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quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Feriado à vista: cinco dicas para viajar com seu pet



 Enfim, feriado! E para quem tem um animal de estimação, esse é o momento em que é preciso decidir sobre deixar o pet aos cuidados de familiares ou de amigos dispostos a recebê-lo, procurar hotéis especializados nesse público ou ainda, arrumar as malas e curtir o feriado com a família completa. E se a decisão for desfrutar os dias de descanso ao lado de seu cão, confira algumas dicas para garantir momentos de descontração, mas sem se esquecer do bem-estar de seu pet.


1.          Proteção não tem descanso: Para que os pets estejam protegidos em locais públicos frequentados por outros animais, é imprescindível realizar um tratamento preventivo para eliminar parasitas e vermes. Em regiões litorâneas ou com grande área verde também é preciso proteger os animais contra doenças como dirofilariose e leishmaniose, cujo agente transmissor é o mosquito. A aplicação mensal de Advantage® Max3, da Saúde Animal da Bayer, elimina as infestações por pulgas e carrapatos nos cães e auxilia na prevenção contra as principais doenças transmitidas por vetores, pois expulsa e mata os carrapatos reinfestantes sem que eles piquem o animal, sendo também eficaz contra mosquitos culicídeos e flebotomínios. A Bayer também possui outras soluções para o tratamento e prevenção de pulgas e carrapatos. Saiba mais e descubra qual a opção ideal para seu melhor amigo:  http://www.bayerpet.com.br/produtos
 

2.          Temperatura: É importante ficar ligado na temperatura do carro (ou do meio de transporte escolhido) em que o animal está viajando, para evitar desconfortos como calor ou frio excessivos.


3.          Transporte: Se a viagem for realizada de carro é importante que o transporte seja realizado em uma caixa apropriada para animais. Durante o percurso, convém que sejam realizadas pausas para que o animal possa se movimentar, alimentar e fazer as suas necessidades. É importante ainda que o tutor leve todos os pertences do cão para o local em que ficarão hospedados, o que inclui vasilhas para água e comida, panos ou caminhas em que o animal costuma dormir e brinquedos para distraí-lo no percurso e durante os dias em que estiverem fora de casa.


4.          Segurança: Alguns animais podem estranhar ambientes diferentes. Por isso, é importante que o proprietário também fique atento com a segurança do pet, mantendo-o em local seguro e com uma coleira de identificação para que possa ser resgatado em caso de fugas.


5.          Bem recepcionado: Dentro do portal Bayer Pet (www.bayerpet.com.br) é possível checar na seção “Pet Friendly” estabelecimentos como bares, restaurantes, hotéis, padarias, parques e shoppings que permitem a circulação de animais para que os donos possam passar ainda mais tempo ao lado de seus amigos de estimação. O público também pode contribuir enviando os dados de locais que conhece e costuma frequentar com o pet.




Dia da Infância: psicóloga explica a importância de preservar essa fase da vida



Em 24 de agosto é comemorado o Dia da Infância. A data foi instituída pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) com o intuito de promover a reflexão sobre as condições de vida das crianças ao redor do mundo. “Por conta da violência, as crianças muitas vezes acabam vivendo a infância dentro de casa ou em apartamentos, na companhia apenas de artifícios tecnológicos e redes sociais. Esta situação tem feito com que se afastem do contato com meninos e meninas da mesma idade e se envolvam com assuntos dos pais, partilhando preocupações e comportamentos, tornando-se mini adultos”, alerta a psicóloga do Grupo São Cristóvão Saúde, Aline Melo.

A profissional comenta ainda que até mesmo as próprias crianças que repetem atitudes mais adultas podem influenciar amigos ou primos que não querem ser excluídos do grupo. “É importante estimular a criança a brincar e conviver com outras crianças, divertindo-se com ela em jogos, parques ou outras atividades para a idade dela. Essa é uma fase que merece ser vivida plenamente, sem a necessidade de antecipar seu fim”, comenta.

Uma preocupação que muitos pais têm é quanto aos filhos quererem imitá-los com roupas e trejeitos. A psicóloga explica que isso é natural, mas que limites devem ser impostos para que seja um hábito saudável. O ideal é que se explique para ela que a infância tem possibilidades e aspectos tão legais quanto a fase adulta e que ela deve aproveitar cada uma em seu tempo. 

Atualmente, a TV e as redes sociais sãos os principais influenciadores da sociedade, inclusive das crianças. Os pais devem prestar atenção às celebridades que os filhos acompanham, já que surgem desejos de vivenciar as mesmas viagens, comprar as mesmas roupas que o ídolo teen, e até mesmo as mesmas experiências de namoros. “Caso isso esteja acontecendo, é importante que os pais percebam e orientem a criança de maneira adequada”, aconselha Aline. Quanto mais preservarmos a infância, mais contribuiremos para uma geração de adultos saudáveis.





Marketing Verde: entenda a diferença entre cosmético orgânico, vegano, natural, cruelty-free e sintético



Patricia Lima, fundadora da Simple Organic, esclarece os principais pontos que determinam essas classificações para não cair no greenwashing


Depois da alimentação saudável, há algum tempo a onda de consumo de produtos orgânicos, veganos e naturais chegou à indústria de cosméticos.

 Muitas vezes, a compra por impulso não permite uma reflexão sobre o que determinada nomenclatura representa, ainda assim, é crescente o despertar das pessoas para a origem dos ingredientes que colocam em contato com a pele. 

"Apesar do fato de que estamos cada vez mais ouvindo sobre marcas sustentáveis, ainda existe muito 'greenwashing', que é a história do marketing verde que não é verdadeiro, muito mais um discurso de vender a sustentabilidade, a saúde e a beleza natural sem realmente carregar esses conceitos em toda a sua cadeia produtiva", alerta Patricia Lima, fundadora da Simple Organic, marca de cosméticos orgânicos, veganos, naturais e cruelty-free.

A fim de desmistificar os rótulos que estão ganhando cada vez mais as prateleiras e gôndolas de lojas especializadas e também conquistando outros mercados como farmácias, supermercados, spas e concept stores, Patricia Lima apresenta os principais aspectos sobre as denominações para cosméticos tidos como orgânicos, veganos, cruelty-free, naturais e sintéticos.


Cosmético orgânico

É aquele desenvolvido e formulado com matérias-primas naturais certificadas, produzido com base nos princípios do aperfeiçoamento dos recursos socioeconômico e da sustentabilidade, sem prejudicar a natureza. Os ingredientes utilizados são livres de pesticidas, utilizando processos naturais para plantar, cultivar e extrair os alimentos da terra. Dessa forma, sua plantação e colheita não agridem o meio ambiente, sendo livres de agrotóxicos e outros agentes químicos.

Para as empresas que certificam cosméticos no Brasil, um cosmético orgânico deve atender a uma porcentagem mínima de ingredientes. "A Ecocert, empresa que certifica os cosméticos da Simple Organic, por exemplo, determina que um cosmético orgânico deve possuir, no mínimo, 95% das suas matérias-primas certificadas como orgânicas. Os 5% restantes podem ser compostos por água e/ou matérias-primas vegetais", esclarece.


Cosmético natural

Um cosmético para ser considerado natural deve possuir no mínimo 95% do total das suas matérias-primas de origem natural e os 5% restantes por matérias-primas orgânicas e/ou sintéticas, desde que esses ingredientes não atendam pelo nome de Parabenos, Petrolatos, Triclosan, Mercúrio, Óleo mineral, Hidroquinona, PEGs, Imidazolidinyl Urea, Diazolidinyl Urea, Lauril Sulfato de Sódio, Lauril Éter Sulfato de Sódio, BHA, BHT e Silicone. "Também não podem utilizar em sua formulação qualquer ingrediente de origem animal", diz.


Cosmético vegano

Trata-se de um produto que não utiliza matérias-primas de origem animal. "Um cosmético vegano não significa que ele seja natural ou orgânico. Ele pode ser inteiramente sintético e, ainda assim, continuar sendo vegano", explica Patricia Lima.


Cosmético cruelty-free

A expressão cruelty-free vem do inglês e significa "sem crueldade". Dessa forma, os cosméticos que compõem essa categoria não realizam testes em animais. Todavia, isso não significa que não há matérias-primas provenientes de origem animal em sua composição. Ou seja, é possível ser cruelty-free, sem ser vegano.


Sintéticos

Ainda são a maioria dos produtos disponíveis no mercado e muitos contam com ingredientes desenvolvidos em laboratório, de origem animal, utilizam corantes, conservantes, silicones, álcool e parabenos, ingredientes que podem trazer risco à saúde. Outro ponto é que muitos deles são testados em animais.






Simple Organic





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