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quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Dicas para acertar na hora de recorrer aos acessórios



 






 



 





Decotes e joias exageradas não devem ser usados no ambiente de trabalho, ocasiões descontraídas exigem salto baixo e cores sóbrias são bem-vindas em entrevistas de emprego


Um acessório pode interferir positivamente ou não na imagem de uma pessoa. 

Na verdade, antes de tudo, ele precisa combinar com a personalidade de quem veste, mas também com a ocasião, havendo assim uma adequação perfeita. 

Um acessório, por outro lado, usado fora de contexto, assim como uma roupa, poderá passar uma imagem diferente da pretendida. Por exemplo, um ambiente executivo não combina com calça branca que, muitas vezes, é transparente. No mesmo ambiente, não são recomendados o uso de blusas ou camisas com decotes profundos, brincos grandes e brilhantes, pulseira estilo berloque (aquela com vários pingentes e “barulhentas”). 

Para evitar o erro na hora de escolher os acessórios, a designer de joias Leila Fraga Saut, consultora da Ecole Supérieure de Relooking, escola francesa de Consultoria de Imagem, elencou cinco momentos e como usar esse tipo de peças sem errar.


1) Entrevista de emprego:

Para uma entrevista de emprego ou no dia a dia de trabalho, é necessário discrição na hora de escolher as cores das roupas, no tamanho dos acessórios e joias exageradas e com brilho. Quem deverá chamar a atenção é o profissional, por isso a opção é um look mais equilibrado, com cores mais sóbrias.  

As joias devem conter pouca informação: o ideal são brincos e colares menores, mais clássicos (claro, dependendo da área em que o profissional atua). Apesar de estar em desuso em razão do celular, o relógio pode causar uma boa impressão, pois indica que está atenta aos horários. 



2) Dia a dia no trabalho:

Ser aceito na entrevista de trabalho não significa descuidar-se posteriormente, ao contrário, assumir um cargo é passar a representá-lo diariamente. Para isso, assumir uma imagem formal, com a mesma discrição, é o ideal. Se sua empresa possui um dress-code próprio (um padrão adotado pela empresa de como se vestir), siga a orientação. Para não cair na monotonia, mescle as cores, invista em acessórios. Por exemplo, um lenço no pescoço, um broche ou um anel com design diferenciado podem dar um efeito especial, sem comprometer a formalidade exigida. 



3) Festas sociais:

Como a maioria das festas sociais acontece à noite e, momentos como este pedem brilho, é a ocasião perfeita para optar por acessórios e joias com este efeito.

Com roupas em tecidos nobres, bolsas menores, como as clutchs (bolsa-carteira), e joias ou bijuterias finas, com pedras e brilhos, são apostas certeiras para esse tipo de ambiente. O ideal é não carregar demais, mas usar brincos grandes em pedras, um anel ou brincos menores e um maxi colar, sem pesar visualmente. Também evite as mesmas versões para os brincos, colar, pulseiras ou anel: em desuso, o ideal é mesclar peças que se complementam, mas que não são iguais.      

  
               
4) Eventos casuais

A palavra para eventos assim é relax. Geralmente são eventos diurnos onde é permitido pensar num look despojado. Neste caso, tecidos, como jeans, algodão e malha, são permitidos. Um jeans com uma camisa branca ou estampada, uma rasteirinha, tênis ou sapato sem salto, como um modelo Oxford, e uma joia ou bijuteria, como um colar em metal e em couro, por exemplo, é uma produção bacana para momentos assim.

Opte por acessórios e joias sem brilho ou muito chamativas; os óculos de sol, além de funcionais, somam à composição deste figurino.



5)Momentos de lazer 

Na piscina ou praia, joias e bijuterias não são bem-vindas. A água costuma danificá-las. Além disso, acessórios não combinam neste ambiente e ainda podem deixar marcas indesejáveis para quem almeja um belo bronzeado. Mas, se você faz o tipo que não sai de casa sem um acessório, a recomendação são aqueles feitos em resinas e acrílicos que combinam com o colorido dos biquínis e a descontração do clima quente. 

No caso de um passeio à fazenda, é possível optar por um estilo country, americano, com jeans, camisas xadrez e botas. Para ambos os casos, os acessórios podem variar entre brincos, pingentes, anéis e pulseiras e com elementos relacionados ao tema, como ferraduras, cavalos, chapéus, entre outros. As fivelas de cintos tornam-se mais expressivas, assim como lenços e chapéus, que ganham destaque e ajudam a compor em ambos os casos. 






Ecole Supérieure de Relooking




Segmento imune à crise: por que investir em uma franquia de moda?



Engana-se quem pensa que o setor de alimentação reina isolado no segmento de franquias. Cada dia mais, o nicho de moda e beleza ganha destaque entre os que mais crescem. Segundo os levantamentos do Instituto de Estudos de Marketing Industrial - IEMI, o mercado de vestuário brasileiro é considerado o quinto maior do mundo com um consumo de 6,6 bilhões de peças ao ano. No franchising, o setor ocupou a quarta posição entre os que mais crescem, representando 7,4% na composição do faturamento de 2015.

Mesmo com os números animadores e o índice de consumo crescendo a cada ano, o investidor pode ficar com medo de entrar no mundo da moda, principalmente se está pensando em investir em uma loja de moda sazonal. No entanto, não há motivo para preocupação. Se a rede for bem gerenciada e o produto estiver ganhando aderência entre os consumidores, a loja certamente irá dar lucro. Outra vantagem de se investir no segmento é que novas tendências estão sempre surgindo, o que torna esse setor dinâmico e sempre atualizado. A cada estação do ano, o mercado se movimenta e uma nova coleção é lançada. 

Existe ainda um conceito que está ganhando cada dia mais força no Brasil: a moda com proteção solar. A novidade visa aliar a moda ao conceito de saúde. Os consumidores estão cada dia mais engajados com o estilo de vida saudável e, explorar a união entre saúde e vestimenta, tem sido uma das tendências do setor. Esse é o caso da Litoraneus, referência nacional na fabricação de roupas e acessórios com proteção UV. A empresa desenvolve roupas que além de confortáveis, modernas e versáteis possuem uma tecnologia capaz de absorver 98% dos raios solares e protegerem a pele de maneira segura e saudável.

Mesmo estando cercada de vantagens, as franquias de moda também possuem o melhor momento de receberem investimento. É uma linha tênue para ser definida, mas o ideal é investir um pouco antes dos produtos virarem febre entre os consumidores. Se deixar para entrar na rede junto com a explosão, o fraqueado pode se atrapalhar com o volume de trabalho e perder grandes e boas oportunidades.
Portanto, se você farejar um bom investimento, uma rede sólida que está crescendo em um mercado promissor, pode apostar no investimento. Dessa forma, é possível aprender sobre a operação da rede e começar a trabalhar no negócio antes de crescer de maneira exponencial.




Neto Lima - diretor comercial da Litoraneus, referência nacional na fabricação de roupas e acessórios com proteção UV.



 

Conheça o intraempreendedorismo e empreenda dentro do seu local de trabalho



Inovação, tecnologias disruptivas e startup. Esses termos são cada vez mais comuns na rotina de grandes empresas. E todos, de alguma maneira, têm ligação com o empreendedorismo. E quando o assunto é o intraempreendedorismo?

O intraempreendedorismo significa empreender dentro da própria empresa. É quando os sócios enxergam que um núcleo específico dentro de sua companhia, pode virar um novo projeto, ganhar asas e prover relevante contribuição corporativa, diluindo custos, riscos e ampliando competências.  


O recente desafio a ser incorporado à rotina das corporações 

É cada vez maior o número de empresas, especialmente de grandes corporações, focadas em explorar a experiência ambidestra de lidar de forma tradicional com a operação principal e simultaneamente propiciar um ambiente fértil para o jovem empreendedor, orientado a romper paradigmas de forma criativa e as vezes inusitadas.      


A atitude empreendedora deve partir de dentro

Se o intraempreendedorismo significa empreender dentro de uma companhia, o processo seguinte é entender que você precisa de colaboradores que tenham esse espírito. Esses serão responsáveis por desenvolver as novidades que podem ser diversas, tais como: estratégias, tecnologias e até mesmo novas habilidades administrativas que resultem em melhoria de processos.


Usando o faro empreendedor

Com os colaboradores de perfil empreendedor selecionados, agora é o momento de identificar exatamente os projetos que serão alvo de atenção. E para isso, uma boa dica é começar pelas carências da companhia. Se existe um gargalo na entrega de produtos e terceirizar não é uma opção, porque não desenvolver um sistema próprio que faça esse gerenciamento? Cuide para não se expor com conceitos excessivamente teóricos, seja pragmático, crie um modelo de negócio racional, mensurável e integrado à plataforma operacional existente.


O empresário em sintonia

Alguns projetos de intraempreendedorismo podem se voltar para aspectos internos da companhia. Cabe ao empresário instituir mecanismos de remoção ou dispersão das barreiras organizacionais e naturais resistências ao novo. O empresário deve ainda ter a consciência de seu relevante papel na articulação entre a estrutura existente e o colaborador que está nesta área, carente de complementação, especialmente pelos profissionais de novos negócios. São eles que entendem o mercado e as reais necessidades de clientes e prospects. Juntos, eles podem desenhar novas soluções para serem ofertadas.


O ambiente precisa ser adequado 

De nada adianta se o ambiente não estiver adequado para este tipo de projeto. Ou seja, mesmo com o colaborador selecionado, o ambiente pode fazer muita diferença no desenvolvimento do trabalho. Ou seja, flexibilidade para o profissional, confiança, autonomia e trabalho remoto devem estar na lista de prioridades para que o projeto possa fluir da melhor maneira.

Com certeza o intraempreendedorismo veio para ficar. E as empresas só têm a ganhar quando apostam em projetos que estimulem os colaboradores a pensarem fora da caixa, elaborando projetos diferentes e que façam sentido para a companhia. Afinal a sua capacidade competitiva pode decorrer destas iniciativas e a institucionalização de nova cultura organizacional pode ser a razão de sua perenidade. 


A revolução em pauta

O intraempreendedorismo requer da empresa e do profissional empreendedor uma visão de médio e longo prazo, pois, além dos erros, incertezas dos resultados e a frustação de aparentes boas ideias, inúmeros obstáculos organizacionais deverão ser transpostos de forma madura e racional. A resiliência é componente preponderante no sucesso do processo de inovação!





Egton Pajaro, empresário




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