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segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Corpo renovado: final do ano é a época ideal para eliminar as impurezas do organismo



Mudanças no cardápio beneficiam a limpeza do corpo e afastam sintomas como fadiga e inchaço


Com a proximidade das festas, muitas pessoas iniciam suas resoluções de ano novo. Em geral, esta época é marcada pela reflexão e o desejo de mudar de hábitos, principalmente em virtude da saúde e da boa forma. Com as confraternizações e as ceias natalinas, a mesa farta reflete na balança e na saúde: as festividades acentuam ainda mais os excessos praticados ao longo de meses, resultando em inchaço, fadiga e retenção de líquidos. Não é por acaso que muitos decidem correr atrás do prejuízo logo nos primeiros dias do novo ano. Para facilitar este processo e evitar a adoção de dietas mais radicais, o mais adequado é preparar o corpo desde já: numa época de excessos, investir numa alimentação detoxificante pode auxiliar na reeducação alimentar e ajudar o organismo a eliminar as impurezas que atrapalham o corpo e a mente.

Faxina no organismo

Ao findar do ano é comum sentir certa fadiga, como se carregássemos um peso extra. Justamente por isso, muitos reservam tempo para dar aquela faxina na casa e jogar fora tudo aquilo que não tem mais utilidade. Se temos essa necessidade em relação ao lar, porque não fazer o mesmo com o corpo? A sensação de cansaço, stress e falta de energia podem parecer apenas reflexo de um ano cheio de tarefas, contudo, o excesso de impurezas vindas da alimentação, da poluição e até mesmo do uso de medicamentos podem estar por trás desses e de outros sintomas. Quando substâncias nocivas encontram-se acima do normal no organismo, seu acúmulo pode gerar incômodos como prisão de ventre, inchaço, problemas de pele e, inclusive, dificuldade em perder peso.

Eliminando as impurezas

O corpo humano conta com um sistema capaz de identificar o que é nocivo ou irrelevante ao organismo e então eliminar essas substâncias através das fezes, urina, bílis, suor e outros fluídos. Contudo, para que os este processo, também conhecido como detoxificação, funcione de forma eficaz é preciso que o organismo esteja devidamente saudável e nutrido. Infelizmente, nos dias atuais, é cada vez mais comum o consumo de alimentos que fazem justamente o contrário: sobrecarregam o organismo e causam o acúmulo de impurezas.

De acordo com a nutricionista Sinara Menezes, a dieta desequilibrada, com baixo consumo de alimentos naturais e um excesso de processados, açúcares e gorduras propicia essa retenção: “A culpa não é só das festas natalinas, mas de uma dieta desregrada ao longo de todo um período. Alimentos como fast foods, guloseimas e industrializados são ricos em corantes e conservantes, substâncias que podem se acumular no organismo e causar uma série de inflamações”. A profissional da Nature Center explica o porquê “Além de carregarem toxinas para o organismo, são de baixo valor nutricional, portanto, não colaboram para o processo natural de detoxificação, que depende de diversos nutrientes”.

Sinara aponta que a própria alimentação pode ser uma das maneiras mais eficazes de combater o problema: com uma dieta detoxificante, também conhecida como dieta detox, é possível fornecer ao corpo os nutrientes necessários para excreção de toxinas. Para a nutricionista, épocas como a virada de ano podem ser as mais adequadas para realizar este tipo de mudança no cardápio “Não somente pelo excesso das festas, mas porque é uma forma de reeducar a alimentação e, ao mesmo tempo, excretar as toxinas. É uma boa maneira de iniciar o novo ano com uma rotina mais saudável, estimulando escolhas mais acertadas.” – complementa.


Agentes de limpeza

Conforme explica a nutricionista, a dieta detoxificante tradicional deve ser aplicada em casos específicos, pois pode ser bastante restritiva. Porém, incluir alguns alimentos “próprios” dessa dieta no cardápio pode dar uma força extra para melhorar o processo de excreção de impurezas e ajudar a eliminar os excessos do final de ano. Alguns, inclusive, merecem destaque quanto às suas propriedades nutritivas. São eles:

  • Couve: altamente nutritiva, as folhas desse vegetal são ricas em vitaminas A, do complexo B e vitamina C. Rica também em sais minerais, a couve possui concentração equilibrada de cálcio e magnésio. É uma ótima fonte de fibras, auxiliando no processo digestivo e beneficiando a mucosa estomacal. “É um dos principais alimentos detox, porém também podemos destacar outros vegetais brássicos como o brócolis, repolho, couve-flor, couve de Bruxelas, rabanete e nabo.”
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  • Frutas cítricas como a laranja possuem grande poder antioxidante e alta concentração de vitamina C. Graças a essas propriedades, aceleram a excreção de toxinas e impurezas do organismo. Além disso, são de fácil inclusão na dieta, podendo compor sucos funcionais. “Frutas como o limão, laranja e abacaxi tem poder diurético, anti-inflamatório e beneficiam o processo digestivo, auxiliando no combate ao inchaço”;
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  • Arroz integral: rico em fibras insolúveis, este alimento auxilia na eliminação de toxinas durante o trânsito intestinal. Também é um cereal bastante nutritivo “É rico em sais minerais como potássio, cálcio, ferro e uma ótima fonte de vitaminas do complexo B”;
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  • Líquidos: beber água é fundamental para que o corpo consiga eliminar as toxinas. Este é um dos componentes mais importantes no processo detoxificante, presente em praticamente todos os excrementos. Se o corpo está desidratado o trabalho dos rins é prejudicado; urina, suor e demais formas de expulsar as impurezas também ficam minimizados. “Além da água, o chá verde e a água de coco podem ajudar nesse aporte, inclusive, como ingredientes de um suco detox. Hidratar-se bem é essencial”;

 

Detox emagrece?

Bastante conhecido, o termo ficou popular entre as dietas de emagrecimento. Contudo, este não é seu principal objetivo, e sim, uma consequência. Como o acúmulo de toxinas gera constipação, inchaço, retenção de líquidos e outros processos inflamatórios, é natural que ao expulsar essas substâncias nocivas do organismo, o metabolismo passe a trabalhar melhor e a redução de medidas aconteça: “Apesar deste não ser seu objetivo principal, a dieta detox pode ser uma boa estratégia para iniciar uma reeducação alimentar e um plano de emagrecimento. A perda de peso pode acontecer, de fato, porém em virtude da adoção de uma alimentação mais saudável e o abandono de hábitos prejudiciais”.

O que pode e o que não pode?

A dieta ganhou, inclusive, diversas versões, desde as mais restritivas às mais light, podendo ser mais ou menos permissiva conforme o perfil e necessidade do indivíduo. Porém, para permanecer fiel ao seu propósito, alguns itens devem ser categoricamente evitados durante o período: alimentos gordurosos ou ricos em açúcar, industrializados, frios e embutidos; refrigerantes, bebida alcoólica, cigarro, entre outros. Dependendo do objetivo, a dieta também pode restringir ou minimizar o consumo de sal, carne vermelha, farinha branca, glúten e lactose.

No geral, a dieta detoxificante se resume, principalmente, à “comida de verdade”, ou seja, alimentos naturais. Obviamente alguns possuem propriedades detoxificantes mais elevadas. Contudo, os cuidados não se resumem somente à escolha dos ingredientes do cardápio: o preparo também é muito importante. Frutas, legumes e vegetais devem muito bem higienizados para eliminar ao máximo a presença de agrotóxicos. Se possível, dê preferência a alimentos orgânicos. Além disso, é preciso cuidado com a dieta como um todo “De nada adianta tomar um suco detox no café da manhã e comer um x-burguer no almoço” – enfatiza a nutricionista. 

Quem pode fazer?

Apesar de benéfica e nutritiva, a dieta detox não pode ser seguida deliberadamente: por ser restritiva e influenciar sob tudo q ingerimos, deve ser acompanhada por um médico ou nutricionista. Justamente por essa razão, não é recomendada para pessoas que fazem uso de medicamentos, gestantes e lactantes. Outro ponto importante é que ela não é uma dieta ordinária, mas sim, uma terapia funcional, que deve ser adotada ocasionalmente, em períodos específicos. Dessa forma, mesmo para aqueles que desejam apostar na dieta detox para uma reeducação alimentar, a orientação de um profissional também é indispensável: somente ele poderá indicar o tempo adequado e um cardápio rico em alimentos detoxificantes, sem comprometer a oferta nutricional.





Fonte: Nature Center




Confira 5 dicas para seu cão perder o medo de fogos de artifício




Os barulhos na hora dos fogos de artifício nas festas de final de ano podem ser um problema para os pets; especialista em comportamento animal ensina o que fazer


As festas de final de ano costumam trazer alegria, Porém, para os donos de pets, elas podem se tornar motivo de apreensão devido ao medo que alguns cães podem desenvolver em relação a certos barulhos fortes – entre eles, os dos fogos de artifício. O que é possível fazer para lidar com os pets filhotes ou adultos, calmos ou agitados, que se assustam com esse tipo de ruído?

“Os cães possuem uma audição muito mais sensível que a humana, por isso conseguem captar os sons com uma intensidade bem maior. Sendo assim, é importante tomar algumas precauções nas situações em que há barulho excessivo, como no caso dos fogos de artifício”, explica Cleber Santos, adestrador e especialista em comportamento animal, que está à frente da equipe Comport Pet.

Existem alguns métodos para acabar com a fobia do cão em relação ao barulho dos fogos, que devem ser aplicados desde que o pet é filhote. “Quanto mais cedo o dono se propuser a acalmar o cão em meio a barulhos intensos, como o de fogos de artifício, trovões ou até mesmo os sons do trânsito, como de motores de motocicletas, mais fácil será obter os resultados desejados”, Cleber comenta.

O especialista explica como ajudar o cão a perder esse medo:


1 – Comporte-se com naturalidade em meio aos barulhos: Uma dica importante para acalmar o animal nas festas de fim de ano, segundo Cleber, é o dono comportar-se normalmente e não demonstrar preocupação. “O comportamento do dono têm uma influência direta no humor do cão. Se, no momento em que o animal estiver com medo, o dono fizer carinho e lhe der recompensas para tirar a atenção do barulho, o animal entenderá que é correto ficar assustado e manterá tal comportamento. O cão precisa entender, desde cedo, que não precisa sentir medo do barulho dos fogos.” afirma Cleber.


2 – Dessensibilize seu pet ao som: Em dias tranquilos e próximos da semana das festas, coloque sons de fogos de artifício para seu cão ouvir, e reserve esse mesmo tempo também para brincadeiras e descontração. Isso fará com que ele associe o barulho do qual tem medo a algo positivo, e fique mais calmo quando chegar a hora dos fogos na noite de Natal ou Ano Novo.


3 – Controle o a intensidade do barulho: Faça o que for possível para abafar o barulho dos fogos vindos da rua, para que ele não fique intenso demais. Às vezes, o próprio som da televisão de casa ou do ventilador pode ajudar a tirar a atenção do cão do barulho dos fogos de artifício. Manter o pet dentro de casa e fechar as janelas e as portas também pode ser útil nessa hora.


4 – Faça companhia ao seu cão: Evite deixar seu pet sozinho em casa nesses momentos, e se assegure de deixá-lo em um local em que não haja riscos. “Quando o cão fica com medo, ele pode entrar em estado de pânico e tentar fugir, o que pode ser perigoso, por isso é importante fazer com que ele se sinta seguro. Caso o dono precise sair de casa ou viajar, o ideal é recorrer a um hotel para cães que tenha uma equipe especializada para dar suporte aos animais.” explica Cleber Santos.


5 – Consulte um profissional: Quando o medo do cão for muito acentuado, aproximando-se de uma fobia e fazendo com que ele adote um comportamento fora do comum ao ouvir fogos, o mais recomendado é consultar um adestrador profissional, para que este possa diagnosticar a causa do problema e tratar seu cão com técnicas adequadas, sempre com carinho e atenção.





Comport Pet inaugurou em 2016 a Creche e Centro de Treinamento Comport Pet, na Rua Getúlio Vargas Filho, 41, no Jabaquara, em São Paulo




Festas de final de ano: dicas para evitar a dor de cabeça chata causada pela azia




De acordo com a Associação Internacional para o Estudo da Dor, 50% da população mundial sofre de dor de cabeça pelo menos uma vez por ano e 90% relatam um histórico permanente do sintoma[1]. Esse desconforto muitas vezes vem do estômago e pode estar relacionado a hábitos alimentares comuns do nosso dia a dia. A gerente médica da GSK, Ana Santoro, (CRM.: 5247120-3), levantou três dicas rápidas para ajudar a evitar que seu Natal e Réveillon se tornem uma dor de cabeça.

1 - Jejum
Ficar longos períodos sem comer aumenta as chances de azia. O jejum prolongado provoca o acúmulo de ácido gástrico no estômago, causando refluxo e irritando o esôfago. O aconselhado é comer a cada três horas para manter o sistema digestivo funcionando corretamente.


2 – Bebidas carbonatadas
Bebidas carbonatadas como refrigerantes são grandes vilãs do estômago. A acidez desse tipo de bebida pode gerar desconforto no sistema gástrico impactando também em dores de cabeça.[2]


3 - Beber café após as refeições
O café provoca irritação da mucosa do esôfago e aumenta a secreção estomacal, provocando azia, que pode acabar ocasionando dor de cabeça[3]. O recomendado é a ingestão de no máximo duas xícaras de café diariamente.


“Caso a dor de cabeça de origem estomacal já esteja incomodando, no entanto, a sugestão é utilizar antiácidos que também contenham ácido acetilsalicílico. É o caso de Sonrisal, disponível hoje nas farmácias de todo o Brasil. Sonrisal possui efeito 2 em 1, combate a azia e a má digestão ao mesmo tempo em que dribla a dor de cabeça”, esclarece Ana Santoro.





[2] Santos et al. Efeitos de bebidas gaseificadas em diferentes órgãos do sistema digestório. Braz. J. Surg. Clin. Res V.13, n.4, p 12 (Dez 2015 – Fev 2015)
[3] Alves et al. Benefícios do café na saúde: mito ou realidade? Quim. Novo, Vol.32, No.8, 2172, 2009



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