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quinta-feira, 5 de setembro de 2019

Mindfulness ajuda a aumentar concentração das crianças na escola


Crédito: divulgação/Colégio Positivo

Benefício é evidente - tanto dentro, como fora do ambiente escolar


De todo o tempo que passamos acordados, quase a metade – 47% – é gasta com dispersão, segundo um estudo da Universidade de Harvard publicado na revista Science. Conseguir com que crianças e adolescentes não dispersem a atenção com frequência em sala de aula tem sido um dos maiores desafios dos educadores na atualidade.

Segundo Larry Rosen, professor da Universidade Estadual da Califórnia e pesquisador da chamada “psicologia da tecnologia”, a capacidade média de concentração da nova geração de estudantes é de 3 a 5 minutos. Depois disso, eles se distraem, sem conseguir terminar seus estudos. O problema tende a se acentuar à medida que os alunos se tornam cada vez mais inseparáveis de tablets e smartphones – e as consequências podem ser ruins para a capacidade de aprender. “Se ficamos trocando de tarefa, nunca passamos tempo o bastante para nos aprofundarmos em nenhuma delas. Três minutos certamente não bastam para estudar”, diz o pesquisador

Por isso, a prática de mindfulness (atenção plena, em tradução livre), uma busca de estar 100% no momento presente e naquilo que se está vivendo, tem se mostrado uma ferramenta excepcional - tanto para melhorar o desempenho acadêmico, como para desenvolver a inteligência emocional dos jovens - e, em muitas escolas, é uma prática que já vem acontecendo. Nos Estados Unidos e na Europa, o número de escolas que dedica algumas horas por semana ao ensino da técnica é cada vez maior, no Brasil ainda são bem poucos, mas deve aumentar.

Para exercitar o mindfulness, o Colégio Positivo adotou este ano a prática de ioga em três unidades bilíngues, localizadas em Joinville (SC) e na capital paranaense. De acordo com a coordenadora do programa Bilíngue do CIPP (Centro de Inovação Pedagógica Positivo), Silvana Baú, a prática é uma das modalidades mais eficientes e requisitadas para praticar o mindfulness. “A ioga é uma modalidade dentro do mindfulness que dá ao aluno a oportunidade de reconectar-se consigo mesmo. Por meio das técnicas, procuramos desenvolver a respiração, contemplação, reflexão e concentração nos estudantes”, explica.

Segundo ela, os resultados já são visíveis e poderão ser aproveitados até quando as crianças entrarem no mercado de trabalho. “Já percebemos que os estudantes estão mais tranquilos, concentrados e energizados. Acredito que até quando forem adultos isso será um diferencial, visto que muitas empresas já estão trabalhando com mindfulness e valorizam a capacidade do profissional de manter o foco e se desligar do superficial”, diz. Nos próximos anos, o Colégio Positivo pretende adotar gradativamente a prática de ioga em todas as suas nove unidades.

De acordo com o professor Paris, do Colégio Positivo Joinville, para atingir o estágio de atenção plena é preciso prática, por isso, é essencial treinar em casa para que a criança crie consciência do momento presente. “É preciso, também, constância e paciência, já que as crianças estão cada vez mais agitadas”, explica. O professor, que ministra aula de Mindfulness no Colégio, dá algumas dicas para exercitar em casa:


Percebendo objetos

Aproveite um passeio em família em um parque, por exemplo, para pedir a criança que fique atenta a tudo o que vê pelo caminho. Explique como vai funcionar a brincadeira. Ao final do passeio, peça-lhe que recorde ao menos cinco coisas que tenha visto ao longo do caminho. Pergunte-lhe como era cada coisa, motivando a criança a perceber as qualidades dos itens citados. A ideia é apreciar as características.


Como enxergo você

O exercício deve ser realizado em duplas. Olhando um de frente para o outro, o objetivo é olhar no olho sem perder o contato, mantendo o foco da concentração. Esse é um excelente exercício para criar vínculo, despertar a empatia e ajudar a criança a desenvolver a emoção.


Respiração da Abelha

Tudo começa com colocar as mãos nas orelhas para encerrar o barulho externo. Depois, a criança deve inspirar profundamente, prestando atenção ao movimento. Então, precisa expirar de forma lenta, pronunciando a letra “m”. A ideia é criar um zumbido, que lembra o som de uma abelha. Esse exercício pode ser feito quando observar que a criança está nervosa e precisa acalmar o pensamento.


Cheire e conte e cheire e sinta

Nesse exercício, entregue à criança algo aromático (gomo de limão ou laranja, sabonete, hortelã). Em seguida, peça-lhe para fechar os olhos e descrever o que sente ao cheirar o objeto. A ideia é que a criança aprenda a focar sua atenção em apenas um dos sentidos. Essa prática é eficaz contra a ansiedade.


Círculo de atenção

Essa atividade é ótima para ser feita em família, já que é preciso um grupo de ao menos cinco pessoas. O responsável por conduzir o jogo deve apresentar um objetivo que todos devem ir passando de um a outro com muita atenção e cuidado. No caso de um sino, por exemplo, o objetivo é não deixar que ele soe. Esse exercício desenvolve a atenção ao que se está sendo feito.


Coma e sinta

Dê a criança algo que ela nunca comeu. Pode ser, por exemplo, um chocolate diferente. Em seguida, explique que ela precisa olhar para a comida, comer pedacinhos, aos poucos, prestando atenção na textura, aroma e sabor. O objetivo é observar como o corpo reage ao alimento. Esse exercício ajuda no desenvolvimento da consciência do momento.


Escovação consciente

Hábitos da rotina como escovar os dentes também podem ser um momento para desenvolver a atenção plena. O objetivo é aproveitar para se concentrar e reparar como a escova se move e o gosto do creme dental. O segundo passo é trocar a mão usada para a escovação.


8 DE SETEMBRO - DIA INTERNACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO


Transformações propostas pela BNCC, aliadas ao maker, robótica e inteligência artificial podem fazer a diferença no aprendizado e nas taxas de evasão escolar


Experiências internacionais demonstram o impacto da Inteligência Artificial na alfabetização


Sonia Virginia Lourenço Guimarães, diretora do Colégio Peres Guimarães, de Boituva, São Paulo, é entusiasta das novas tecnologias na educação. Após a introdução do ensino maker, da robótica e de programação na grade curricular da escola, os alunos do Peres Guimarães tiveram melhor aproveitamento das aulas. “Utilizamos muitas ferramentas e processos que corroboram com a evolução dos alunos em termos de competências e habilidades sociomocionais e no processo de alfabetização. Alinhado à BNCC, as novas tecnologias têm de fato auxiliado a formação plural do estudante”, afirma Sonia Guimarães.

Em um mundo no qual a inovação na escola é necessária e a ciência e a tecnologia se transformam diariamente e estão cada vez mais presentes no nosso cotidiano, o Dia Internacional da Alfabetização (8 de setembro) traz inúmeros desafios. A começar pela própria sala de aula, que continua a mesma de séculos passados e ainda está bastante distante da realidade dos alunos, mesmo de estudantes de classes sociais menos favorecidas, mas que interagem por meio da internet em smartphones cada vez mais acessíveis.

“As metodologias ativas, como a proposta maker (hands-on), visam que o estudante deixe de ser um depósito de conteúdo e passe à condição de protagonista da construção de seu próprio conhecimento”, avalia o educador Marcos Pollo, Diretor Pedagógico da Viamaker® Education.

Para o educador, a incorporação de novas metodologias para a aprendizagem, incluindo o maker, a robótica e a inteligência artificial, por exemplo, devem se integrar ao currículo da escola, através de um trabalho interdisciplinar, com maior sentido para o aluno e atribuindo significado prático aos conhecimentos teóricos abordados pelos educadores.


Inteligência Artificial já impacta alfabetização no mundo

Se no Brasil ainda falamos em mudar a disposição das salas de aula e a introdução da tecnologia para produzir conteúdos, em vários países do mundo essa fase já foi ultrapassada e em casos como a China, por exemplo, crianças já são alfabetizadas com uso da Inteligência Artificial.

Na China, dezenas de milhões de estudantes usam agora alguma forma de inteligência artificial para aprender, seja através de programas de tutoria extracurriculares ou plataformas de aprendizado digital, ou até mesmo em suas salas de aula principais. Trata-se do maior experimento do mundo em IA na educação. Pesquisadores, educadores e pais avaliam o novo método como extremamente produtivos, já que adequam o conteúdo à forma de aprendizado de cada estudante.

“O uso intensivo de dados e a introdução de inteligência nos computadores para tomada de decisão é o futuro da educação. De forma autônoma, tornará o aprendizado mais versável, dinâmico e preciso”, avalia Alexandre Alvaro, Consultor de TI da Viamaker® Education. A Viamaker trabalha com data analytics e aprendizado de máquina como forma de maximizar o aprendizado do aluno em sala de aula, bem como através de geração de conhecimento para o mantenedor da escola. Desta forma, com o uso massivo de tecnologia, está sendo possível transformar a educação e torna-la mais divertida.


Impacto da atualização profissional de professores na alfabetização

Para Marcos Pollo, Diretor Pedagógico da Viamaker® Education, a tecnologia deve ser encarada também como um recurso para os professores. No que tange a alfabetização, a cultura digital oferece ainda uma dinâmica diferente para a aula, porque aproxima os conteúdos teóricos da realidade dos alunos e proporciona uma visualização e simulação dos conceitos trabalhados na prática, tornando o ensino-aprendizado mais atrativo.

Por meio do maker e da robótica é possível ainda realizar a horizontalização das aulas, tirando o protagonismo do educador e compartilhando-o com os estudantes, permitindo que os alunos construam seu conhecimento coletivamente, respeitando suas individualidades e transformando a ação do professor mediadora.





Viamaker® Eductation: www.viamaker.com


Confira dicas valiosas para se dar bem na redação do ENEM


Entra ano, sai ano, a redação do ENEM é um dos assuntos mais comentados e temidos pelos estudantes que fazem a prova. E não é por acaso. Hoje, o peso da nota na pontuação geral do exame é bem alto e serve até como critério de desempate em algumas universidades pelo país. Além disso, quem tira nota zero já está automaticamente fora do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), do Programa Universidade para Todos (Prouni) e do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies).
 
Divulgação

Se você, como a grande maioria dos estudantes, acredita que a redação do ENEM é uma das etapas mais difíceis do processo, fique ligado nas dicas da Mariana Bruno Chaves, formada em Letras pela Universidade de São Paulo e responsável pelo desenvolvimento do material didático de Língua Pátria do Kumon:


·         Não zerar

É essencial não zerar no teste. Para evitar que isso aconteça, não inclua frases que desrespeitem os direitos humanos; evite a construção baseada no modelo dissertativo-argumentativo; fique atento ao número mínimo de linhas redigidas, que não deve ser menos do que sete. “Também não é recomendado fazer desenhos, copiar textos motivadores (sem citação ou se houver menos de 7 linhas originais), fugir do tema proposto e deixar a folha em branco (claro!)”, diz Mariana.

“Além disso, é importante evitar sinais gráficos (#, *, etc), rasuras e rabiscos, assim como mensagens políticas e religiosas, palavras de baixo calão, além de ser proibido se identificar”, diz Mariana.

Agora que a redação não foi zerada, é preciso pensar em como chegar o mais próximo possível da pontuação máxima: mil pontos. São cinco competências avaliadas que, se atingidas, podem valer 200 pontos cada uma: domínio da língua portuguesa, compreensão do tema solicitado, seleção das informações, construção da argumentação e proposta de intervenção. É muito importante que o estudante saiba que, quanto maior for sua capacidade de argumentação, maior serão as chances de uma nota alta.


·         Mantenha-se atualizado

Inclua na rotina de estudos a leitura de jornais, revistas e sites confiáveis e relevantes nos assuntos sobre atualidade. Isso ajuda muito a ter conteúdo no momento de construir a opinião sobre o tema da redação. “O que é cobrado no ENEM é um texto dissertativo-argumentativo, em que o candidato deve elaborar uma tese, organizar fatos e argumentos para defender seu ponto de vista e apresentar uma proposta de intervenção”, comenta Mariana.

Divulgação

O teste dissertativo exige que o candidato identifique o tema, entenda a problemática, apresente sua posição e sugira uma forma de resolver a situação. De acordo com a especialista em educação, é justamente esse trecho da redação em que se escreve a “solução para a questão apresentada” que se chama proposta de intervenção. Apenas esse parágrafo vale 200 pontos e merece toda dedicação do estudante.

Para construir um bom parágrafo de “proposta de intervenção” seja o mais concreto possível com propostas práticas e viáveis detalhando: Quem? Qual? Como? Quando? Onde? Por quê? – de maneira simples, mas completa.

Outro ponto a ser levado em consideração é a administração do tempo para realização da prova, que deve ser trabalhado durante todo o processo de preparo para o vestibular. Determinar hábitos, horários e sequências de atividades contribui muito para a capacidade de concentração.

No Kumon, o material didático é exclusivo e, gradativamente, desenvolve as habilidades linguísticas, partindo da alfabetização até a leitura e interpretação de textos críticos. É um método de estudo que colabora para o desenvolvimento da habilidade de leitura, levando os alunos a lerem e compreenderem textos pertencentes a diversas áreas do saber.

Além disso, os conteúdos fornecidos abordam temas que vão desde a pré-escola até a universidade. O material didático independe da idade e série escolar do aluno, ou seja, está de acordo com o desenvolvimento de cada um. A cada encontro, o aluno recebe o feedback de seu orientador, por meio do qual fica ciente de seu desempenho, recebendo, também, a programação das aulas seguintes.


Crianças começam a ser alfabetizadas por meios digitais antes mesmo de irem à escola, diz especialista



Autora do Sistema Anglo de Ensino explica como a alfabetização acontece na era digital e como o papel dos familiares se tornou ainda mais significativo nesse processo


É comum ver crianças entretidas com desenhos, jogos e outras atividades em aparelhos eletrônicos. Desde cedo, os pequenos estão imersos nas telas iluminadas repletas de sons, figuras e movimentos. Segundo a autora do Ensino Fundamental do Sistema Anglo de Ensino, Cristina Tempesta, esse contato da geração mobile com os eletrônicos, antes mesmo de frequentarem a escola, influencia diretamente na alfabetização.

Segundo a especialista, o smartphone é hoje uma das primeiras experiências de letramento que as crianças vivenciam, ou seja, o uso social da escrita de palavras e números, desenho, cores, efeitos sonoros e filmes. Ao entrar em contato com todas essas linguagens, o processo de alfabetização, ou o domínio da escrita e leitura, é facilitado.

No meio digital, vale lembrar ainda, que as frases não são construídas apenas com palavras, mas também com emojis e figuras. “Ao perceber o uso de imagens, letras e números as crianças têm demonstrado mais interesse em querer dominar essas linguagens estimuladas pelos meios digitais. Entretanto, a consolidação da alfabetização só se dá quando as crianças aprendem, de fato, a ler e a escrever”, explica Tempesta.

De acordo com a especialista, crianças nativas digitais passaram a afetar o ambiente escolar, que tem se tornado cada vez mais tecnológico. O espaço se tornou mais dinâmico, proporcionando um maior protagonismo do aluno para conhecer e dominar uma linguagem, que a Base Nacional Curricular Comum nomeia como multimodal.  

“O uso da tecnologia em casa e na escola tem interligado as famílias no processo de alfabetização. Por exemplo, por que a criança adquire tanto interesse pelo celular desde muito nova? Porque rapidamente percebem que os familiares estão sempre com os aparelhos, lendo, buscando informações, se divertindo. O valor do ler e do escrever para a criança passa hoje pelo uso do aparelho celular, onde os adultos exercem essa atividade. Dessa forma, os pais, passam a ter maior participação no processo de alfabetização das crianças”, diz Tempesta.

A autora do Sistema Anglo de Ensino também conta que a participação dos pais é fundamental, pois são eles os responsáveis por fazerem a curadoria dos conteúdos que os filhos consomem na internet. “Eles precisam direcionar o que as crianças veem e ouvem, sem deixar de oferecer conteúdos que contribuam com a formação de valores e também com o aprendizado dos filhos”, conclui.




Sistema Anglo de Ensino


Bancos digitais: quais são as vantagens?

Os bancos digitais estão no Brasil desde 2016 e vem ganhando espaço no mercado. Seu diferencial está no nome: desde a abertura da conta, às transações e o esclarecimento de dúvidas, tudo é feito digitalmente, pelo celular ou computador, o que garante a praticidade de não precisar sair de casa.

Confira abaixo, algumas informações sobre as vantagens dos bancos digitais apresentados pelo Simplic. 

A possibilidade de fazer saques em caixa eletrônico, que começou nos bancos digitais com o Nubank, impulsionou muito o interesse de consumidores nos serviços online. Embora seja uma grande vantagem, o saque pode vir acompanhado de taxas. Nos bancos Nubank e Neon, por exemplo, a taxa é de quase R$ 7,00. Nesse quesito, o banco Next fica a frente por ter isenção dessa taxa.

A maioria das pessoas que utilizam bancos digitais hoje são jovens com menos de 29 anos (59%). Apenas 7% dos usuários de bancos digitais têm mais de 50 anos.

• 54% dos usuários de bancos tradicionais abriam contas digitais

• Em 2018, procura por bancos digitais apresenta crescimento de 120%

• Segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) o número de transações pelo celular cresceu 70% em 2017

Vantagens dos bancos digitais:




CPTM e Metrô fazem operação especial em razão da paralisação de ônibus municipais


Empresas vão manter oferta máxima de trens e reforço de equipes nas estações além dos horários de pico no início da noite desta quinta (5) e no início da manhã de sexta-feira (6)


Devido ao fechamento de terminais de ônibus nesta quinta-feira (5), a CPTM e o Metrô, empresas vinculadas à Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos (STM), vão operar com oferta máxima de trens e reforço de equipes nas estações também depois do horário de pico, que normalmente é das 17h às 19h30, para atender ao aumento da demanda de passageiros na noite de hoje. A estratégia deve ser repetida na manhã desta sexta-feira (6) caso seja mantida a paralisação dos motoristas de ônibus municipais.

A orientação para quem precisar mudar o trajeto em função da paralisação dos ônibus é consultar o site www.cptm.sp.gov.br e também as redes sociais da Companhia (Twitter @CPTM_oficial e Facebook @CPTM.fanpage) para planejar da melhor forma possível seus deslocamentos neste dia atípico. Mais informações podem ser obtidas na Central de Atendimento da CPTM, pelo telefone 0800 055 0121, que funciona 24 horas.

Para saber sobre a operação do Metrô, o passageiro pode consultar o site www.metro.sp.gov.br e também os perfis da Companhia nas redes sociais (Twitter @metrosp_oficial e Facebook @metrosp). Mais informações podem ser obtidas na Central de Atendimento, pelo telefone 0800 770 7722 que funciona todos os dias das 5h à meia-noite.



14 milhões de novos celulares 4G foram ativados desde o início do ano


Ao todo já são 144 milhões de celulares 4G, tecnologia que está disponível em 4.589 municípios, onde moram 96,2% da população

De janeiro a julho deste ano, 14 milhões de novos celulares 4G foram ativados no Brasil, numa média de 2 milhões de novos chips por mês. Ao todo, segundo balanço de julho da Telebrasil, já existem 144 milhões de celulares 4G no País.

No período de 12 meses, de julho de 2018 a julho de 2019, 23 milhões de novos chips 4G foram ativados, o que representa um crescimento de 19%, no período.



O avanço também se deu na cobertura do 4G. Nos primeiros sete meses do ano, as redes de 4G chegaram a 160 novos municípios brasileiros. Ao todo já são 4.589 municípios com 4G, onde moram 96,2% da população.

As redes de 3G também se ampliaram, alcançando 5.438 municípios, onde moram 99,7% da população brasileira. De julho de 2018 a julho de 2019, 137 novos municípios foram conectados com 3G.

No total, o Brasil já conta com 208,3 milhões de acessos à internet pela rede móvel. Considerados os acessos fixos e móveis, o Brasil fechou julho com um total de 240,4 milhões de acessos no País. Destes, 32,1 milhões são em banda larga fixa, segmento que cresceu 5% em 12 meses, com 1,5 milhão de novos acessos.



Telebrasil

Pagamento por Serviços Ambientais – PSA


O Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) vai se tornando realidade. Com parecer favorável de minha autoria, aprovamos na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei nº 312, de 2015, proposto pelos deputados Rubens Bueno e Arnaldo Jordy. A proposta irá ao Senado Federal para votação e tem o objetivo de premiar as ações voltadas à preservação do Meio Ambiente.

Essa legislação abre caminho para que se reconheçam boas práticas ambientais e que sejam assim remuneradas. Meu parecer, apresentado em plenário, incorporou alterações propostas na Comissão de Agricultura e na Comissão de Meio Ambiente, demonstrando mais uma vez ser totalmente possível, além de necessário, que os dois temas "preservação e produção" caminhem juntos.

É importante observar que a legislação ambiental brasileira é detalhada, abrangente e rigorosa, sendo orientada por uma concepção de comando e controle, que visa reduzir os impactos negativos da ação humana por meio de penalizações, multas - é o princípio do "poluidor-pagador". 

A Politica Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais, ao contrário, busca inserir o princípio do estímulo e indução como forma de mudar comportamentos nocivos ao meio ambiente por meio da recompensa. O PSA constitui, assim, uma estratégia complementar à legislação de comando e controle, haja vista que a preservação ambiental terá maior eficácia quando se utilizar políticas de incentivo - o principio do "provedor-recebedor".

O PSA busca reconhecer as iniciativas sustentáveis, individuais ou coletivas, na conservação de áreas de vegetação nativa, no trabalho de recuperação de áreas degradadas, tanto na área rural quanto na área urbana.

O foco será nas ações de manutenção, recuperação ou melhoria da cobertura vegetal em áreas rurais consideradas prioritárias. Também incentivará o combate à fragmentação de habitats e à formação de corredores de biodiversidade para a conservação dos recursos hídricos.

Considerando que, segundo dados da Embrapa, 30,2% das áreas das propriedades rurais conservam sua vegetação nativa, o pagamento por serviços ambientais surge, para o produtor rural, como uma grande oportunidade, uma vez que ele não é mais apenas produtor de bens agropecuários, mas também de serviços ambientais.

Especialistas encaram esse pagamento como uma forma eficiente de incentivar a preservação ambiental, haja vista que concilia atividades de preservação com geração de renda principalmente no meio rural onde, geralmente, a manutenção de áreas preservadas é encarada como penalizadora pelos produtores.

As iniciativas voltadas à melhoria da qualidade do ambiente urbano também poderão ser remuneradas no âmbito do PSA, desde que produzam impactos ambientalmente positivos como a manutenção de áreas verdes urbanas, ou mitiguem os efeitos da ação do homem sobre o meio ambiente como no caso do lançamento in natura de esgoto em rios - uma realidade que infelizmente faz parte do cotidiano de milhões de brasileiros. 

O texto aprovado, neste ultimo dia 3, foi resultado de um amplo acordo entre ruralistas e ambientalistas, dando uma resposta imediata aos países que insistem em acusar o Brasil de negligenciar a proteção de nossos recursos naturais. Nesse processo, é fundamental destacar a participação da Frente Parlamentar da Agropecuária, sempre defendendo os interesses da agricultura brasileira, e das ONGs ambientalistas, especialmente o SOS Mata Atlântica, que nos apoiou incondicionalmente. 

Com a aprovação deste projeto, a Câmara dos Deputados contribui para a solução de questões ambientais importantes como a emissão de gazes efeito estufa, o desmatamento ilegal, as queimadas, a poluição do solo e dos rios, atendendo ao anseio da sociedade brasileira e dando um exemplo para o mundo.

O PSA já é uma realidade que funciona, precisamos avançar em sua aprovação no Senado Federal e sua regulamentação pelo Poder Executivo para incentivar nosso produtor rural a continuar produzindo sem descuidar dos recursos hídricos, do solo e da biodiversidade como é sua disposição!





Arnaldo Jardim - deputado federal pelo Cidadania SP e relator da Política de Pagamento por Serviços Ambientais (PNPSA)

arnaldojardim@arnaldojardim.com.br

STJ decide que motorista não têm vínculo trabalhista com Uber



Segundo o relator do conflito no STJ, ministro Moura Ribeiro, os motoristas de aplicativo não mantêm relação hierárquica com a empresa Uber porque seus serviços são prestados de forma eventual, sem horários pré-estabelecidos, e não recebem salário fixo, o que descaracteriza o vínculo empregatício entre as partes
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que cabe ao Juizado Especial Cível de Poços de Caldas, Minas Gerais, julgar o processo de um motorista da Uber que teve sua conta suspensa pela empresa. Isto porque o colegiado entendeu que não há relação de emprego no caso.

A história foi assim: o motorista propôs uma ação perante o juízo estadual solicitando a reativação da sua conta no aplicativo e o ressarcimento de danos materiais e morais. Segundo ele, a suspensão da conta – decidida pela empresa Uber sob alegação de comportamento irregular e mau uso do aplicativo – impediu-o de exercer sua profissão e gerou prejuízos materiais, pois ele havia alugado um carro para fazer as corridas.

Segundo a advogada Ana Paula Smith, toda essa discussão ocorreu porque o juízo estadual entendeu que não era competente para julgar o caso por se tratar de relação trabalhista, e remeteu os autos para a Justiça do Trabalho, a qual também se declarou impedida de julgar a matéria. Foi aí que o caso foi parar no STJ.

“Essa decisão do STJ, na verdade, se refere a competência para julgar ações referentes a motoristas de aplicativo e empresas de aplicativo não é da Justiça do Trabalho, ela é da Justiça Cível, a justiça comum. O juiz, em um primeiro momento, entendeu que não era competente, o trabalhista também não e agora o STF vem para decidir isso e dizer que as relações entre aplicativos e motoristas são da justiça comum”, disse.

A motorista do aplicativo Uber Priscila Silva Moutinho, de 34 anos, moradora do Distrito Federal, concorda com a decisão.

“Eu acho que a decisão do STJ foi bem justa, porque desde o início, todo mundo que se cadastra na Uber ou em qualquer outro aplicativo, tem o contrato e nele está dizendo bem claro que não temos vínculo empregatício, a  partir do momento que não temos horário fixo a cumprir e não temos um salário fixo. Trabalhamos a hora que queremos e isso já foi dito deste o início”, relata.

Ao definir a competência da Justiça comum para analisar o processo, o relator do conflito no STJ, ministro Moura Ribeiro, afirmou que os “motoristas de aplicativo não mantêm relação hierárquica com a empresa Uber, porque seus serviços são prestados de forma eventual, sem horários pré-estabelecidos, e não recebem salário fixo, o que descaracteriza o vínculo empregatício entre as partes”.

Segundo o magistrado, “o sistema de transporte privado individual, a partir de provedores de rede de compartilhamento, detém natureza de cunho civil. Nesse processo, os motoristas, executores da atividade, atuam como empreendedores individuais, sem vínculo de emprego com a empresa proprietária da plataforma.”



 
Fonte: https://www.agenciadoradio.com.br/

Sete entre dez consumidores rejeitam empresas que não cuidam do lixo, segundo pesquisa

Estudo encomendado pela Abrager mostra que 91% dos paulistanos defendem o aumento das multas para estabelecimentos que dispõem de forma inadequada os resíduos que produzem
 


Pesquisa encomendada pela Associação Brasileira das Empresas de Gerenciamento de Resíduos (Abrager) à Opinion Box, companhia especializada em pesquisas de mercado, revela que sete entre dez consumidores não comprariam produtos ou serviços de empresas que não cuidam corretamente do lixo que produzem.

O estudo, direcionado para moradores da cidade de São Paulo de todas as regiões, mostra ainda que 91% da população são a favor de ampliar o valor das multas para empresas que dispõem de forma inadequada os seus resíduos. 

Na visão de 80% paulistanos, o lixo gerado pelas empresas é tido como um dos principais problemas de saúde pública e um grande causador de focos de doenças. Para esses entrevistados, os resíduos comerciais expostos nas calçadas, sem armazenamento adequado e sem tratamento, podem escorrer para bueiros ou serem manipulados e contaminados antes da coleta, provocando proliferação de roedores e baratas.

Os dados da pesquisa foram levantados por meio de um questionário online com 11 perguntas de resposta única, coletados em julho deste ano. Ao todo, foram recebidas 300 respostas, de moradores de todas as regiões da cidade de São Paulo. O objetivo da análise foi medir a percepção do paulistano em relação à gestão dos resíduos gerados por estabelecimentos comerciais, industriais e de serviços na cidade de São Paulo.

Para o diretor-executivo da Abrager, Júlio Mirage, os novos consumidores não buscam apenas produtos e serviços, e empresas que possuam alguma causa no seu negócio. “A perenidade de uma empresa, independente do porte, passa necessariamente por iniciativas vinculadas a uma causa, entre elas medidas de sustentabilidade e preservação ambiental”, comenta.

“As empresas precisam armazenar todo o resíduo gerado em equipamentos adequados dentro do próprio estabelecimento e contratar um serviço privado que faça a gestão correta do material, conforme estabelece a legislação municipal de São Paulo. A regra diz que estabelecimentos comerciais, industriais e de serviços, que produzam mais de 200 litros de lixo por dia, devem obrigatoriamente contratar uma companhia responsável para a execução dos serviços de coleta, transporte, tratamento e destinação final”, acrescenta.



Cadastro obrigatório para empresas que geram lixo

Uma das soluções apresentadas pelas Prefeitura de São Paulo para equacionar essa questão é o cadastro eletrônico de geradores de resíduos. Trata-se de uma plataforma de monitoramento e controle da gestão do lixo produzido pelas empresas instaladas na capital paulista.

Até 9 de setembro, todos os proprietários de estabelecimentos comerciais, como restaurantes, padarias, indústria e condomínios não residenciais, incluindo shopping centeres, entre outros, e que tenham CNPJs inscritos no município de São Paulo, devem se cadastrar no site https://www.ctre.com.br/login, para que sejam enquadrados ou não como grandes geradores de lixo.

É o que determina  a Resolução 134/2019 da Autoridade Municipal de Limpeza Urbana (Amlurb), publicada no Diário Oficial no último dia 11 de julho. Por ser feito de maneira online, o cadastro permite o acompanhamento quase que em tempo real de todas as etapas da cadeia de resíduos sólidos no município, incluindo a geração, o armazenamento, o transporte e o tratamento e disposição final.

O cadastro é feito dentro de um sistema autodeclaratório e integra as iniciativas do poder público de facilitar o controle e o cumprimento da Lei 13.478, de 2002, regulamentada pelo Decreto nº 58.701, de 2019, que trata do lixo gerado nos estabelecimentos comerciais.

O cadastro é obrigatório para todas as empresas de São Paulo, independente do volume diário de lixo gerado. O próprio sistema faz o enquadramento automático nas categorias de geradores de resíduos, conforme informações prestadas no momento do cadastro.

“A coleta domiciliar comum atende 100% do município. Somente em 2018, foram recolhidos aproximadamente 3,7 milhões de toneladas de resíduos. À medida que o cadastro de estabelecimentos comerciais vai crescendo, conseguimos aperfeiçoar ainda mais esse trabalho”, comenta Edson Tomaz de Lima Filho, presidente da Amlurb.




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