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quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Dia do sexo – Diabetes não tratada pode atrapalhar desempenho sexual


  • Metade dos homens com mais de 50 anos que têm diabetes desenvolvem distúrbios na ejaculação¹ 
  • Tratamento adequado pode evitar consequências

O diabetes atinge hoje mais de 13 milhões de brasileiros². A doença pode causar diversas complicações na saúde e uma delas é a disfunção sexual¹. Na semana em que se comemora o Dia Mundial do Sexo, 6 de setembro, é também uma oportunidade de lembrar a população sobre a importância de seguir adequadamente o tratamento para evitar que a doença atrapalhe o desempenho sexual.

Nos homens, o diabetes pode causar distúrbios na ejaculação. Isso porque quando não controlado, o diabetes acarreta danos às paredes dos vasos sanguíneos que consequentemente afetam a circulação e o fluxo para o pênis¹. Alguns fatores como o mau controle da doença, tabagismo, pressão alta e colesterol são indicadores de risco¹. Dados apontam que metade dos homens com mais de 50 anos com diabetes desenvolvem distúrbios na ejaculação¹.

Já nas mulheres, as altas taxas de glicose, lesões nos nervos e até a depressão podem ser fatores que afetam o desempenho sexual naquelas que têm diabetes¹. Alguns dos efeitos que elas podem sentir: falta de lubrificação - semelhante aos homens isso está associado à neuropatia ou fluxo sanguíneo reduzido -, maior dificuldade em alcançar o orgasmo e aumento do risco de infecções urinárias, devido aos elevados níveis de glicose4.

Uma maneira de reduzir riscos é manter um bom controle glicêmico com o tratamento adequado³. Tanto para homens, quanto para mulheres, o ideal é manter o tratamento indicado pelo médico, hábitos saudáveis e uma conversa franca com profissionais de saúde, caso percebam qualquer alteração no seu desempenho sexual





Merck
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Referências
¹ Sociedadade Brasileira de Diabetes. Saúde Sexual. Acessado em 26 de agosto de 2019. Disponível em: www.diabetes.org.br/publico/vivendo-com-diabetes/saude-sexual
² Sociedadade Brasileira de Diabetes. O que é Diabetes?. Acessado em 26 de agosto de 2019. Disponível em:www.diabetes.org.br/publico/diabetes/oque-e-diabetes
³ Liga Interdisciplinar de diabetes. Universidade Federal de Rio Grande do Sul. Saúde Sexual e Diabetes. Acessado em 26 de agosto de 2019. Disponível em: www.ufrgs.br/lidia-diabetes/2018/04/15/saude-sexual-e-diabetes/
4 Associação Americana de Educadores em Diabetes. Sexualidade e Diabetes. Acessado em 26 de agosto de 2019. Disponível em: www.diabeteseducator.org/docs/default-source/legacy-docs/_resources/pdf/general/Sexual_health_tipsheet.pdf

Sono de qualidade ajuda a melhorar a vida sexual


Dormir bem regula hormônios essenciais do homem e da mulher na hora do sexo


Já imaginou como o sono pode interferir na vida sexual de uma pessoa? Dormir bem é essencial para manter a saúde e bem-estar do indivíduo, inclusive na vida sexual. O descanso desempenha o importante papel de reparar o corpo e a mente, do homem e da mulher e a privação desse repouso pode se tornar uma grande dor de cabeça para o casal.

Nos homens, a falta do sono causa uma queda na produção da testosterona, já que é durante o repouso que o organismo regula os níveis dela no corpo. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Chicago revela que a diminuição do hormônio pode ser de até 15% para quem dorme menos de 5 horas por dia.

Para as mulheres, as poucas horas de sono afetam diretamente a disposição para a sexo. A má qualidade do repouso causa, além do cansaço, maior estresse. “Por causa da diferença de produção hormonal o público feminino necessita de mais horas dormidas para manter a saúde física e mental. O estresse libera cortisol e adrenalina o que dificulta relaxar na hora de se relacionar”, explica Renata Federighi, Consultora do Sono da Duoflex.

Segundo a consultora, algumas práticas ajudam a melhorar a qualidade do sono. “A postura é muito importante durante o repouso. Usar um travesseiro e um colchão que ofereçam conforto, que sejam adequados para o seu biótipo e alinhem completamente sua coluna na postura escolhida para dormir trará um descanso mais profundo e reparador, para homens e mulheres”, recomenda.

Uma boa notícia é que o sexo também ajuda a dormir melhor. Um estudo realizado na Universidade Central Queensland, Austrália, revela que 64% dos participantes relataram ter uma noite de sono melhor após fazerem sexo.

“Apesar do processo de relaxamento do corpo feminino e masculino serem diferentes, o sexo auxilia na hora do repouso de ambos. Nas mulheres, se eleva os níveis de estrogênio, melhorando o REM, estágio mais profundo e restaurador do sono. Para os homens são liberados a prolactina, associada à qualidade do descanso, tornando a noite mais revigorante”, completa a consultora da Duoflex.

“A relação do sono com o sexo é muito próxima, manter os dois juntos trará uma vida sexual de qualidade para o casal”, finaliza Renata.




Duoflex

Sextando no Dia do Sexo com ritual especial



Astróloga Virginia Gaia analisa o céu do dia 6/9, Dia do Sexo, e dá dicas para aproveitar a sexta-feira

Sexta-feira é dia de curtir! E 6/9 – que este ano cai na primeira sexta-feira do mês - é o Dia do Sexo para já começar o final de semana em clima quente.
A astróloga Virginia Gaia conta que o céu do dia estará bem bacana para aproveitar a data valorizando relacionamentos saudáveis e saúde sexual. A Lua estará no signo de Sagitário, chegando à fase crescente, Sol, Marte – que rege a sexualidade -, Mercúrio e Vênus estarão no signo de Virgem o que facilita os assuntos ligados em saúde e qualidade de vida, temas que geralmente interessam aos virginianos.
Para comemorar a data em grande estilo Virginia Gaia preparou um ritual para quem está em um relacionamento ou para quem está sozinho no momento.
Você vai precisar de um pires ou prato, mel – de preferência com geleia real -, três velas sendo uma dourada, uma vermelha e uma verde.
Você colocará o mel no pires ou prato no qual acenderá as velas, pode ser o mel em volta das velas.
A vela dourada é para o Sol, a vermelha para Marte e a verde para Vênus (vale lembrar que sexta-feira é o dia da semana dedicado a Vênus, planeta patrono dos relacionamentos). Acender as três velas mentalizando saúde e vitalidade e canalizando a energia sexual – para quem estiver acompanhado pode ser tocando o parceiro e para quem estiver sozinho vale trabalhar o autoamor, tocando a si mesmo - e jogar a energia para o universo. O mel circundando as velas representa o Universo e o magnetismo pessoal e, caso o mel tenha geleia real junto, a geleia representa o poder feminino e a Grande Mãe, já que é o alimento das abelhas rainhas.



Virginia Gaia - sexóloga, astróloga, taróloga e estudiosa de mitologia e religião comparada há mais de 20 anos. Propagadora do Vama Marga Tantra, foi iniciada no Vajrayana – o chamado Budismo Tântrico ou Budismo Tibetano –, além de ter sido integrante de ordens iniciáticas e ocultistas. Com base na certificação de Capacitação em Sexualidade que obteve pela ABEME (Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual), é também educadora sexual, ministrando cursos e palestras sobre o amor e os relacionamentos que abordam o estreito vínculo entre sexualidade, afetividade e espiritualidade.
 Instagram: @virginiagaia


O jovem atual é menos hedonista que outras gerações


Já sabíamos que o jovem atual faz menos sexo, é mais preocupado com questões estéticas e de saúde, prefere curtir o dia fora de casa e ficar recluso no período noturno, a típica geração Netflix. Além disso, um novo componente foi adicionado ao arcabouço de comportamento desse consumidor: já não é mais tão raro, em certos estudos que comandamos, ouvirmos que o vinagre passa a ser um substituto saudável ao álcool para uma vida mais "clean".

Quem experimenta a novidade, afirma que a boca "enruga no começo, mas depois fica uma delícia". O Little Duck - The Picklery, um restaurante do leste de Londres, serve uma variedade de vinagres próprios com ingredientes como cenoura roxa e gengibre. As pessoas bebem em copos largos. Defensores desse hábito argumentam que ele promove a redução dos níveis de açúcar no sangue, auxiliando na digestão e fazendo com que você se sinta satisfeito. E, segundo alguns ainda afirmam, pode ser "delicioso, seja servido sobre gelo, adoçado com mel ou com frutas e açúcar".

A juventude de hoje, ao redor do mundo, é menos hedonista em comparação com outras gerações. Principalmente na América do Norte e Europa, eles estão bebendo, fumando e se drogando cada vez menos. Há também uma contrarrevolução sexual que está sendo liderada pelo jovem, de alguns países, que estão perdendo o interesse pelo sexo.

No Japão, por exemplo, cerca de 40% das pessoas não casadas de 34 anos se declaram virgens (e geralmente continuam indefinidamente sem experimentar intercurso sexual). Ademais, há uma tendência crescente de rapazes japoneses que pagam mulheres, não para sexo, mas para contatos mais platônicos como deitar ao lado de uma garota e ficar olhando nos olhos dela. Os lugares que oferecem esse tipo de serviço são chamados "cuddle cafés". Nos Estados Unidos, o sexo também está em declínio. O Centro de Controle e Prevenção de Doenças Sexualmente Transmissíveis detectou um aumento substancial no número de estudantes do colegial que afirmam nunca terem feito sexo.

O que podemos concluir, analisando todas essas mudanças no hábito e costumes, é que existe um sentimento crescente de que tanto o consumo de álcool, ou o sexo, não representam mais liberdade como no passado. Por isso, marcas de bebida alcoólica, eventos, restaurantes, moda e outras que utilizam dessa linguagem para se comunicar com o seu público, precisam repensar. Eu indicaria começar agora.





Gabriel Rossi - Professor da ESPM, palestrante profissional em marketing, estrategista especializado na construção e no gerenciamento de marcas e reputação e diretor-fundador da Gabriel Rossi Consultoria, com passagens por instituições como Syracuse/Aberje, Madia Marketing School, University of London e Bell School. Especialista convidado para lecionar no curso de extensão da Fundação Escola de Sociologia e Política (FESP) e na pós-graduação de Marketing da USP. Referência de mercado, Gabriel é, atualmente, o profissional no País mais requisitado pela grande mídia (mainstream) para falar sobre marketing. É citado extensivamente, sendo colunista de portais de destaque, como Mundo de Marketing. Possui diversos artigos e estudos publicados no Estadão, em o Globo, Brasil Econômico, Correio Braziliense, JT, UOL, HSM e colabora com veículos como Band News TV, Folha de S. Paulo, Revista Nova, Veja, Portal G1, entre inúmeros outros. Rossi e sua equipe atuam tanto no campo político como no empresarial, trabalham com empresas internacionais, como Petrobras, The Marketing Store e Tetra Pak, além de serem candidatos ao Senado Federal. Rossi participou de momentos históricos importantes, como o comentarista especial da TV Estadão no primeiro e no segundo turno das eleições 2010 e comentarista oficial para a rádio Eldorado.

Abuso sexual: saiba como identificar


Coach de relacionamento e especialista em sexualidade, Margareth Signorelli, fala sobre o tema e dá dicas de como se defender


Nos últimos meses temos recebido notícias de mulheres denunciando abusos de médicos, guias espirituais e de pessoas dentro de seus ambientes de trabalhos. Por que elas estão denunciando somente agora, se muitos dos relatos ocorreram anos atrás?

Começou a existir uma união na delação e na revelação de “segredos” que foram guardados a 7 chaves e que, muitas vezes, modificaram e trouxeram sequelas irreversíveis na vida dessas mulheres. Elas perceberam que não foi só com elas que isso aconteceu e que era também uma responsabilidade se manifestarem.

A maioria de nós foi criada para não reagir imediatamente a algo ou à alguma ameaça, diferente dos homens que, em sua grande maioria, estão prontos para agir ou correr ao perigo e ameaça eminentes.

Se pensarmos em um exemplo banal: pise no pé de uma mulher. Até que ela reaja, por alguns segundos se questionará: ‘Será que foi de propósito?’, ‘Será que a pessoa está percebendo que está pisando no meu pé?’, ‘Será que eu coloquei o pé no lugar errado?’.

Agora, pise no pé de um homem e imediatamente ele se manifestará e reagirá.
Mas o que precisa ser mudado em nós? Como não sair por aí gritando e prontas para uma boa briga simplesmente por um pisão no pé? Como saber com certeza a diferença entre um toque mais ousado ou algo que fuja do aceitável?
Em primeiro lugar, saiba que existe uma diferença imensa de um carinho entre duas pessoas que evolui, dá prazer, tranquilidade emocional e é consensual, de algo que é indevido.

Dê ouvidos aos seus instintos e conecte-se com seu corpo e eles lhe mostrarão. Mas, se ainda estiver em dúvida, responda à essas perguntas:
  • Achou esquisito?
  • Energeticamente sentiu que não havia sintonia?
  • Percebeu algo inadequado, mas não tem certeza?

Diga NÃO. Não pare para SE questionar. Questione o outro.
  • O que está acontecendo aqui?
  • Não estou gostando da sua atitude!
  • Não gostei deste toque e deste gesto sem propósito!
Você saberá a contradição entre um elogio, uma gentileza ou mesmo um contato bem-intencionado e um abuso e, na dúvida, não fique pensando:
Será que é?

Questione o outro e diga NÃO.

O máximo que pode acontecer é você ter se enganado, o que é muito pouco provável. Antes o engano do que engolir o que não queria, duvidar de si mesma e levar as consequências, muitas vezes irreparáveis, para sua vida por contado seu silêncio.




MARGARETH SIGNORELLI - Coach de Relacionamento com certificação Feminine Power Mastery (Los Angeles/USA), Margareth Signorelli também é especialista em Sexualidade pelo PROSEX/ FAMUSP e Terapeuta da técnica EFT (Emotional Freedom Techniques) com Certificação Internacional Gold Standard Advanced EFT Terapeuta by Tina Craig. Comanda o canal no Youtube Margareth Signorelli que já conta com mais de 3 milhões de visualizações.

Dia do Sexo: 5 posições sexuais mais comuns entre amantes


Pesquisa do site Ashley Madison revela o que faz o sexo mais quente fora do casamento


Dizem que o sexo fora do casamento é mais quente. Talvez pelo risco de ser descoberto, pela sensação de proibido ou por permitir experimentar mais do que é normalmente praticado com o cônjuge. O AshleyMadison.com, principal site de relacionamentos extraconjugais do mundo, entrevistou seus usuários para saber mais sobre as relações que mantém com os amantes e quais posições sexuais são mais comuns entre eles.  

O estilo cachorrinho foi citado como a posição sexual favorita para homens (53%) e mulheres (58%). Para os homens, seguiu-se a vaqueira (mulher em cima) em 32%, e o missionário (homem em cima) em 31%. O missionário ocupou o segundo lugar (29%) para as mulheres, seguindo um empate entre as pernas por cima dos ombros (23%) e a posição da vaqueira (23%).


Top 5 posições sexuais favoritas para os homens

Cachorrinho - 53%

Vaqueira - 32%

Missionário - 31%

Sessenta e nove - 26%

Pernas por cima dos ombros - 26%


Top 5 posições sexuais favoritas para as mulheres

Cachorrinho - 58%

Missionário - 29%

Pernas por cima dos ombros - 23%

Vaqueira - 23%

Pernas para cima - 21%

Quando perguntados sobre a posição sexual que mais praticam com seus cônjuges, a missionária foi a mais citada (53%). Mas quando se trata de um parceiro extraconjugal, a posição mais praticada é o estilo cachorrinho (54%), seguida de missionário (34%) e vaqueira (32%). Já que a posição preferida para as mulheres é estilo cachorrinho, não é surpresa que a maioria delas (83%) disse que consegue chegar ao clímax com seu parceiro extraconjugal. *


Dentro e fora da suíte matrimonial

Às vezes, não se trata de quão bom ou ruim é o sexo com os amantes ou cônjuges, e sim da variedade. Por isso, 55% dos entrevistados disseram tentar novas posições sexuais com seu cônjuge, mas ainda assim procuram um parceiro extraconjugal. Com um parceiro extraconjugal, 93% dizem que tentam novas posições sexuais.

Quando se trata de brincar dentro do quarto, 38% admitem usar brinquedos sexuais com seu cônjuge, enquanto mais da metade (62%) dizem que o fazem com seu amante. Quanto a interpretação de papeis, 19% a praticam com seu cônjuge, em comparação com 47% com os amantes.

E quanto a dar e receber? 77% dos entrevistados fazem sexo oral em seu cônjuge com 68% dizendo que o cônjuge faz sexo oral neles. No entanto, 90% dizem que fazem sexo oral em seu amante com mais de 94% afirmando que seu amante faz sexo oral neles. Embora muitos façam sexo oral com o cônjuge, acontece mais com seus relacionamentos extraconjugais.

Quando perguntados onde eles preferem fazer sexo, a maioria dos entrevistados (87%) disse que gosta de fazer tanto dentro quanto fora do quarto.


* Pesquisa realizada com 1.777 membros do Ashley Madison em 2018.

(06/09) Dia do Sexo: saiba como as relações sexuais influenciam diretamente a saúde psicológica



Cérebro é o principal responsável por todos os benefícios do sexo para a saúde


Quando se fala em sexo é muito comum ouvir os relatos sobre os benefícios desse ato para diversos aspectos da saúde e do humor. O que muita gente não sabe é que o principal responsável por isso é o cérebro. Afinal, este é o principal órgão responsável pelo prazer sexual do começo até o fim. É a comunicação entre os neurônios e as células nervosas dessa parte do organismo, que torna possível experimentar qualquer sensação, inclusive o orgasmo.

Segundo a psicóloga e sexóloga, Sônia Eustáquia da Fonseca, todas as sensações que sentimos como a excitação visual, olfativa, tátil e auditiva é percebida pelo cérebro. “Assim o corpo trata de responder adequadamente a esses estímulos e passa a funcionar. Nesse momento é possível que aconteça a ereção no homem e a lubrificação na mulher”.

Ainda de acordo com a especialista, a prova mais evidente de que o cérebro desempenha um papel crucial no sexo, reside na capacidade de alguns homens e mulheres em chegar ao orgasmo sem estímulo genital, sobretudo pessoas com paralisias. “Obviamente o restante do corpo não é indispensável na hora do orgasmo. As sensações prazerosas desse momento resultam da combinação das reações periféricas, ou seja, do estímulo dos genitais, por exemplo, e do sistema nervoso central”, explicou.


Benefícios

Exatamente por ter um papel fundamental na hora do sexo, o cérebro acaba se tornando o principal responsável pelos benefícios que envolvem a saúde. “Ele age diretamente liberando neurotransmissores que elevam o nível de algumas substâncias e hormônios responsáveis por melhorar todas as regiões do organismo”, acrescentou.

Dessa forma, além dos bons resultados físicos, todo o psicológico é beneficiado. “É por isso que o sexo está diretamente ligado ao humor, além de combater a ansiedade, elevar autoestima, entre outros”, concluiu.

Veja outros benefícios que o sexo proporciona para a saúde:

- Diminuição do estresse

- Fortalecimento dos ossos

- Queima de calorias

- Alívio para as cólicas da TPM

- Combate a incontinência urinária




Fonte: Sônia Eustáquia da Fonseca - psicóloga clínica, psicanalista e sexóloga (www.soniaeustaquia.com.br).

Dia do sexo: Brasil é líder em cirurgias íntimas



Segundo relatório sociedade internacional de cirurgias plásticas estéticas, o Brasil lidera lista de cirurgias plásticas vaginais.

Cada vez mais brasileiras têm se mostrado insatisfeitas com a estética de sua região genital e, conseqüentemente, apelado para procedimentos cirúrgicos a fim de remodelá-la.
O Cirurgião plástico Juliano Souto Ferreira explica que, a ninfoplastia é uma cirurgia realizada na região íntima da mulher e que tem o objetivo de reduzir os pequenos lábios vaginais, as estruturas que protegem essa região.

É indicada para finalidade estética, quando há incômodo psicológico durante as relações sexuais ou para casos em que o tamanho exagerado das estruturas causa dor no ato.

Esse tipo de cirurgia plástica pode melhorar a auto-estima da mulher que se sente desconfortável com sua região íntima e previne infecções, pois o grande volume pode levar ao acúmulo de secreções de urina.

No pós-operatório é comum sentir inchaço, vermelhidão e diminuição da sensibilidade por cerca de 15 dias. A mulher pode retomar suas atividades rotineiras, desde que sejam leves, após 3 dias de repouso. A recuperação total varia de acordo com a paciente, mas, normalmente, a cicatrização é completa depois de 30 dias. As relações sexuais podem ser retomadas após 30 ou 45 dias após a cirurgia.

Outras recomendações importantes:

· Higienizar a região íntima com água morna e sabonete neutro durante o banho;

· Limpar a região com água e sabonete após urinas;

· Fazer a cirurgia logo após o final da última menstruação, pois, caso o ciclo comece depois do procedimento, pode dificultar o pós-operatório;

· Usar calcinhas frouxas de algodão e roupas confortáveis que deixem a região arejada.

"A ninfoplastia não é indicada para pessoas com doenças crônicas como diabetes, hipertensão e insuficiência cardíaca ou com infecção ativa no local. Para quem fuma, a recomendação é abstinência por dois ou três meses antes da cirurgia." Finaliza o cirurgião plástico Juliano Souto Ferreira.




Dr Juliano Souto Ferreira - Cirurgião Plástico - DR. JULIANO SOUTO FERREIRA - CRM SP 116386. Formado em medicina pela Universidade do Oeste Paulista (Unoeste). Residência médica de cirurgia geral pelo Hospital Prof. Dr. Alipio Corrêa Neto. Residência de cirurgia plástica pelo Hospital dos Defeitos da Face (atual Hospital da Cruz Vermelha Brasileira). Membro especialista em cirurgia plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Preceptor da residência de cirurgia plástica do Hospital da Cruz Vermelha Brasileira. Médico do corpo clínico do Hospital São Luiz do Itaim. Médico do corpo clínico do Hospital Sírio Libanês.
drjulianosouto.com.br/

Dia do Sexo: 66% dos internautas querem sexo sem compromisso


Site e aplicativos de relacionamentos e encontros facilitam o sexo casual entre pessoas que se conhecem pela internet


O Dia do Sexo foi criado por uma fabricante de preservativos e é comemorado no dia 06 de setembro. A data não é oficial, mas tornou-se referência para os internautas brasileiros acostumados aos sites de relacionamentos e também pelos usuários de aplicativos que aproximam pessoas. Apesar de desconhecida da maioria da população, o Dia do Sexo foi a forma encontrada para ampliar as vendas de preservativos e lembrar que eles fazem parte da segurança com a saúde, especialmente quando o encontro é casual. A escolha da data faz alusão ao nome de uma posição sexual muito apreciada (6/9).

A sexóloga Carla Cecarello, do site de encontros casuais C-date (www.c-date.com.br), lembra que estudos comprovam que o sexo traz inúmeros benefícios para a saúde. “Se praticado de forma responsável o sexo pode melhorar a aparência da pele, fortalecer a musculatura, queimar calorias e aumentar a autoestima”, afirma a especialista. Para a sexóloga do C-date, o sexo é importante para as pessoas manterem um ciclo de vida saudável, mesmo quando feito de forma casual. “O importante é ter consciência de que ele vai ocorrer somente naquele momento e por isso todo cuidado é fundamental”, orienta Carla.

Hoje em dia o sexo casual é praticado com mais frequência e sem muito tabus. Além do C-date existem uma centena de aplicativos para encontros que levam as pessoas à prática sem que isso seja um preconceito. Além do C-date (www.cdate.com;br), é o caso do Tinder, do Badoo, MeetMe, Hot or not, Happn, entre outros. Há aqueles que localizam mulheres próximas, como o Women Radar, ou gays e bissexuais, no Gay Radar. Há sites e aplicativos para todos os gostos e estilos, seja para namorar, casar, encontrar um amante, ou um parceiro apenas para uma noite de sexo.

O site e aplicativo C-date foi criado na Alemanha e é voltado para encontros casuais. Possui no Brasil mais de cinco milhões de usuários. As idades variam entre 30 e 50 anos, com 51% dos cadastros identificados como do sexo feminino e 49% do sexo masculino. A presença de mais usuários femininos demonstra a nova posição assumida pela mulher, de estar à frente das suas decisões pessoais, dos assuntos profissionais e estudos. “O sexo está no rol dos temas que elas decidem como, quando e com quem querem fazer”, salienta a especialista do C-date.

As preferências dos usuários do C-date no Brasil são apresentadas em pesquisas realizadas com a base de dados do site. São efetuados levantamentos com os internautas com o objetivo de saber sobre suas vontades, desejos, quais os tipos de aventuras mais gostam, além de temas relacionados com o uso de preservativos, fantasias sexuais, locais preferidos e até sobre os orgasmos.

Importante lembrar que o sexo casual nada tem a ver com traição. No Brasil, Estados Unidos e Europa, a prática é muito utilizada por pessoas solteiras que não têm tempo para investir num relacionamento sério, mas que não querem ficar sozinhas. Muitas dessas pessoas estão envoltas por outras preocupações e prioridades, como a carreira profissional, estudos e, por isso, declinam de compromissos que demandam muita dedicação pessoal e tempo.


Dia do Sexo

O C-date perguntou aos usuários cadastrados o que eles gostariam de fazer no dia 6 de setembro, levando-se em consideração o Dia do Sexo. Dos 3.258 respondentes, 66,23% disseram que gostariam de encontrar uma pessoa e ter uma “boa transa” sem rodeios. Outros 22,30% preferiram sair para um jantar com um “final interessante”, enquanto 12,47% escolheram o item mais tradicional, conhecer alguém, conversar e, se ambos gostarem um do outro, serem recompensados com uma noite de “sexo casual”.

Para apimentar a relação no Dia do Sexo, 55,24% dos usuários afirmaram que topariam assistir filmes eróticos para facilitar a relação. Entre eles, 62,20% eram homens e 37,80% mulheres. Para elas, um encontro casual no “motel” seria mais interessante (57,38%), enquanto para eles (42,29%) o lugar ideal seria a “casa dela”. Quando perguntados se preferem um parceiro “escandaloso” ou “discreto” na hora do sexo, 77,69% dos homens e 79.04% das mulheres disseram que preferiam um pouco dos dois, variando de acordo com o momento da transa.

A pesquisa foi realizada entre os dias 10 e 26 de agosto e reuniu 1.874 mulheres e 1.384 homens cadastrados no banco de dados do www.c-date.com.br 


Benefícios do sexo para quem tem mais de 50 anos

“Quanto mais ativa a vida sexual dos mais velhos, maiores são os níveis de bem-estar na vida e felicidade. Os benefícios do sexo são muitos, ele aumenta a autoestima, melhora a qualidade de vida, o humor e a intensidade das relações. No entanto, conforme a idade avança, o corpo vai passando por mudanças, por isso é preciso ficar atento e ter alguns cuidados. A libido não acaba com o envelhecimento. O que pode acontecer são algumas alterações hormonais com a terceira idade, como no caso das mulheres quando muitas vezes têm a testosterona alterada. O homem passa pela andropausa - distúrbio antropogênico do envelhecimento masculino - e essa alteração hormonal pode atingir a libido. Mas se não houver nenhum tipo de alteração no hormônio que desperta desejo sexual, a vontade continua da mesma forma”, explica Carla Cecarello, que também é sexóloga do site Solteiros50 (www.solteiros50.com.br).


É possível ter lubrificação na terceira idade?

A lubrificação tende a diminuir na mulher após a menopausa. Algumas ficam com ‘muito pouco’ e outras desaparecem completamente. Nesse caso, é sempre importante fazer à utilização de géis, principalmente os que são à base de água. Além disso, o lubrificante pode ser usado em cima do preservativo para que o deslizamento seja ainda melhor. Géis com hormônio são aconselháveis somente com recomendação médica. Vale ressaltar que o prazer continua da mesma forma, o orgasmo é uma sensação cerebral desencadeada por um estímulo no pênis ou no clitóris (vagina), se essa sensação for muito boa e prazerosa com certeza essa pessoa vai chegar ao orgasmo naturalmente.


Família X Terceira idade

Muitas vezes a família pode influenciar na vida sexual pelo fato de não conseguir imaginar seus avós ou pais tendo uma vida sexual ativa. “A terceira idade é vista como o fim de tudo na vida daquela pessoa, alguns chegam a recriminar beijos e, portanto, podem não aceitar que saiam para bailes em busca de novos parceiros. O que é uma pena porque nunca é tarde para viver e ser feliz”, conclui a especialista.

Mitos e verdades que envolvem os aplicativos de relacionamento


Como se comportam e o que buscam os usuários


O que você faz quando quer conhecer novas pessoas? Talvez esteja entre os 60% dos brasileiros que utilizam os aplicativos de relacionamento que oferecem incontáveis possibilidades. Para quem ainda tem algum tipo de receio com relação aos romances iniciados no mundo virtual, recomendamos uma análise crítica dos mitos que persistem nas plataformas mais procuradas por aqueles que buscam um novo parceiro.

O primeiro envolve o sexo. Ao contrário do que a maioria acredita, os usuários estão querendo fazer novas amizades e, claro, encontrar um amor. Uma minoria busca somente o sexo casual e, para isso, recorre a aplicativos específicos. A segmentação das plataformas facilitou a escolha dos parceiros por faixa etária, afinidades religiosas, objetivos da relação, nível social, entre outros. No caso do MeuPatrocínio, o primeiro e maior site do Brasil dedicado ao relacionamento sugar, 64,5% dos usuários desejam uma relação duradoura e 3,8% pretendem casar e constituir família. Por conceito e para dar certo, este tipo de relação deve ser mutuamente benéfico. Os parceiros sabem o que querem e o que podem esperar um do outro, as expectativas partem de premissas claras para evitar futuras decepções.

Quantos casais você conhece que se formaram em redes de relacionamento? Você achava que não ia dar em nada por puro preconceito, mas se os interesses e os objetivos forem comuns, há uma grande possibilidade de a relação prosperar. A quantidade de filtros disponíveis faz com que as chances de encontrar o “parceiro ideal” sejam maiores e com inúmeras facilidades para traçar o perfil do candidato. As conversas que precederão um primeiro encontro proporcionarão condições para conhecer melhor o parceiro em potencial, avaliando se vale ou não dar prosseguimento à relação.

A chegada dos aplicativos não acabou com o romance, como muitos imaginavam. Ter ou não um comportamento romântico está relacionado com os estímulos individuais e não com a forma e nem o lugar onde o conhecimento acontece. Os matches facilitam muito a vida e o processo de escolha. Você pode rapidamente descartar alguém que não demonstrou ter as afinidades que você gostaria sem a necessidade de um encontro frustrado ou decepcionante. Além disso, protegidas por um anonimato inicial, sem saber se uma conversa levará a um encontro, as pessoas tendem a ser mais diretas e verdadeiras em suas mensagens, já que o ambiente virtual favorece a sensação de segurança. No contato presencial, ficamos mais tímidos e medimos mais as palavras. A decisão de continuar ou não fica ao alcance de um clique.

Se você ainda faz parte dos 40% relutantes em aderir às plataformas de relacionamento, reconsidere. Suas oportunidades de encontrar alguém, mesmo que para uma simples amizade, serão infinitamente maiores.

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