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quarta-feira, 4 de setembro de 2019

A liderança feminina e seus potenciais


Ao longo da história do mundo ocidental, coube aos homens os papeis principais nas decisões de mercado, sejam os senhores feudais na Idade Média ou os donos das grandes fábricas que surgiram na Revolução Industrial. Por um longo período, mitificaram a ideia de que a mulher não teria as capacidades necessárias para ocupar cargos estratégicos e, por isso, elas acabaram sendo deixadas de lado em momentos de grandes decisões.

Essa cultura ficou tão enraizada que se instalou entre as próprias mulheres, fazendo-as acreditar que cabia a elas somente funções coadjuvantes em vários cenários, principalmente na política e na economia.

Nos últimos anos, esses paradigmas vêm sendo desconstruídos. Mulheres começaram a ocupar cargos políticos, assumiram direções de multinacionais e passaram a alterar as estatísticas.

O resultado desse protagonismo maior na estruturação da sociedade, atingiu impactos além dos sociais. Segundo estudo, realizado em 2018 pela empresa de consultoria estadunidense McKinsey & Company, companhias que possuem, pelo menos, uma mulher em seu time de executivos são mais lucrativas.

A pesquisa sobre diversidade comparou os gêneros dos funcionários e os dados financeiros de 700 empresas de capital aberto de seis países latino-americanos, sendo eles: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Panamá e Peru. Só nas matrizes brasileiras foram analisadas 300 organizações.

Este cenário mostrou que quando as mulheres ocupam cargos de liderança, as empresas têm 50% a mais chance de aumentar a rentabilidade e 22% de crescer a média da margem Ebitda (indicador financeiro que apresenta quanto uma empresa gera de recursos por meio de suas atividades operacionais, sem contar impostos e outros efeitos financeiros). E, 64% das instituições que possuíam mulheres em cargos executivos, entre 2014 e 2018, subiram a mediana da margem Ebitda em comparação com 43% que não possuíam mulheres nesse posto.

Além de quebrar barreiras históricas, novas barreiras também estão sendo superadas. Durante muito tempo os campos automobilístico e tecnológico, por exemplo, foram definidos como campos masculinos. Mary Barra e Paula Belliza ilustram a desconstrução desse preconceito.

A norte-americana Mary foi a primeira mulher a se tornar CEO de uma montadora global. Com treinamento especializado e muita dedicação, ela fez história na direção da General Motors. Em reconhecimento dos seus feitos, em abril de 2004 a executiva saiu na capa da Times, listada como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo. 

Já na área da tecnologia, o destaque foi para a angolana Paula Bellizia. Em julho de 2015, ela assumiu a presidência da Microsoft Brasil. Após três anos e meio liderando com sucesso, foi promovida a vice-presidente de Vendas, Marketing e Operações da Microsoft América Latina.

O triunfo da liderança feminina alcança, também, chefias de Estado, como é o caso da chanceler alemã Angela Merkel. Desde 2005 no cargo de líder do executivo do país. A Alemanha foi o principal PIB (Produto Interno Bruto) da Europa, variando entre a terceira e a quarta posição do mundo. O país hoje é a maior referência na produção de engenharia, sendo o principal produtor de turbinas eólicas e tecnologia de energia solar do mundo.

Tantos nomes e os números mencionados comprovam como a mulher contribui para o crescimento e a inovação em qualquer área. Principalmente quando ela acredita em seu potencial, descobre o que pode ser aprimorado em si mesma independente de gênero e investe em seu desenvolvimento contínuo.




Patrícia Lisboa - head trainer  e hacker comportamental

Em tempos de Cibercrimes


Recentemente foram noticiados dois casos de grande repercussão envolvendo investigações de cibercrimes. O suposto crime de vazamento de foto de nudez de terceiro, pelo jogador Neymar e a suspeita de invasões de celulares e aplicativos de agentes públicos ligados à Operação Lava Jato.

É fato que vários crimes estão migrando para a Internet, isto ocorre, pois os criminosos acreditam tratar-se de um local mais seguro para cometer delitos, além de ser um ambiente pelo qual trafega grande quantidade de informações valiosas.

Movimentações bancárias on-line, compras virtuais, comunicação digital, trabalho à distância (home office), etc., chamam a atenção dos criminosos.

A denominação cibercrime (cybercrime, em inglês) surge pela primeira vez, no final dos anos 90, em reunião de um subgrupo do G-8 (sete países mais ricos do mundo e a Rússia), na qual se discutiu o combate às práticas ilícitas na rede, vale dizer, desde os anos 90 já se notava a preocupação mundial com os crimes virtuais.

Esta precoce inquietação, passou a ser justificada face ao estudo apresentado pelo comitê da ONU com foco em prevenção ao crime e justiça criminal, que informou ao final de 2018, a estimativa de que os cibercrimes movimentem 1,5 trilhão de dólares ao ano.

A quantidade de delitos cometidos na Internet pode ser verificada pelos dados da “Central de Denúncia On-line de Crimes Cibernéticos” da Safernet, nos quais é possível observar que, de 2006 a 2019, foram recebidas mais de 4 milhões de denúncias anônimas, citando mais de 750 mil páginas, de 104 países, envolvendo supostos cibercrimes.

Importante ressaltar que, nesta modalidade delitiva, não é necessária a presença física do agente no local dos fatos, isto é, o criminoso pode praticar o delito de sua casa e sem a utilização de violência.
Isto gera uma falsa sensação de anonimato e de segurança para este infrator, todavia esta situação não é real, pois com a evolução das investigações, é possível localizar e punir grande parte destes cibercriminosos, inclusive os que se utilizam de perfis falsos.

Infelizmente, uma grande quantidade de internautas utiliza-se da Internet sem nenhum preparo e tornam-se alvos fáceis dos criminosos.

No Brasil, verifica-se uma grande variedade de cibercrimes, tais como os crimes contra a honra (difamação, calúnia e injúria), incitação e apologia a crimes, sequestro e furto de dados e conversas confidenciais, invasões, pedofilia, furto de valores bancários, extorsão, compartilhamento de "nudes" de terceiros, dentre muitos outros.

Em alguns casos, as redes sociais são fontes de informações para o cometimento de crimes, como no caso do sequestro de uma jovem, no qual os criminosos revelaram que escolhiam suas vítimas através da Internet, onde verificavam seus padrões sociais e suas rotinas.

Diante da realidade de que os cibercrimes são cada vez mais frequentes em nosso dia a dia, é necessária atenção redobrada por parte da população, além do investimento estatal no seu combate e para aperfeiçoar sua investigação, sem desprezar o necessário avanço da tão sonhada educação digital.





Dr. Luiz Augusto Filizzola D’Urso - Advogado especialista em Cibercrimes, Professor de Direito Digital no MBA de Marketing Digital da FGV, Coordenador e Professor do Curso de Direito Digital e Cibercrimes da FMU, Presidente da Comissão Nacional de Estudos dos Cibercrimes da Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas (ABRACRIM), Pós-Graduado pela Universidade de Castilla-La Mancha (Espanha), pela Faculdade de Direito de Coimbra (Portugal), pelo Instituto de Direito Damásio e pela Faculdade Ibmec São Paulo.


Energia Solar É Vantagem Para Pequenos Negócios No Brasil, Mas Esbarra Em Falta de Informação



Uma pesquisa inédita realizada no Brasil mostrou que a energia solar é uma solução ideal para micro e pequenas empresa brasileiras, mas a falta de conhecimento sobre a tecnologia e o mercado ainda é uma barreira a ser vencida.

Intitulado "Energia Solar Fotovoltaica e os Pequenos Negócios", o estudo é fruto da parceria entre o Centro Sebrae de Sustentabilidade (CSS), a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) e a Fundação Seade.

Foram 3.199 micro e pequenos empresários entrevistados em de todo o país, sendo que apenas 0,1% deles já possuem empresas sustentáveis com energia solar fotovoltaica.

Mais espantoso, porém, são os 90,8% desses empreendedores que possuem pouco ou nenhum conhecimento sobre essa tecnologia que já proporciona redução de até 95% na conta de luz para mais de 100 mil brasileiros.

Atuantes no segmento de geração distribuída, criado em 2012 pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), esses consumidores utilizam a luz do sol como fonte elétrica de seus geradores conectados à rede e realizam a troca da energia com a sua distribuidora.

Das empresas entrevistadas e que já fazem uso da energia solar, praticamente todas elas afirmaram ter obtido resultados positivos com a tecnologia, sendo que 83,9% conseguiram redução nas faturas de energia.

A falta de recurso financeiro para a instalação do sistema foi o principal motivo apontado por 41,5% dos empresários que ainda não geram sua energia, sinal que muitos desconhecem as mais de 70 linhas de financiamento para energia solar oferecidas hoje no país.

A vontade, no entanto, existe. Mais da metade dos entrevistados pretende investir na autogeração solar nos próximos dois anos e, entre os que já utilizam, 47,5% confirmaram o desejo de expandir seu sistema (e benefícios) nesse período.

Segundo seus realizadores, a pesquisa foi capaz de mostrar os dois maiores desafios da energia solar para micro e pequenas empresas no Brasil hoje: mais conhecimentos acerca da tecnologia e suas vantagens e maior facilidade de acesso ao crédito para implantação do sistema.




Ruy Fontes – Agência #movidos

Obesidade no Brasil volta a crescer e atinge maior índice em treze anos



O consumo de produtos ultraprocessados com alto teor de gordura e açúcar é um dos principais fatores para o aumento de peso.


Pesquisa feita recentemente pelo Ministério da Saúde mostra que número de obesos no país aumentou 67,8% entre 2006 e 2018. Os brasileiros estão mais obesos e com maior excesso de peso - contexto que preocupa e chama a atenção dos profissionais de saúde. De acordo cirurgião endoscópico, Helmut Poti, a vida agitada e falta de tempo para a rotina de exercícios contribui para o aumento dos casos de obesidade alinhado com o mau hábito alimentar. “O consumo de produtos ultraprocessados com alto teor de gordura e açúcar é uma das principais causas do aumento de peso. A falta de tempo para praticar atividade físicas regularmente e a rotina puxada induzem ao sedentarismos e influenciam na qualidade de vida da população”, explica.

No Brasil, mais da metade da população (55,7%) tem excesso de peso. Um aumento de 30,8% quando comparado com percentual de 42,6% no ano de 2006. Apesar disso, a população se mostra mais preocupada com a alimentação, pois o consumo regular de frutas e hortaliças cresceu 15,5% entre 2008 e 2018, segundo dados da própria pesquisa.


“É necessário uma mudança de hábito para que aconteça a diminuição dos índices de obesidade e sobrepeso.  O consumo regular de frutas e hortaliças ajuda a melhorar alimentação e contribui para uma vida mais saudável. É importante adequar as mudanças na sua rotina e torná-las aliadas nessa fase de dedicação e inventivo em busca de uma saúde melhor”, ressalta Helmut Poti.  


Segundo ele, o crescimento da obesidade é um dos fatores que podem colaborar o aumento da prevalência de diabetes e hipertensão, doenças crônicas não transmissíveis que pioram a condição de vida do brasileiro e podem até levar à morte. “A obesidade desencadeia uma séria de doenças graves, por isso é preciso ter mais atenção com a saúde e sempre procurar a ajuda de um profissional da saúde para orientar de forma certa os cuidados necessários para cada paciente”, explica o cirurgião endoscópico.



Pesquisa

Para realizar o estudo, foram ouvidas, por telefone, 52.395 pessoas maiores de 18 anos de idade, de fevereiro a dezembro de 2018. A amostragem abrange as 26 capitais do país, mais o Distrito Federal.  Os dados foram divulgados Ministério da Saúde em julho de 2019.


As Vozes das Crianças São Fundamentais para Acabar com o Flagelo Global da Violência Contra Elas: Novo Relatório da ChildFund Alliance


Uma pesquisa global, que incluiu em torno de 5.500 crianças de 15 países, revela que as crianças se sentem muito pouco protegidas e não são ouvidas. Nove em cada dez afirmam que é essencial reconhecer os direitos da criança como prevenção à violência.


Mais de 40% das crianças em todo o mundo acreditam que não são protegidas contra a violência de forma adequada, sendo que as meninas expressam uma maior percepção de insegurança, e uma em cada duas acredita que os adultos não ouvem suas opiniões sobre assuntos importantes, segundo este novo relatório que apresenta uma das maiores pesquisas do gênero sobre crianças.

O Small Voices Big Dreams 2019, lançado em 4 de setembro de 2019 pela ChildFund Alliance, inclui uma pesquisa com quase 5.500 crianças com idades entre 10 e 12 anos de 15 países diferentes, bem como 21 entrevistas em grupo, e revela informações surpreendentes sobre as percepções de crianças e adolescentes de todo o mundo sobre a violência e o esforço empreendido pelos adultos para protegê-los dela.

A poucas semanas do 30o. aniversário da Convenção sobre os Direitos da Criança, o relatório demanda por um envolvimento muito maior das crianças na tomada de decisão sobre questões que as afetam, especialmente a prevenção contra a violência, e apelam aos líderes mundiais que ouçam as crianças e tomem medidas com base em suas recomendações.

"Todos os anos, mais de um bilhão de crianças em todo o mundo sofrem violência e são exploradas - o equivalente a mais de uma em cada três. É um flagelo global que transpassa fronteiras, classe, cultura, etnia, raça, gênero e nível socioeconômico ", disse a secretária geral da ChildFund Alliance Meg Gardinier.

"No entanto, são raras as vezes em que de fato os tomadores de decisão levam em consideração as opiniões, experiências e expectativas das crianças", acrescentou. “Este relatório traz insights sobre as demandas de crianças que falam do sofrimento por conta do medo, da baixa autoestima, e da solidão causados pelos adultos com quem convivem, e que muitas vezes se sentem desprotegidas e não são ouvidas. Hoje, exigimos que as crianças façam parte do processo de tomada de decisão sobre questões que as afetam. As crianças têm muito a contribuir com os esforços globais para acabar com a violência contra crianças, e o êxito de qualquer política ou ação voltada para as crianças depende da nossa capacidade de criar compromisso e encontrar respostas às suas demandas.”

Segundo o relatório, as crianças destacaram três causas principais da ocorrência de violência: o próprio fato de serem indefesas, o ciclo da violência, e a perda de autocontrole dos adultos devido ao uso de substâncias.

As crianças também relataram que nas situações violentas quase sempre havia um desequilíbrio de poder entre vítima e agressor, e mais da metade disse que a violência ocorreu porque as crianças não podiam se defender de adultos ou crianças maiores.

Algumas das principais conclusões da pesquisa são:
  • Uma em cada duas crianças diz que em seu país os adultos não ouvem sua opinião sobre questões que são importantes para elas;
  • Nove em cada dez acreditam que a coisa mais importante que os adultos podem fazer para acabar com a violência contra as crianças é dar mais amor às crianças e ouvir o que elas têm a dizer;
  • Mais de 40% acreditam que as crianças não estão suficientemente protegidas contra a violência no país em que moram;
  • Mais de dois terços das crianças (69%) rejeitam a violência como um instrumento de educação;
  • Apenas 18,1% das crianças acreditam que políticos e governantes protegem as crianças contra a violência.
Gerson Pacheco, Diretor Nacional do ChildFund Brasil, membro da Alliance, disse: “Infelizmente, não importa onde elas morem ou quem sejam, nenhuma criança está imune à violência. Em muitas partes do mundo, a violência contra crianças está ocorrendo em níveis epidêmicos. Sabemos que, quando as crianças sofrem violência, seja ela física, sexual ou emocional, isso pode ter um impacto catastrófico no senso de autoestima, no desenvolvimento cognitivo, e na capacidade de exercer todo o seu potencial."

"Muitas vezes, elas se tornam um alvo por serem fisicamente menores, e, portanto, são vistas como presas fáceis. É por isso que precisamos capacitá-las para que façam parte do processo de tomada de decisão. As crianças têm de ser incluídas quando se trata de desenvolver qualquer política ou ação destinada a ajudar crianças.”

Ainhoa, participante do relatório da Espanha, disse: "O que os adultos precisam fazer acima de tudo é tentar entender o que acontece com as crianças, e tentar entender como estamos nos sentindo".

Noemi, participante de Honduras, nos disse: “Precisamos ser ouvidos. Nossa voz é importante.

O relatório completo do Small Voices Big Dreams 2019 em inglês, espanhol e francês está disponível em: www.smallvoicesbigdreams.org.



Sobre o Small Voices Big Dreams

Small Voices Big Dreams é uma iniciativa que envolve todos os membros da ChildFund Alliance. Nosso objetivo é amplificar as vozes das crianças sobre questões que as afetam diretamente. A edição de 2019 compila as opiniões de quase 5.500 crianças sobre a violência contra crianças. As crianças que fizeram parte da pesquisa são de diversas origens geográficas, condições de vida, e tradições culturais, e de países como Brasil, Burkina Faso, Canadá, Equador, Gana, Honduras, Índia, México, Nicarágua, Coréia do Sul, Espanha, Suécia, Nova Zelândia, Tailândia e Vietnã.



Sobre a ChildFund Alliance

Fundada em 2002, a ChildFund Alliance é uma rede global de 11 organizações de desenvolvimento voltadas para crianças que apoia quase 13 milhões de crianças e suas famílias, em mais de 60 países. Seu trabalho tem por objetivo acabar com a violência e a exploração contra crianças, e superar as causas que estão na raiz da pobreza e que impedem as crianças de exercerem seu pleno potencial. A ChildFund Alliance trabalha em parceria com crianças e suas comunidades para criar mudanças duradouras e facilitar a participação significativa das crianças nas decisões que as afetam.

terça-feira, 3 de setembro de 2019

Restaurante HUB Food Art & Lounge





Entre os três melhores restaurantes de São Paulo pelo TripAdvisor e especilista em grelhados, o restaurante HUB Food Art & Lounge é comandado pelo chef Willian Carvalho. Em meio a uma decoração artística e contemporânea, o (novo) menu do restaurante é um encontro de culturas e gostos, do polvo grelhado aos pratos veganos. Localizado dentro do Pullman Vila Olímpia, o restaurante é uma opção para explorar novos pratos e estar em um ambiente contemporâneo.   
 
O chef William Carvalho é o responsável pela criação do novo menu lançado em abril de 2019. O novo menu conta com uma repaginada visual e gastronômica, além de permanecer com a sua especialidade: grelhados no forno Josper.

A experiência no restaurante HUB começa com as entradas. O menu conta com produtos originais, a salada PANC (Plantas Alimentícias Não Convencionais) com ovo poché e a salada Mesclun, com vinagrete de trufa e queijo de cabra. Outro destaque fica por conta de uma caprese desconstruída e ceviche de robalo. Os valores das entradas variam entre R$ 36,00 e R$ 50,00.

Dentre as opções veganas encontra-se o espaguete de pupunha, pesto de manjericão tailandês e leite de castanha do Pará e a caprese vegana desconstruída e folhas PANC com vinagrete de trufa. Os valores são de R$ 36,00 a R$ 48,00.

As aves, carnes e pescados são as estrelas no forno Josper, especialidade da casa e responsável por um sabor único conferido aos alimentos, conta com uma seção especial para as suas carnes grelhadas.  Os pescados grelhados são o polvo (prato signature), o robalo, atum, salmão e as carnes: ribeye, filet mignon, lombo de cordeiro e magret de pato. Todos os grelhados são servidos com molhos e podem vir com acompanhamentos.

Para finalizar a jornada gourmet, o chef propõe bolinho de tapioca, sobert de frutas roxas com queijo brie empanado, panna cota de manga acompanhada de sorbert de coco, tiramissu desconstruído. Os preços das sobremesas são a partir de R$ 22,00.



Restaurante Hub Food Art & Lounge - Hotel Pullman São Paulo Vila Olímpia
Preço: valor do cardápio
Local:   Rua Olimpíadas, 205 - Vila Olímpia, São Paulo – SP
Telefone: (11) 3049-6622



SOBRE ACCOR

Accor é um grupo líder de hospitalidade aumentada que oferece experiências únicas e significativas em 4.800 hotéis, resorts e residências em 100 países. Com um portfólio incomparável de marcas, do luxo ao econômico, Accor vem oferecendo seu know how em hospitalidade há mais de 50 anos.

Além de acomodações, Accor permite novas formas de viver, trabalhar e aproveitar com marcas de Alimentos&Bebidas, vida noturna, bem-estar e marcas coworking. Para impulsionar o desempenho dos negócios, o portfólio de negócios acelerados da Accor amplifica a distribuição da hospitalidade, das operações e experiências. Clientes têm acesso a um dos mais atrativos programas de fidelidade do mundo – Le Club AccorHotels.

Accor está profundamente comprometida com a criação de valores sustentáveis e desempenha um papel ativo em devolver ao planeta e à comunidade. Os esforços do Planet 21 – Acting Here estão voltados para a “hospitalidade positiva”, enquanto a Accor Solidarity, fundo de doação, empodera pessoas em situação vulnerável por meio de treinamentos profissionais e acesso ao emprego.

Accor SA é listada publicamente na Bolsa de Valores de Paris Euronext (código ISIN: FR0000120404) e no mercado OTC (Ticker: ACRFY) nos Estados Unidos. Para mais informações, acesse accor.com ou nos siga no Twitter e Facebook.



SOBRE O HOTEL PULLMAN

O Pullman Hotels & Resorts oferece uma experiência sofisticada, otimista e perfeitamente sincronizada com o tempo atual. Com o pano de fundo da vida acelerada de hoje, o Pullman ajuda os hóspedes a estarem no seu melhor, nos negócios e lazer, permitindo-lhes realizar negócios de forma transparente, explorar a localidade, exercitar-se e fazer conexões - ao bairro e às pessoas ao seu redor. Mantendo os valores de exploração, conforto e confiança que levaram a tornar-se uma marca pioneira de viagens há mais de 150 anos, Pullman hoje possui mais de 130 hotéis, incluindo Pullman Paris Tour Eiffel, Pullman Park Lane Hong Kong, Pullman Shanghai South, Pullman London St Pancras e Pullman Sao Paulo Vila Olímpia.

Pullman faz parte da Accor, um grupo líder mundial em hospitalidade aumentada, oferecendo experiências únicas e significativas em 4.800 hotéis, resorts e residências em 100 países.



Estudos comprovam segurança de medicamento para o tratamento de tromboembolismo venoso recorrente (TEV) em crianças


Participaram das pesquisas crianças de zero a 18 anos com TEV agudo, que precisam de terapia de anticoagulação por três meses1


A Boehringer Ingelheim, uma das 20 principais farmacêuticas do mundo, mostrou recentemente os resultados de dois estudos pediátricos envolvendo o medicamento etexilato de dabigatrana. Estes estudos fazem parte do compromisso contínuo da companhia com a expansão do conhecimento científico sobre o tratamento da trombose e os resultados foram apresentados durante um congresso realizado pela Sociedade Internacional de Trombose e Hemostasia (ISTH), em Melbourne, na Austrália.

Os dados mostraram que a dabigatrana é tão eficaz e tem um perfil de segurança comparável ao tratamento padrão, ou seja, situação em que os cuidados proporcionam resultados semelhantes. Um perfil de segurança favorável para a dabigatrana também foi estabelecido em um outro estudo que avaliou, pela primeira vez, o anticoagulante oral direto (DOAC), usado para tratar e prevenir coágulos sanguíneos e para prevenir o AVC em pessoas com Fibrilação Atrial, para a prevenção de TEV recorrente em crianças com fatores de risco para TEV persistente2.

Atualmente, a terapia padrão para prevenção de TEV recorrente em crianças tem várias limitações, incluindo a necessidade de monitoramento frequente e meios de administração não orais2. O objetivo desses novos estudos com dabigatrana foi fornecer informações adicionais e conhecimento sobre anticoagulação em pacientes pediátricos com TEV ou em risco de TEV recorrente.

"O diagnóstico e a incidência de TEV aumentaram significativamente ao longo dos anos e a doença na infância tem uma morbidade considerável. Embora os tratamentos estejam disponíveis para ajudar a gerenciar o TEV, ainda há necessidade de opções eficazes, seguras e mais convenientes que tenham sido investigadas em crianças. Por isso, quisemos avaliar se a segurança e a eficácia estabelecidas da dabigatrana, no tratamento de adultos com TEV, também se traduzem em pacientes pediátricos ", disse a Dra. Martina Brückmann, Chefe Global de Desenvolvimento Clínico, Metabolismo Terapêutico da Área Cardiovascular da Boehringer Ingelheim. "Os resultados desses estudos são animadores pois comprovam a eficácia e a segurança comparável de dabigatrana para o tratamento e prevenção de TEV recorrente em crianças".

O etexilato de dabigatrana não é aprovado em nenhum país para pacientes pediátricos com TEV. O medicamento está disponível no mercado há mais de oito anos, sendo aprovado em mais de 100 países3 para prevenir e tratar doenças tromboembólicas agudas e crônicas, porém a formulação do produto utilizada em crianças no estudo não existe hoje no mercado. No Brasil, por exemplo, o uso de anticoagulantes, como a dabigatrana, assim como o controle dos fatores de risco como a obesidade, sedentarismo, diabetes e problemas cardíacos, podem evitar AVCs relacionados à Fibrilação Atrial4, tipo de arritmia cardíaca mais comum do mundo3, que leva o coração a bater em um ritmo irregular e descompassado e que, somente no país, acomete cerca de 1,5 milhão de pessoas5.

Além disso, há um agente reversor específico que interrompe imediatamente e temporariamente a ação anticoagulante da dabigatrana. Esse medicamento é usado exclusivamente em hospitais para casos de emergência médica ou sangramentos causados por acidentes, por exemplo.


Sobre o estudo DIVERSITY, Ablisetti M et al

Ensaio aberto, randomizado, multicêntrico, Fase IIb / III avaliou a eficácia e segurança de dabigatrana versus SOC (heparina de baixo peso molecular ou antagonista da vitamina K) em crianças do nascimento até 18 anos com TEV agudo, requerendo terapia de anticoagulação por três meses1.

O desfecho combinado de eficácia foi a proporção de crianças com TEV recorrente, morte relacionada ao TEV e resolução de trombo. Os desfechos secundários incluíram segurança determinada por eventos hemorrágicos e relações farmacocinéticas / farmacodinâmicas1.

Os resultados do estudo DIVERSITY demonstraram que a dabigatrana não foi inferior ao grupo SOC para pacientes pediátricos com alto risco de TEV, com taxas de sangramento comparáveis1.

Sobre o estudo secundário de prevenção de TEV, Brandao L et al.


Estudo de fase III, aberto, de braço único e prospectivo, é o primeiro desse tipo a descrever os desfechos em crianças tratadas com anticoagulante oral direto para prevenção secundária de TEV. No estudo, aproximadamente 200 crianças receberam dabigatrana por até 12 meses. Os endpoints primários para este estudo incluíram recorrência de TEV, eventos hemorrágicos e mortalidade aos 6 e 12 meses2.

O estudo mostrou uma baixa frequência geral de TEVs recorrentes e quaisquer eventos hemorrágicos maiores2. Com base nesses resultados, os autores concluíram que este estudo mostrou "resultados de segurança favoráveis" com dabigatran em crianças com TEV e fatores de risco de trombose persistentes2.





Boehringer Ingelheim
www.boehringer-ingelheim.com.br www.facebook.com/BoehringerIngelheimBrasil





Referências
[1]Albisetti M. et al. Efficacy and Safety of Dabigatran Etexilate for Treatment of Venous Thromboembolism in Paediatric Patients - Results of the DIVERSITY Trial. Abstract number: OC 57.3. Special Issue: Abstracts of the XXVII Congress of the International Society on Thrombosis and Haemostasis. 2019;03(S1):139-140.
2Brandao L. et al. Safety of Dabigatran Etexilate for Secondary Prevention of Venous Thromboembolism in Paediatric Patient. Abstract number: OC 57.1. Special Issue: Abstracts of the XXVII Congress of the International Society on Thrombosis and Haemostasis. 2019;03(S1):138-139.
3 Base de dados da Boehringer Ingelheim
4 Martins S World StroKe Coference 2011
5 Zimerman LI, Fenelon G, Martinelli Filho M, Grupi C, Atié J, Lorga Filho A, et al; Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diretrizes brasileiras de fibrilação atrial. Arq Bras Cardiol. 2009;92(6 supl 1):1-39. Disponível em: publicacoes.cardiol.br/consenso/2009/diretriz_fa_92supl01.pdf. Último acesso em 19 de setembro de 2017.

No mês de combate ao suicídio, Escola da Inteligência realiza caminhada em prol da saúde emocional


O evento acontece durante o Setembro Amarelo para promover interação entre as pessoas e valorizar a união entre família e escola


No próximo dia 15, às 8h, acontece a 1ª Caminhada EI, um evento para celebrar o Dia da Saúde Emocional na Escola, instituído pela Escola da Inteligência. Com o apoio da EI - mais completo e especializado programa de educação socioemocional, idealizado por Augusto Cury -, diversas escolas parceiras irão replicar o evento em suas cidades de atuação, uma iniciativa para valorizar a união entre família e escola, e a importância que isso tem no desenvolvimento da inteligência emocional na sociedade.

A maior mobilização acontecerá em Vila Velha (ES), onde a expectativa é receber um público de aproximadamente quatro mil pessoas. Para a organização do evento, uniram-se o Centro Educacional Praia da Costa, os colégios Darwin, Pio XII, São José e a Universidade Infantil, todos parceiros da Escola da Inteligência.

A ação será realizada justamente no período em que acontece, aqui no Brasil, o Setembro Amarelo - mês inteiro voltado à conscientização do combate ao suicídio com o intuito de engajar o maior número de pessoas possível para dar enfoque a um assunto que ainda é tabu, mas que precisa ser discutido.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o suicídio é a segunda principal causa de mortes entre pessoas entre 15 e 29 anos. Segundo dados de 2016, do Sistema Único de Saúde (SUS), extraídos pelo Ministério da Saúde, o número de suicídio de crianças e adolescentes abaixo de 19 anos chegou a 952.

"Uma pequena parcela da população conhece a real importância da educação voltado ao desenvolvimento de uma mente emocionalmente saudável e o evento tem como objetivo apresentar para a sociedade as escolas que, por meio de um trabalho sério envolvendo as famílias, estão desenvolvendo nos seres humanos a inteligência emocional", explica Camila Cury, psicóloga e presidente da Escola da Inteligência.

No final do percurso o público encontrará uma estrutura de atendimento social preparada para atendê-lo com serviços como medição de pressão arterial, teste de glicemia, entre outros. A programação oferecerá, também, atividades físicas leves, jogos e brincadeiras na praia para gerar interação entre as pessoas e, além disso, durante a caminhada haverá shows, reflexões e informações sobre saúde emocional.

Além de Vila Velha, local principal do evento, haverá mobilizações em diversas outras cidades do país, com destaque para João Pessoa, Aracaju e Natal que também planejam grandes eventos.

"É preciso propagar a mensagem sobre os cuidados com a saúde emocional e como isso influencia na valorização da vida. Estamos lançando uma semente que florescerá ainda mais com um grande engajamento, por isso convidamos todos a juntarem-se nessa missão e participar da caminhada", finaliza a presidente.



Serviço:
Local: Praia de Itapoã até Praia da Costa – Vila Velha/ES
Horário: 8h - Concentração
Partida: 8h30 - Orla de Itapoã – Av. Gil Veloso esquina com Jair de Andrade
Chegada: 9h30 - Orla da Praia da Costa – Av. Gil Veloso com Diógenes Malacarne



Escola da Inteligência

Centro de Diabetes Curitiba procura voluntários com doenças de pés



O Centro de Diabetes Curitiba, localizado no Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG), junto com a equipe do Ambulatório do Pé, supervisionado pela enfermeira e podiátra, Tatiane Coradassi, realiza nos dias 16 a 20 de setembro um curso de podiatria clínica. Para realização do curso, busca 80 voluntários com onicomicose (fungo de unhas), onicocriptose (unha encravada), fissuras plantares (rachaduras calcâneas), verruga plantar (olho de peixe) e amputação dos membros (sem ferida).

Para participar não é necessário ter diabetes.Os pacientes serão atendidos no HNSG nos dias do curso, e orientados para um tratamento adequado. O agendamento deve ser feito pelos telefones: (41) 3023-1252 ou (41) 3240-6880.


Setembro Verde de prevenção ao câncer colorretal: consumo excessivo de gordura aumenta risco de desenvolver a doença


 Especialista da OncoStar explica que incidência da doença está associada a dietas com poucas fibras


Dores abdominais e sangue nas fezes podem ser sintomas de um dos tipos de câncer que mais atinge homens e mulheres na meia idade: o colorretal. O preconceito ou a falta de informação podem levar diversos pacientes a iniciarem o tratamento quando o problema já está em estágio avançado. Para estimular a prevenção e o diagnóstico precoce foi criada a campanha Setembro Verde do Câncer Colorretal.

Trata-se de um tumor que se desenvolve no intestino grosso, sendo o segundo tipo de tumor mais comum nas mulheres (após o de mama) e o terceiro nos homens - atrás do de próstata e pulmão. Uma dieta balanceada e rica em fibras e exames preventivos podem, contudo, aumentar muito as chances de recuperação.

Quando diagnosticado em seu estágio inicial, o câncer colorretal tem mais de 90% de probabilidade de cura. Exames preventivos são indicados para pessoas a partir dos 50 anos - não importando o sexo, pois a incidência é semelhante. A atenção deve ser redobrada para pacientes com histórico familiar da doença. 

De acordo com Daniel Fernandes Saragiotto, oncologista da clínica OncoStar e membro do Grupo de Tumores Gastrintestinais do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), a incidência de câncer colorretal está associada à má alimentação. “Grande parte dos pacientes que desenvolvem esse quadro clínico possui uma dieta à base de muita gordura e pobre em alimentos com fibras”, descreveu o especialista. É por isso, conforme Saragiotto, que nos Estados Unidos os órgãos de Saúde reduziram de 50 para 45 anos a idade inicial para os exames preventivos e checagem periódica - já que, no país, o consumo de gordura é alto. 

Os principais sintomas desse tipo de câncer são:
  • Constipação intestinal: dificuldade para evacuar e alteração na quantidade de fezes eliminadas;
  • Sangue: as fezes podem sair com concentrações visíveis de sangue, porém, existem casos em que a quantidade é pequena o suficiente para o paciente não notar;
  • Afilamento: esse sintoma também está ligado às fezes, que assumem texturas mais finas;
  • Dor e perda de peso: dores na região do ventre ou perda de peso sem explicação também fazem parte dos sintomas que indicam que a doença já está em um estágio mais avançado.
“É importante ressaltar que em alguns casos o câncer colorretal é assintomático. Por isso, os exames preventivos são a melhor forma de diagnosticar a doença e iniciar o tratamento mais indicado”, comentou Saragiotto. 

Outro fator inerente ao exame preventivo é a possibilidade de o paciente passar por formas de tratamento menos invasiva. “Em muitos casos conseguimos fazer a ressecção do tumor durante a própria colonoscopia, que é um dos exames mais assertivos para essa doença”, complementou o oncologista. 





Daniel Fernandes Saragiotto - Membro titular da Oncologia D’Or e da Clínica OncoStar, o doutor Daniel Fernandes Saragiotto também faz parte do corpo Clínico do Hospital São Luiz Itaim (Rede D’Or). O especialista ocupa cadeira na Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica, além de atuar como médico oncologista do Grupo de Tumores Gastrintestinais do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), onde também responde pela residência médica em Cancerologia Clínica.

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