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domingo, 29 de janeiro de 2017

16 Tendências de Atendimento para 2017



Conheça as tendências de atendimento para 2017 elaboradas pelo NeoTeam


Experiência do consumidor, atendimento e relacionamento com clientes: as empresas que não estiverem com o cliente centralizado em suas estratégias irão perder cada vez mais espaço.

Eu sempre bato nessa tecla por aqui e vou reforçar mais uma vez: nos próximos anos, a experiência vai ser o principal motor competitivo dos negócios, segundo uma previsão da Gartner que vem se provando assertiva.

E vamos ainda mais longe, lembrando que pelo menos 50% dos investimentos nos próximos anos serão dedicados à experiência do consumidor, segundo a mesma previsão.

Mas não é só a Gartner que faz suas previsões! O NeoTeam se reuniu em um mega brainstorm e saiu com 16 previsões sobre atendimento e relacionamento com clientes para 2017.

Desde empoderamento de operadores à tecnologia de ponta, vamos ver grandes mudanças e quem não acompanhar as demandas do consumidor 3.0, vai ficar de fora.

Você pode ver as previsões nesse vídeo aqui, ou cada uma delas em detalhes depois.



1 - Conveniência

Mais que rápido, precisa ser conveniente. Em 2017, o consumidor não quer se esforçar para ser bem atendido. Na verdade, ele está esperando receber as coisas de mão beijada - e isso é um grande diferencial.


Curiosidade
 Qual o nosso bem mais valioso? Tempo!
A Amazon está investindo fortemente em conveniência. São serviços de entrega via drones (aumentando a velocidade da entrega de produtos, eliminando problemas com o trânsito, etc), atendimento 24 horas por dia, 7 dias por semana, ao vivo, para ajudar os usuários nas funcionalidades do Kindle e até o cadastro de usuários para fazerem suas próprias entregas.
Spotify te entrega todas as músicas que você quer diretamente no seu celular, a Netflix te possibilita ver filmes e séries de maneira totalmente digital, por uma assinatura mensal com preço bem abaixo do que você pagaria nas mídias físicas ou no cinema (considerando também a economia em recursos intangíveis).
Esses são alguns dos grandes exemplos do mercado. Mas o que você pode fazer?



2 - As empresas boas em atendimento serão referência

O atendimento está ficando melhor: tem mais empresa fazendo atendimento bom, e as que não acompanharem esse ritmo vão ficar com a imagem mais arranhada.


Curiosidade
Atendimento ruim faz empresas perderem dinheiro e isso não é novidade. No entanto, talvez nem sempre tenhamos a dimensão do quanto isto custa. Estudo realizado pela Newvoice revela que aproximadamente 62 bilhões de dólares em receita foram perdidos por conta de uma experiência ruim em 2015.



3 - Atendimento vs Preço

Valor, experiência e atendimento são mais importantes que preço: especialmente no Brasil, quanto melhor o atendimento, mais chances de continuar competitivo!

Curiosidade
Os consumidores admitem que a personalização é fundamental para fazer negócios. Estudo da Infosys aponta que 86% dos consumidores dizem que a personalização cumpre uma função importante em suas decisões de compra.



4 - Autoatendimento: o consumidor sabe se virar

As empresas vão expandir os canais de autoatendimento finalmente. Vão perceber que isso é uma demanda real.


Curiosidade
O autoatendimento no Brasil ainda não é majoritário entre as empresas, mas os consumidores brasileiros demandam isso mais do que podemos imaginar: segundo último estudo da Microsoft, 98% dos brasileiros já esperam que as empresas ofereçam algum canal de autoatendimento.



5 - Relacionamentos reais

A gente vai ter mais operadores empoderados pra relações reais, que vão conhecer muito bem do que tão falando. Enquanto a tecnologia faz o trabalho chato, as pessoas vão fazer relacionamento.


Curiosidade
De acordo com pesquisa da American Express, a Customer Service Barometer, 99% dos consumidores entrevistados disseram que ter uma resposta satisfafória ou estar conectado com alguém que tenha conhecimento sobre o assunto (98%) são requisitos importantes para uma ótima experiência. Quando esses requisitos são cumpridos, os entrevistados dizem que personalização e apreciação são chaves para a experiência evoluir de ótima para excelente.



6 - Máquinas vão ajudar na construção de relacionamentos

Máquinas e Inteligência Artificial estão cada vez mais presentes no atendimento. Às vezes, vão substituir o trabalho humano, mas o principal é que vão ajudar operadores e gestores na tomada de decisões.


Saiba mais

Falamos sobre a relação entre máquinas e seres humanos no futuro do atendimento e relacionamento com clientes. Você pode ver o artigo completo aqui: Menos humanos, mais humanidade. Com vocês, o futuro do atendimento.



7 - Satisfação vai ser a métrica-chave

Métricas de produtividade (TMA, nível de serviço, etc) vão perder espaço para a métrica que realmente importa no final: a Satisfação dos Clientes.


Curiosidade
Apesar de ser a métrica mais importante, a satisfação dos clientes tem caído constantemente ao longo dos anos.
Um estudo chamado Customer Rage, realizado nos Estados Unidos, confirma isso.

Em 1976, estudo da Casa Branca revelou que 23% dos consumidores se sentiam completamente satisfeitos ou receberam mais do que esperavam. Esse número caiu para 17% em 2015.


Saiba Mais

Escrevi um artigo que detalha com dados e insights o quanto o consumidor está insatisfeito. Veja aqui: http://blog.neoassist.com/consumidor-insatisfeito/



8 - Customer Success: buscando o sucesso do cliente

Mais foco em Sucesso do Cliente: apesar de ser um conceito conhecido, Sucesso do Cliente vai ganhar mais popularidade. Vamos nos empenhar em fazer os clientes alcançarem seus objetivos e vencerem seus desafios!



9 - Todo mundo vai falar de atendimento

Atendimento ao cliente e experiência do consumidor vão ser assuntos falados e discutidos amplamente em todos os campos de negócios.



10 - Marketing Relacionamento

Marketing e relacionamento vão estar cada vez mais mesclados, conforme o consumidor 3.0 vai ter cada vez mais poder de espalhar informações positivas e negativas sobre as empresas.



11 - Atendimento proativo

Atendimento proativo vai ser diferencial. Se você quiser se diferenciar em 2017, chegue no seu cliente com a solução antes que ele perceba o problema.


Curiosidade
Estudo conduzido pela Ameyo mostra algumas vantagens estatísticas do atendimento proativo.

·  Aumenta a fidelidade dos consumidores. Tomar a iniciativa para prestar suporte pode aumentar a taxa de retenção de clientes de 3% a 5%.

·  Diminui o número de chamadas. Você vai conseguir identificar problemas mais rápido, resolvendo-os com mais eficiência e conseguindo aplicar as soluções em escala, evitando que novos contatos sobre aquele problema sejam realizados.

·  Você pode controlar a comunicação. Os clientes falam de você, seja no privado, em alguma situação específica ou, com o poder da Internet, publicamente. Ser proativo vai te dar uma chance de controlar a conversa e direcioná-la de um jeito mais favorável.


12 - Menos telefone

O consumidor vai usar cada vez menos o telefone. Canais alternativos, como mídias sociais, chat, email e atendimento inteligente estão ficando mais populares e até mais efetivos.



13 - Agilidade!
A gente quer respostas rápidas! Uma das principais tendências de atendimento pra 2017 é que o tempo médio de resposta das boas empresas vai diminuir drasticamente. Mas o consumidor quer mesmo é que seja instantâneo - e sem perder a qualidade.



14 - Atendimento personalizado
A tecnologia vai permitir mais interações e atendimentos personalizados. Pensa nisso: como você pode criar uma experiência personalizada pro seu cliente? Isso vai ser diferencial em 2017.



15 - Revolução Omnichannel
As empresas vão começar a integrar todos os seus canais e pontos de contato em um único software, uma única plataforma que consiga registrar o histórico de cada consumidor e prover suporte para relacionamento com clientes. Tecnologia integrada, todos os canais, uma só experiência.



Curiosidade
O sucesso de uma operação omnichannel vem sendo comprovado por diversas centrais de atendimento. Estudo desenvolvido pelo Aberdeen Group revela alguns dados:


16 - Jornadas de Relacionamento
O conceito de jornadas de relacionamento vai ser cada vez mais utilizado. Ao invés de pensar em interações pontuais com cada cliente, as empresas vão precisar pensar em toda a jornada de relacionamento, considerando os momentos antes, durante e depois da venda.


Saiba mais
Desenvolvemos o conceito de Jornada de Relacionamento com o Cliente em seis passos, comparando-a com a jornada que pessoas normalmente vivem em relacionamentos amorosos. Você pode ver a Jornada completa aqui: Os 6 Passos da Jornada de Relacionamento com o Cliente.


Conclusão
Desenvolvemos essas previsões com muito carinho e estudo e esperamos que você possa tomar as melhores decisões para sua central de relacionamento em 2017.

De qualquer forma, nós sabemos que existe muito conteúdo e muito para aprender sobre relacionamento com clientes. Pensando nisso, organizamos nosso conteúdo de um jeito bem legal para te mandar de maneira personalizada, por e-mail, toda semana.

São infográficos, vídeos, eBooks e artigos, organizados por assunto de interesse (satisfação de clientes, redução de custos, métricas, etc) que vão te ajudar na sua própria jornada.






Novas regras geram economia de R$ 3,8 bilhões para o país




Secretaria de Políticas Públicas de Emprego do Ministério do Trabalho divulgou balanço de 2016


A Lei 13.134/2015 alterou as regras para acesso dos trabalhadores ao seguro-desemprego e gerou uma economia de R$ 3,8 bilhões para o país. De janeiro de 2015 a dezembro de 2016, a quantidade real de segurados foi de 14,6 milhões: 9,1 milhões de homens e 5,5 milhões de mulheres.

Caso não tivessem sido alteradas as regras do seguro-desemprego, estima-se que um total de 15,7 milhões de pessoas poderiam acessar o benefício (9,7 milhões de homens e 6 milhões de mulheres). As mudanças nas regras de acesso ao benefício afastaram, portanto, 1.135.444 de trabalhadores, dos quais 579.915 homens e 555.528 mulheres.

Entre janeiro de 2015 e dezembro de 2016, os valores emitidos (executados) foram da ordem de R$ 70,4 bilhões. Se não tivessem ocorrido as alterações nas regras de acesso, o gasto teria sido de R$ 74,3 bilhões, segundo as estimativas. Por isso a economia de cerca de R$ 3,8 bilhões.

Em 2016, os pagamentos do seguro-desemprego totalizaram R$ 36.732.473.878,87 e beneficiaram 7.868.252 trabalhadores. A taxa total de habilitação (resultante da diferença entre os requerentes e aqueles que efetivamente tinham direito ao benefício) foi de 93,4%. Foram 8.427.057 requerentes em 2016.

O seguro foi pago para 7.142.819 trabalhadores formais, em um montante de R$ 34.880.328.008,66. Os empregados domésticos beneficiados somaram 137.885 e receberam R$ 320.870.561,00. Um total de 557.943 pescadores artesanais recebeu R$ 1.383.209.550,82. Trabalhadores resgatados (aqueles retirados de situação de trabalho forçado ou de trabalho em condição análoga à de escravo) receberam R$1.938.640,00. Foram 740 pessoas nessa situação a receber o benefício. No que se refere à Bolsa Qualificação, concedida ao trabalhador com contrato de trabalho suspenso, 28.865 receberam R$ 148.869.650,58.

Lei nº 13.134/2015 - Estabelece, entre outras premissas para qualificação ao seguro-desemprego, que o trabalhador tenha recebido salários de pessoas jurídica ou física a ela equiparada, relativos a pelo menos 12 meses nos últimos 18 meses imediatamente anteriores à data da dispensa, quando da primeira solicitação; pelo menos nove meses nos últimos 12 meses imediatamente anteriores à data de dispensa, quando da segunda solicitação; e cada um dos seis meses imediatamente anteriores à data de dispensa, quando das demais solicitações.

Outra alteração é que o seguro-desemprego será concedido ao trabalhador desempregado por período máximo variável de três e a cinco meses, de forma contínua ou alternada, a cada período aquisitivo, contados da data de dispensa que deu origem à última habilitação ao benefício, cuja duração é definida pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat). 







Cinco erros comuns na gestão de TI



De acordo com um estudo da PwC sobre digitalização como vantagem competitiva, realizado no início de 2016, somente 9% da indústria de manufatura brasileira é digitalizada, enquanto a média global é de 30%. Para alcançar os benefícios da transformação digital, além de realizar um investimento financeiro, é necessário considerar o desenvolvimento de novas competências e de uma cultura digital nas organizações.

Sabemos que o processo de transformação digital é um caminho sem retorno mas, para ser efetivo, precisa evitar alguns erros comuns como a falta de planejamento, a falta de segurança da informação, o baixo investimento em infraestrutura, ignorar a possibilidade de realizar tarefas à distância e querer economizar em tudo.


Falta de planejamento

Não ter um planejamento significa gastar sem controle e sem estratégia de como será feita a adaptação da empresa para as novas tecnologias. Para evitar gastos desnecessários pesquise, consulte quem trabalha na mesma área de atuação e teste ferramentas antes de comprar e colocar em prática. Também é importante preparar a equipe, o espaço e as finanças para as mudanças que virão. 


Falta de segurança da informação

Dados sigilosos precisam ter placas robustas, estar bem armazenados, protegidos por criptografia, com antivírus atualizados e firewalls eficientes, ter seu acesso limitado e senhas individuais complexas. É preciso, ainda, ter uma política clara para uso da internet, fazer back-up dos dados existentes e ter um plano de contingência para não perder informações relevantes do negócio, uma vez que elas compõem a base para a elaboração de estratégias. 


Baixo investimento em infraestrutura

Em vez de investir tempo e dinheiro em deslocamentos, para entrar em contato com os parceiros ou ter resultados demorados ao tentar fechar contratos, deve-se considerar a adoção de tecnologias seguras e voltadas para a realização de negócios à distância e online, como assinatura eletrônica, videoconferências, conexões virtuais privadas e hospedagem na nuvem.


Ignorar a possibilidade de realizar tarefas à distância

A assinatura eletrônica pode ser usada para fechar contratos de aluguel, seguros, planos de saúde, formulários de Recursos Humanos, contratos de compra e venda com fornecedores, assinatura de serviços como TV a cabo, operações bancárias, notificações jurídicas, entre outros. De qualquer dispositivo como laptops, tablets e smartphones, a assinatura eletrônica pode agilizar a finalização de contratos, garantindo sua integridade, autenticidade e validade jurídica. 


Querer economizar em tudo

Existem serviços bons e que não exigem alto investimento. Porém, a qualidade de grande parte dos serviços com preços abaixo do mercado não é satisfatória. Por isso, é melhor analisar as opções e escolher ferramentas que atendam às necessidades da organização e que gerem retorno em relação ao investimento feito. 

Uma empresa que conhece bem seu escopo de atuação, sua missão, visão, valores e ambiente organizacional está dotada, portanto, das informações necessárias para gerir os projetos e fazer a escolha certa entre as melhores ferramentas disponíveis, fazendo uso de um bom planejamento, capacitando seus funcionários e desenvolvendo uma cultura digital efetiva.




Marco Américo - vice-presidente de Operações para a América Latina da DocYouSign, empresa global líder em assinatura eletrônica de documentos.





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