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sexta-feira, 31 de julho de 2020

Em tempos de coronavírus, Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal alerta para importância de se manter aleitamento materno durante pandemia

Amamentação não deve ser interrompida já que reduz mortalidade infantil e traz outros benefícios para a criança


Desde 1992, a primeira semana de agosto (1 a 7) é dedicada a promover e defender o aleitamento no mundo inteiro. E, nesse ano, o desafio de estimular a amamentação é ainda maior. Por conta da pandemia de coronavírus, algumas mães estão com receio de contaminar seus bebês com a doença. No entanto, a OMS aconselha que as mães com suspeita ou confirmação de COVID-19 sejam encorajadas a iniciar e continuar a amamentação. Evidências científicas mostram que os benefícios da amamentação superam substancialmente os riscos potenciais de transmissão.

O aleitamento materno é vital para a saúde e desenvolvimento das crianças ao longo de toda a vida e reduz os custos para os sistemas de saúde, famílias e governos. De acordo com a OMS, estima-se que a ação é capaz de reduzir em 13% a mortalidade infantil, além de prevenir infecções respiratórias, hipertensão, colesterol alto, diabetes e obesidade. Vale ressaltar também que um levantamento da OPAS (Organização Pan Americana da Saúde) mostra que aleitamento materno nos primeiros anos de vida salvaria mais de 820 mil crianças menores de cinco anos em todo o mundo .

O ato de amamentar também promove diversos efeitos positivos sobre o psicológico da mãe e do bebê. A ação confere segurança emocional para ambos estreitando o laço entre eles. E um vínculo seguro com a mãe, estabelecido desde os primeiros momentos da vida e por toda a primeira infância, é crucial para que no futuro a crianças aprendam a estabelecer relações saudáveis, seguras com outras pessoas.


Como amamentar em caso de Covid?

Segundo a OMS, as mães não devem ser separadas dos bebês a não ser que ela esteja doente demais para cuidar do filho. Isso porque o toque e o contato da mãe com bebê é fundamental para o desenvolvimento dele. A organização recomenda também outras medidas, como:

- amamentar recém-nascidos com suspeita ou confirmação de COVID-19 dentro de uma hora após o nasicmento.

- as mães devem ter a entrada assegurada nas UTIs neonatais caso o bebê precise de cuidados

- caso o estado de saúde da mãe for grave e impedir que ela amamente seu bebê, o recomendado é que ela retire o leite e este seja oferecido com segurança à criança. Se isso não for possível o indicado é prover a alimentação com leite de outra doadora.

- se a mãe tossir, ela deve ser ajudada a limpar o peito com água e sabão antes de amamentar

- a mãe não deve deixar de amamentar seu filho mesmo em caso de não ter máscara


Índices baixos: vale ressaltar que mesmo antes da pandemia, os dados de aleitamento materno já estavam abaixo do esperado. De acordo com um relatório divulgado pela OMS em 2017, nenhum país do mundo atende plenamente aos padrões adequados de aleitamento materno. O documento aponta que apenas 40% das crianças com menos de seis meses de idade são alimentadas exclusivamente com o leite materno, tal como recomendado pela OMS. No Brasil, o índice é de 38,6%. Já segundo um estudo do Programa Primeira Infância para Adultos Saudáveis (Pipas), coordenado pela pesquisadora Sonia Venâncio e divulgado recentemente, mostrou que no Ceará apenas 23% dos bebês de seis meses recebem amamentação exclusiva.


Por que falar sobre o assunto?

- Incentivar o aleitamento exclusivo até os seis meses de idade, principalmente nesse momento de pandemia

- Alertar para os benefícios da amamentação para os bebês e para as mães

- Chamar atenção para a necessidade e importância desse ato na construção de uma sociedade saudável

 



Fontes

- Sonia Venâncio, responsável pela pesquisa PIPAS

- Dr. Moises Chencinschi, médico pediatra e diretor no departamento de aleitamento materno na Sociedade de Pediatria de São Paulo

 



Sobre a Fundação maria Cecilia Souto Vidigal

Desde 2007, a Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal atua em uma causa grandiosa: a primeira infância. Nesse universo, elegemos quatro prioridades: fortalecer as lideranças públicas, sociais e privadas; sensibilizar a sociedade; fortalecer as funções dos pais e dos adultos responsáveis pelas crianças e melhorar a qualidade da educação infantil. Apoiamos o desenvolvimento de modelos e pesquisas aplicadas, articulamos por meio de estratégias de advocacy. Construímos, atualizamos, fazemos curadoria e compartilhamos conhecimentos. Promovemos parcerias para ampliar impactos e alavancar resultados. É dessa forma que atuamos, porque nossa razão de existir é desenvolver a criança para desenvolver a sociedade


Especialista ressalta a importância da amamentação para a mãe, para o bebê e a relação com o meio ambiente: "Decisão saudável e ecológica"

 Obstetra do Hospital Icaraí, Drª Flávia do Vale destaca a necessidade de conscientização e quebra e tabus sobre o aleitamento; Semana Mundial da amamentação terá programação de lives nas redes sociais


O aleitamento materno traz muitos benefícios. Segundo o Ministério da Saúde, qualquer criança pode - e deve - se alimentar apenas do leite materno nos seus seis primeiros meses de vida, e não precisa comer ou beber nenhum outro tipo de alimento. Assim, a celebração da Semana Mundial da Amamentação, que vai do dia 01 a 08 de agosto, carrega não só o peso da informação sobre técnicas e cuidados para as mães na hora de amamentar, mas evidencia também a necessidade da conscientização sobre a produção e consumo de alimentos para crianças. Além disso, mostra que é imprescindível a mudança de postura social no entendimento do assunto, que abrange, entre outros pontos, a busca pelos direitos e relação das mulheres com o trabalho.

Neste ano, o tema será "Apoiar a amamentação para um planeta mais saudável". Para a coordenadora da obstetrícia do Hospital Icaraí, de Niterói, Drª Flávia do Vale, é primordial também pensarmos no impacto da alimentação infantil no meio ambiente, com a finalidade de encontrar meios de proteger vidas, promover e apoiar o aleitamento materno, para melhorar a saúde do planeta e de seu povo. Ela ressalta que amamentar “é uma decisão também ecológica, com menos impacto no meio ambiente do que o fácil uso de mamadeiras e fórmulas de leite”.

 

Confira a entrevista com a Drª Flávia:


Quais os benefícios da amamentação para a mulher e o bebê?

Drª Flávia do Vale: “Os lactentes correm um risco maior de morrer devido a diarreia e outras infecções quando são amamentados apenas parcialmente ou não são amamentados em absoluto. A amamentação também melhora o coeficiente intelectual e a preparação para a escola, além de reduzir o risco de câncer de mama nas mães.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda iniciar a amamentação nos primeiros 60 minutos de vida. O aleitamento materno como forma exclusiva de alimentação até os seis meses de idade e, de maneira completar, até os dois anos.”


Até quanto tempo a criança pode ser amamentada?

“Os bebês que são exclusivamente amamentados têm 14 vezes menos probabilidade de morrer do que os que não são amamentados. Atualmente, no entanto, apenas 41% das crianças de 0 a 6 meses são amamentadas exclusivamente e só 32% continuam amamentando até os 24 meses.”


Por que ainda é um tabu a amamentação em público?

“Nos dias de hoje, mesmo com toda exposição e banalização da nudez, ainda é comum ouvirmos relatos de mulheres sofrendo constrangimento por amamentar em público. Em alguns países isso é altamente criticado e repudiado, até mesmo proibido. Por isso é importante promover, apoiar e informar sobre a amamentação, que é um ato natural de alimentar um bebê. Precisamos quebrar tabus e entender, simplesmente, que, quando a mulher coloca os seios para fora da blusa para amamentar, ela não está se exibindo se forma sexual, e que amamentar é um ato biológico do ser humano.”


Como o conhecimento científico deve se sobrepor a essas barreiras de comportamento social?

“Independentemente de onde o bebê nasça, o leite materno é ideal para atender às necessidades nutricionais das crianças e reforçar o desenvolvimento do sistema imunológico. Especialmente nos países em desenvolvimento, onde a falta de água potável coloca os bebês em risco de contrair doenças que debilitam gravemente a saúde, aumentar a amamentação pode impedir mortes maternas e de crianças. Diminui o risco de as mães desenvolverem câncer de mama, câncer de ovário, diabetes tipo 2 e doenças cardíacas.”


Qual a importância de a mulher estar preparada, cuidando de sua saúde física e mental, para poder passar um bom aleitamento ao bebê?

“A rede de apoio a mulher é de suma importância nessa questão. Apesar de se dizer que amamentar é um ato natural e de instinto, é também um momento novo, desafiador e de aprendizado para mãe e para o bebê. Logo, os primeiros dias e semanas são de muito aprendizado e necessita paciência e treino. É importante apoiar as mulheres nessa fase. Elas estão cansadas, inseguras, com privação de sono, algumas com dor do pós operatório, sem contar com as alterações hormonais do pós parto e o corpo que ainda fora de forma. Tudo isso gera estresse. E, ainda por cima, é muito comum os “palpiteiros” que dizem como fazer, “não é desse jeito”, “ninguém da nossa família conseguiu amamentar”, “tadinho, tá morrendo de fome”, e outras tantas frases batidas. Isso só pressiona a mulher e a deixa mais insegura, não contribui para o sucesso da amamentação.”


Qual a importância de uma data como a Semana Mundial da Amamentação?

“Ela tem como objetivo mostrar os enormes benefícios que a amamentação pode trazer para a saúde e o bem-estar dos bebês e para a saúde materna, com foco em boa nutrição, redução da pobreza e segurança alimentar, bem como a proteção e apoio aos direitos das mulheres de amamentar em qualquer lugar e a qualquer momento.

A cada ano ocorre uma proposta nova. No ano passado o tema foi “Empoderar mães e pais e favorecer a amamentação. Hoje e para o futuro!”, com o intuito de incentivar a a promoção de políticas voltadas para a família, a fim de permitir a amamentação e ajudar os pais a cultivar e se relacionar com seus filhos no início da vida, quando mais importa.”


Como o debate do tema pode ajudar a educar as famílias?

“Existe uma necessidade emergente de educar a sociedade como um todo, pois a criança não é de responsabilidade exclusiva da mãe. Atualmente, a mamadeira e a alimentação com fórmula estão em alta. A mulher moderna reclama de falta de tempo, geralmente é sobrecarregada pelos afazeres domésticos e do trabalho, nem sempre tem uma licença maternidade garantida e precisa voltar a trabalhar de forma precoce. Por isso, muitas consideram a facilidade do leite com mamadeira, mas, enquanto isso, esquecem que o bebê e frágil e precisa e carinho e cuidado.”

 

Lives

Até a próxima (dia 07/07), o Hospital Icaraí promove encontros entre médicos para conversas sobre assuntos relacionados ao tema da amamentação. Além da Drª Flávia, participarão especialistas das áreas de pediatria, neonatotologia, enfermagem, nutrição e mastologia. As lives serão sempre às 20h, no perfil @hospitalicarai, no Instagram.



Veja a programação completa:


Segunda - 03/08 

Tema: Mitos e verdades da amamentação

Dra Virgínia Gontijo (Pediatra Neonatal) e Helen Valmont (Gerente de Enfermagem da UTI Neonatal)

Terça - 04/08 

Tema: Os desafios da amamentação no prematuro e após a UTI Neonatal 

Dr. Alan Araújo Vieira (Consultor Técnico da UTI Neonatal da Perinatal no Hospital Icaraí) e Dra. Regina Abreu (Neonatologista)

Quarta - 05/08 

Tema: Como a alimentação da mãe impacta no leite materno?

Ingrid Batista - Nutricionista e Dra. Flávia do Vale (Coordenadora da Obstetrícia)

Quinta - 06/08 

Tema: Amamentação na Prática - os primeiros dias

Maria Patrícia Lima - Enfermeira do Berçário e Dra. Flávia do Vale (Coordenadora da Obstetrícia)

Sexta - 07/08 

Tema: Benefícios da amamentação a longo prazo e complicações da amamentação 

Dra. Raphaela Coelho - Mastologista do INCA e Dra. Flávia do Vale (Coordenadora da Obstetrícia)


Higiene e hidratação das mãos nos tempos de pandemia


A facilidade do contágio por COVID-19 nos leva a tomar maiores cuidados com a higiene pessoal. A Organização Mundial da Saúde (OMS) enfatiza, constantemente, a importância de lavar as mãos de forma frequente e correta. E, nesse caso, o sabão é uns dos nossos maiores aliados. 

Durante o processo de lavagem das mãos, o sabão age quebrando os enlaces que fixam o vírus na pele. As colas hidrofóbicas do produto entram nas envolturas lipídicas de certos microrganismos, abrindo e deixando alguns fragmentos expostos para que se desintegrem com o tempo. Outros ficam presos em pequenas bolhas de sabão, que são eliminados com água no momento do enxágue. 

O vírus não é um organismo vivo, e sim uma molécula de proteína (ARN) coberta por uma capa protetora de lipídios que, ao ser absorvido pelas células das mucosas ocular, nasal ou bucal, muda seu código genético se convertendo em células agressoras que se multiplicam e desintegram sozinhas dependendo da temperatura, umidade e tipo de material onde se acomoda. 

Um dos componentes do sabão responsáveis por eliminar o vírus da pele são os tensoativos. A BASF é uma das principais fornecedoras desse ingrediente, sendo o Texapon® N 70 o mais usado pela indústria.

Caso esteja na rua por alguma necessidade, e não tenha como lavar as mãos, opte pelo uso do álcool em gel. No entanto, é importante ficar atento às informações no rótulo do produto. Para que seja eficiente no combate ao vírus, o desinfetante deve conter, no mínimo, entre 60% e 70% de álcool.

 

Por outro lado, o uso frequente de sabão, álcool e outros produtos para higienizar as mãos tem causado ressecamento excessivo da pele, levando ao desconforto, coceiras e até rachaduras. Isso faz com que muitas pessoas buscassem por hidratantes para reverter o ressecamento que a higienização frequente causa às mãos. 

Nesse cenário, os cremes para as mãos têm ganhado um papel ainda maior na rotina das pessoas, que direcionadas por uma das maiores tendências do mercado cosmético, exigem cada vez mais que os produtos sejam naturais, seguros e eficazes. 

O ideal é usar o hidratante para as mãos duas vezes ao dia ou sempre que for possível. Uma boa dica é passar à noite, antes de dormir, formando uma película mais grossa. O creme para as mãos deve conter ingredientes que mantenham a hidratação da pele e a protejam da perda de água excessiva, como por exemplo uréia, trealose, manteigas e óleos vegetais.

 



Vinicius Bim - especialista em inovação para o negócio de Personal Care da BASF América do Sul


Odontopediatra explica quando levar os bebês à primeira consulta

A indicação é importante para acompanhar o nascimento e o desenvolvimento dos dentes, além da saúde bucal como um todo. 

É muito comum os pais se perguntarem quando devem levar seu filho á primeira consulta com profissional de Odontologia. 

A resposta é bastante clara e esse acompanhamento dos bebês deve ser feito pela odontopediatra logo que os dentes começam a nascer. 

É perceptível perceber quando o dentinho aponta na gengiva, na maioria das vezes acompanhado de irritação, impaciência e podendo ter até febre baixa associada.  

A odontopediatra Ianara Pinho explica que as mamães podem esclarecer dúvidas sobre os primeiros cuidados, logo na gestação. Nesse período é possível conversar sobre a introdução alimentar e amamentação. 

“A avaliação do freio da língua, ou mais conhecido como ‘teste da linguinha’ é feita pelo fonoaudiólogo nas primeiras horas de vida, ainda na maternidade. 

Caso tenha alguma alteração, o especialista irá informar e encaminhar para uma reavaliação com o Odontopediatra”, destaca.

Nessas primeiras consultas à odontopediatra é orientado sobre a escovação, a alimentação, mastigação, além de outros detalhes, como os cuidados com o uso da chupeta. 

“O uso da chupeta é um assunto que gera muita repercussão. O uso dela pode causar danos ao posicionamento dos dentes, da língua, atrapalhar na mastigação, na fala e gerar uma série de prejuízos á criança”, lembra. 

Nosso objetivo é proporcionar a prevenção de problemas bucais, em especial a doença cárie, proporcionando um sorriso saudável e estabelecer uma relação de confiança entre o Odontopediatra, a criança e sua família!

 

 


Ianara Pinho - Cirurgiã Dentista formada pela Universidade de Brasília – UnB. Pós-Graduação Latu Sensu em Odontopediatria pela Associação Brasileira de Odontologia - ABO-DF.

 

Ianara Pinho Odontologia

www.ianarapinho.odo.br


Com resultados mais rápidos que de outros exames confiáveis, tomografia computadorizada alerta sobre a possibilidade de agravamento da Covid-19

Em tempos de pandemia de Covid-19 e distanciamento social, a NESS Health, registrou um incremento de cerca de 300% em suas vendas no segundo trimestre de 2020 em relação ao primeiro trimestre deste ano. A empresa de base tecnológica de soluções e serviços inovadores para o setor de medicina diagnóstica tem um portfólio que vai de encontro às principais carências do segmento no momento: incremento de produtividade, aumento de qualidade e segurança do paciente com base em dados, processos e tecnologia.

Com tecnologia robótica, o nCommand da NESS Health é uma solução de tele operação baseada em software, hardware e processos para o comando remoto de tomografia computadorizada e ressonância magnética que conquistou organizações renomadas e de referência no País, justamente para apoiá-las com o diagnóstico de Covid-19 a distância.

“No atual momento de pandemia, o nCommand tornou-se uma poderosa ferramenta, sendo aplicada como um verdadeiro equipamento de proteção coletiva e contingência operacional. Isto porque contribui para a redução dos riscos de contaminação dentro das instituições de saúde, ao permitir que uma parte da equipe de técnicos que circula fisicamente esteja à distância para obter as imagens dos exames, enquanto apenas aqueles que assistem diretamente os pacientes permanecem fisicamente nas unidades”, afirma José Leovigildo Coelho, CEO da NESS Health.

O CEO ainda explica que a inovação e o alto padrão de qualidade está na essência do produto, uma vez que a operação a distância facilita a atuação de profissionais mais treinados e padroniza protocolos. Segundo ele, a solução é estável e já está operando em mais de 200 equipamentos no País entre Tomografias e Ressonâncias, destacando que ainda há um vasto mercado para ser explorado.

De acordo com a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed), o Brasil possui em 2018 mais de 7 mil aparelhos de Tomografia Computadorizada Complementar e Ressonância Magnética distribuídos de norte a sul do País, somando o parque tecnológico do Sistema Único de Saúde (SUS) ao da Saúde Suplementar. Mas a NESS Health já vislumbra transcender as fronteiras nacionais. “Já instalamos e iniciamos o desenvolvimento desta tecnologia em um projeto piloto em Portugal e estamos planejando a entrada na Argentina, neste momento”, revela José Leovigildo Coelho, que é graduado em Ciências da Computação em Pernambuco e possui especialização na Harvard Business School.


Seis em cada 10 PMEs foram afetas pela pandemia no Brasil

Estudo do IBGE mostra números e especialista em diferenciação aponta saídas


Segundo pesquisa divulgada pelo IBGE, (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), das 2,8 milhões de empresas em funcionamento no país na segunda quinzena de junho, 62,4% (seis em cada dez) disseram ter sido afetadas negativamente pela crise do novo coronavírus. O impacto é maior entre empresas de pequeno porte (com até 49 funcionários), o maior contingente da amostra. Nesse grupo, 62,7% dos negócios perceberam efeitos negativos.

Entre os efeitos negativos da pandemia, metade das empresas em atividade (50,7%) relatou queda nas vendas ou redução nos serviços prestados na segunda quinzena de junho. A queda nas vendas foi sentida por 51% das empresas de pequeno porte. Serviços e comércio foram os mais afetados, a pandemia afetou 65,5% de um total de 1,2 milhão de empresas do setor de serviços, especialmente aqueles prestados às famílias. No comércio, 64,1% entre 1,1 milhão de empresas foram afetadas, com maior percepção de reflexos negativos no segmento de veículos, peças e motocicletas (74,9%).

“O mundo está vivendo o que eu chamo de Coronacrise, uma crise de saúde que está causando sérios impactos econômicos, com reflexos diretos nas atividades das empresas. Os empreendedores precisam se reinventar, criar novos modelos de negócio, pois, novos negócios vão surgir para atender novas demandas de mercado e de consumo. A diferenciação será uma arma eficaz nesse processo de mudança do empresário, do comércio e do consumo”, Pedro Superti, especialista em diferenciação de negócio.

Para uma pequena empresa, ficou claro que agora não basta mais contar com os clientes habituais. Por isso, Pedro sinaliza alguns caminhos, como o de ações on-line. “Uma presença on-line forte, com pessoas que acompanham você nas redes sociais e indicam você para conhecidos passou de ser opcional para item obrigatório. Não é momento de ficar em silêncio”, conclui.

E ele ressalta: “ser visto e lembrado durante o isolamento é a grande chance de ter vendas novamente. Principalmente se a perspectiva de termos duas ou três ondas de isolamento prevista por especialistas se concretizar”. 


Diferenças nas leis entre Brasil e Portugal devem ser observadas por quem deseja migrar

A advogada Marielle Brito tem vínculo acadêmico em Portugal desde 2018, ela atua há quase 15 anos com Direito Internacional


As relações entre Brasil e Portugal dispensam comentários, no entanto, quando se planeja uma mudança para o outro continente é necessário levar em contas inúmeras diferenças, entre elas, a legislação. A advogada brasileira Marielle Brito tem vínculo acadêmico em Portugal desde 2018, ela atua há quase 15 anos com Direito Internacional, além de Direito de Família e direito sucessório. Com experiência no Brasil, na Inglaterra e em Portugal, ela destaca que quem deseja se estabelecer e formar família no país europeu deve saber que as leis mudam bastante.

 

Pensão Alimentícia

No Brasil, caso o pai não pague a pensão alimentícia, é possível cobrar de familiares, como avós e tios das crianças, “no Brasil o pagamento de pensão fica na esfera privada, enquanto que em Portugal poderá recair sobre o Estado”, explica Marielle. Em Portugal, se o pai não tiver condições de pagar, é possível solicitar que o Estado pague. Além disso, não existe prisão por falta de pagamento, “em Portugal não existe prisão civil por não pagar pensão, é permitido apenas pedir penhora de bens, enquanto no Brasil tem prisão civil, penhora de bens, desconto direto do salário, há muito mais meios para exigir a pensão alimentícia”, detalha a advogada.

 

União estável X Casamento

Enquanto no Brasil União Estável e Casamento são equiparados, no Direito Luso, não.

No Brasil, a União Estável seria como o casamento no regime de comunhão parcial de bens. Já o direito português separa claramente as duas, sendo a União Estável com muito menos direitos e não se equipara a um casamento.

 

Sucessão de bens

São inúmeros os casos de portugueses que adquirem bens no Brasil e vice-versa. Para evitar dores de cabeça, Marielle Brito aconselha a Advocacia Preventiva. A advogada está escrevendo uma tese de mestrado sobre planejamento patrimonial luso-brasileiro na Universidade de Lisboa. Ela explica que, sem estas medidas, pode ser caro e demorado fazer a divisão de bens após o proprietário falecer. “Neste caso, o inventário é feito nos dois países e sairá bem mais caro devido aos impostos, além de todos os problemas familiares que pode gerar”, afirma. Ela explica que há diversos meios de fazer um planejamento sucessório. O primeiro pode ser o regime de bens escolhido no momento do casamento. Depois é possível falar em Seguro de Vida e Previdência Privada, além de testamento ou doação em vida, mas o que ela destaca é holding familiar: “é a mais indicada, sobretudo para quem tem patrimônio e precisa alugar imóveis, a economia é enorme em termos de impostos, além de passar de geração para geração, apenas alterando os cotistas que estão no estatuto social da empresa”, ressalta.


A importância do Terceiro Setor


Atualmente, o terceiro setor é o carro chefe na sociedade. Ele alcança onde o poder público não consegue atingir de forma objetiva. Ele se forma através das organizações sociais, que desenvolvem trabalhos árduos em prol de benefícios às comunidades.

O atendimento do terceiro setor tem como principais características o atendimento às pessoas em situação de vulnerabilidade, além da abertura de empregos que viabilizem qualidade de vida pelo fato de se concentrarem perto das respectivas residências.

Essas entidades se formam com projetos vinculados a uma determinada causa e por meio de toda uma documentação necessária, começam atuar de forma dinâmica favorecendo os mais necessitados e colaborando para melhorias sociais.

Sobre os trâmites burocráticos pode-se dizer que para qualquer tipo de convênio são necessários alguns documentos fundamentais: ata, estatuto, cnpj, cents entre outros que variam de acordo com a atuação. Diante dessas circunstâncias, as entidades ficam aptas a desenvolver os seus respectivos trabalhos, abrindo portas de empregos oferecendo sempre um atendimento de qualidade.

Com relação o atendimento do terceiro setor na área da educação, hoje a cidade de SP, atende em média 500 mil crianças de 0 a 3 anos e 11 meses. As creches permitem que as crianças em período integral participem de atividades lúdicas de extrema importância para seu desenvolvimento. Além das refeições devidamente orientada por nutricionista que garantem a total qualidade .

Além dos benefícios à infância essa atuação do terceiro setor na educação abrem portas de empregos próximos as casas dos profissionais, garantindo melhor qualidade de vida. Além de dar suporte aos pais que podem deixar seus filhos em segurança para irem para suas atividades diárias.


Congresso em realidade virtual já é possível no Brasil

Congresso Virtual
Agência Casa Mais


Empresário desenvolveu uma plataforma que permite a realização de tal evento com a tecnologia e já promoverá o 1º congresso do tipo em agosto


Com a pandemia da COVID-19, muitas atividades passaram a ser realizadas, integralmente, em ambiente virtual, como as reuniões de trabalho, as aulas escolares e, até mesmo, as de exercício físico. No entanto, nem todas puderam se adaptar ao mundo digital, como é o caso de congressos e outros eventos que atraem aglomerações de pessoas. Porém, se depender do empreendedor Fabio Costa, CEO da Agência Casa Mais, empresa pioneira em realidade virtual no Brasil e também especialista em realidade aumentada, eles poderão acontecer também no virtual de um modo totalmente inovador e imersivo.

Pensando na relevância dos congressos, considerados fundamentais em praticamente todos os setores de negócio para a difusão do conhecimento, ele lançou uma plataforma chamada REUNI, que permite a realização de um congresso em realidade virtual, trata-se do Casa Mais Congressos. “Não é exagero dizer que a evolução de muitos setores está fortemente ligada a esse tipo de evento. Por isso, não podemos ficar estagnados em tempos de isolamento social”, ressalta Costa.

De acordo com o CEO da Agência Casa Mais, a experiência imersiva do usuário permite que o congresso tenha o mesmo efeito final do evento presencial. Além disso, é possível estender a duração e realizar mais edições de forma mais econômica e prática.

O empresário também ressalta que o acesso ao evento é feito por meio de um login simples dentro do site da plataforma, acompanhado de um manual de instruções interativas, tornando a sua experiência didática. Ao entrar no congresso virtual, ele já tem acesso a uma recepcionista, com quem pode interagir por meio de um sistema de chatbot. “Após estar ciente do que encontrará no evento, o visitante poderá ‘andar’ pelos ambientes que, além de elementos decorativos e cartazes, apresentarão alguns modelos em 3D de produtos da empresa, que podem ser construídos em escala real ou aumentada”.

E este é apenas o começo, pois, de acordo com Costa, o usuário também poderá interagir com outros elementos dentro do congresso virtual, como: fazer download do catálogo de produtos da empresa, assistir vídeos institucionais nos totens interativos ou até mesmo ativar um game virtual, tornando a experiência ainda mais lúdica e, assim, reforçar a relevância da marca divulgada, envolver o usuário e até mesmo auxiliar no treinamento de um produto ou serviço.

“Criamos um lounge imersivo de grupo de discussão, em que todos os participantes do congresso conseguem conversar em tempo real, por chat ou por grupos de WhatsApp, cujos moderadores são os representantes da empresa”, diz o empreendedor.  

E para a realização das palestras dentro do congresso, foram desenvolvidos auditórios 3D, onde é feita a integração com ferramentas de web conferências e a transmissão de conteúdos ao vivo aos usuários, seguindo uma agenda com todas as apresentações, como num evento real.

No final de cada evento virtual, é gerado um relatório de mensuração com os dados dos participantes, que informa o tempo de duração em cada ambiente, incluindo a palestra, e as interações que lhes interessaram.“O cliente recebe um relatório detalhado sobre a jornada de cada usuário dentro do congresso virtual, independentemente de ele ter acessado a plataforma via site, softwares instalados em seu notebook (Windows/Mac), ou, até mesmo, aplicativo do evento baixado em seu celular (IOS/Android)”, conclui Costa.


Primeiro congresso em VR já tem data para acontecer

 A equipe REUNI já fechou uma parceria para a realização do primeiro congresso virtual com a tecnologia imersiva, é a COMBINED MEETING, organizado pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF), que será 100% virtual. Assim, os participantes poderão navegar pelo ambiente 3D totalmente personalizado, assistir palestras ao vivo e interagir com os diferentes conteúdos e atividades. O Congresso acontecerá no dia 1º de agosto das 8h30 às 13h.

A Diretoria Executiva da Associação ressalta que se sentiu impulsionada a buscar de todas as formas manter a continuidade de sua edição diante da relevância do Combined Meeting para a ABORL-CCF e seus associados. Considerando, então, a pandemia de COVID-19, foi preciso criar alternativas que atendam de forma excelente seus objetivos de expandir conhecimento. “Buscamos algumas alternativas no mercado e após analises e referências, optamos pela plataforma REUNI e apostamos com grandes expectativas, por meio de apresentações e reuniões de alinhamento”, conclui a equipe.

Para conhecer mais sobre o Casa Mais Congressos, veja o vídeo de apresentação neste link e visite o evento clicando aqui.

 

Check Point lança solução para proteger dispositivos e sistemas de IoT contra ciberataques mais avançados

A solução IoT Protect protege tanto as redes como os dispositivos IoT, incluindo equipamentos desatualizados em infraestruturas críticas, corporativas, de saúde, cidades e edifícios inteligentes

 

A Check Point® Software Technologies Ltd. (NASDAQ: CHKP), uma fornecedora global líder em soluções de cibersegurança, acaba de lançar uma solução de segurança para a Internet das Coisas (IoT), que oferece proteção aos diferentes dispositivos e redes IoT em edifícios e cidades inteligentes, na área da saúde, em ambientes industriais e de infraestruturas críticas contra todo o tipo de ciberameaças avançadas de sexta geração (Gen VI*). A solução Check Point IoT Protect provê recursos de prevenção de ameaças e gerenciamento de segurança para bloquear até mesmo os ciberataques desconhecidos, tanto na rede como nos dispositivos usando ferramentas de inteligência de ameaças e sistemas de segurança inovadores específicos para IoT.

A maioria das empresas dos setores de comércio e serviços, industrial, da saúde e de serviços públicos têm implementado soluções de IoT e de tecnologia operacional (OT), o que tem aumentado significativamente o risco de ciberataques. Muitos dispositivos de IoT têm vulnerabilidades e não podem ser corrigidos ou usam protocolos de comunicação inseguros. Além disso, as empresas contam com diferentes tipos de equipamentos provenientes de múltiplos fornecedores, com muitos dispositivos de sombra conectados a redes sem autorização e que não são gerenciados, portanto, as organizações têm visibilidade e controle limitados dos dispositivos e dos riscos associados.

Uma recente pesquisa global da Check Point** destacou esses problemas: 90% dos entrevistados indicaram que suas empresas têm dispositivos "shadow IoT" (dispositivos IoT não gerenciados oficialmente pela equipe de TI) em suas redes, enquanto 44% declararam que menos da metade dos seus equipamentos estavam conectados sem o conhecimento dos responsáveis do departamento de TI ou de segurança. Apenas 11% dos entrevistados afirmaram ter implementado completamente uma solução de segurança para dispositivos IoT, e 52% não têm qualquer ferramenta de segurança para as infraestruturas IoT já implementadas.

Como resultado, 67% das empresas e 82% das empresas do setor da saúde sofreram incidentes relacionados com a Internet das Coisas. A tendência de crescimento de ataques contra dispositivos e sistemas de IoT, combinados com a mudança para trabalho remoto, ou teletrabalho, imposto pela pandemia da COVID-19, exigem a mais avançada e completa rede de segurança que possa reconhecer os dispositivos IoT vulneráveis, aplicar a proteção adequada e impedir ciberameaças mais evasivas. Neste sentido, a solução da Check Point oferece prevenção a ameaças e ferramentas de gestão que permitem bloquear inclusive ataques desconhecidos que, até agora, têm sido dirigidos contra as redes e dispositivos IoT graças à utilização de inteligência de ameaças e serviços de segurança específicos para este tipo de ambientes.

"O aumento do número de dispositivos conectados à Internet continua crescendo e alcançará os 41,6 bilhões até 2025. Os cibercriminosos estão direcionando os seus ataques aos equipamentos de IoT em todos os setores, acelerando o status da cibersegurança na lista de prioridades das empresas. Devido ao enorme volume e variedade de tipos de dispositivos IoT, as empresas precisam de uma forma simples para implementar a estratégia de segurança necessária", destaca Robyn Westervelt, diretora de pesquisas da área Security & Trust da IDC. "A solução de segurança IoT Protect da Check Point utiliza a automação e a inteligência de ameaças para que a avaliação de riscos dos dispositivos, a segmentação da rede e a prevenção sejam fáceis de serem implementados, ao mesmo tempo que proporciona proteção contra os ciberataques mais sofisticados."

A solução IoT Protect da Check Point provê gerenciamento de segurança e políticas de rede com a linha de gateways de segurança da empresa, bem como os nanoagentes de proteção IoT, que proporcionam uma rápida defesa no próprio dispositivo. O IoT Protect integra-se às principais plataformas de detecção de dispositivos de IoT do setor de saúde, indústria, escritórios e edifícios inteligentes para proteger centenas de milhares de dispositivos de IoT. Esta nova solução tem as seguintes características:

. Visibilidade completa dos dispositivos e análise dos seus riscos: identifica e classifica cada equipamento IoT em qualquer rede por meio da sua integração com os principais mecanismos de busca, a fim de expor os principais riscos como senhas fracas, programas obsoletos e vulnerabilidades conhecidas.

. Mitigação de vulnerabilidades e prevenção de ameaças Zero Trust, incluindo dispositivos desatualizados e vulneráveis: todos os dispositivos de IoT podem ser "virtualmente corrigidos" (virtual patching) para resolver as falhas de segurança, incluindo aqueles com firmware desatualizado ou sistemas operacionais legados. O IoT Protect conta com 60 serviços de segurança específicos para a Internet das Coisas com os quais é possível identificar e interromper o acesso não autorizado e o tráfego de e para os dispositivos e servidores, bem como prevenir todos os ataques de malware direcionados à rede IoT. Este nanoagente do IoT Defense também pode ser incorporado nos dispositivos para oferecer uma prevenção integrada Zero Trust.

. Segmentação e gestão da rede de Zero Trust: esta solução utiliza e aplica regras de segurança muito precisas em todos os níveis da rede IoT, baseadas nos atributos, riscos e protocolos dos dispositivos, e permite o gerenciamento holístico de políticas de segurança num único painel de controle para as redes de TI e de IoT.

"Queríamos assegurar visibilidade e controle sobre a segurança em toda a nossa rede de TI, e de todos os dispositivos de tecnologia operacional (OT) nas instalações fabris", explica Kalpesh Shah, Digital Risk Officer e CISO da CIPLA Limited, uma empresa multinacional farmacêutica e de biotecnologia. "Com a solução IoT Protect da Check Point, todos os dispositivos da rede IoT e OT identificam as suas vulnerabilidades e aplicam atualizações virtuais para eliminar as ameaças à segurança destes sistemas. Também podemos bloquear todas as conexões desnecessárias aos dispositivos, o que aprimorou o desempenho da rede de tecnologia operacional".

"Desde câmaras IP até os elevadores inteligentes, dispositivos médicos e controladores industriais, muitos dispositivos de IoT são intrinsecamente vulneráveis e fáceis de serem invadidos. Mas, proteger estas redes de dispositivos em constante crescimento é um grande desafio devido à sua diversidade, o que significa que as próprias empresas ficam extremamente vulneráveis a ataques", afirma Itai Greenberg, vice presidente de gerenciamento de produtos da Check Point. "Até o momento, o IoT Protect é a única solução disponível que oferece às empresas um nível de segurança completo e integração que protege tanto a rede como o dispositivo, além de ser fácil de configurar e utilizar. Isto permite que até os equipamentos legados e sem atualizações sejam protegidos contra todo o tipo de ataque, evitando a interrupção e quebra de processos críticos."

O IoT Protect oferece o maior ecossistema de descoberta de IoT do setor para proteger centenas de milhares de dispositivos. A Check Point mantém uma estrutura aberta de parceiros tecnológicos especializados na descoberta e classificação de dispositivos de IoT. Os parceiros tecnológicos de segurança de IoT da Check Point são Armis, Claroty , MediGate e Ordr . Esta solução suporta mais de 1.600 protocolos, aplicativos e comandos da IoT e tecnologia operacional (OT) de forma imediata, e permite o cumprimento das melhores práticas para regulamentação, incluindo HIPAA, NERC CIP, GDPR e muitas outras. Seus recursos de prevenção de ameaças são fornecidos pelo Check Point ThreatCloud, a maior e mais eficaz base de dados de inteligência de ameaças do mundo.

O IoT Protect já se encontra disponível. Para saber mais detalhes sobre a solução, acesse: https://www.checkpoint.com/products/iot-security/

Divulgação Check Point


*GEN VI ou sexta geração de ameaças: surgiu em 2020; esses ataques exploram redes móveis 5G avançadas e a conectividade sempre ativa entre dispositivos inteligentes, dispositivos IoT, redes e nuvens.

**Estudo realizado com mais de 400 profissionais de segurança da informação de empresas internacionais, realizada pela Dimensional Research.

 



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Pesquisadora do HCor publica estudo sobre equidade de gênero

Revisão contemplou principais publicações dos últimos 10 anos de área da Pneumologia

Em cerca de 40% dos estudos não houve participação de nenhuma mulher; Apenas um estudo levantado teve uma cientista em posição central de autoria

 

Discussões sobre equidade de gênero na sociedade moderna vêm para consolidar os direitos declarados às mulheres. Há um teto invisível de vidro contra o qual as mulheres profissionais se deparam em sua ascensão na carreira.

Foi essa inquietação que levou a pneumologista e pesquisadora do HCor, Dra. Letícia Kawano, a se unir a outras cientistas e investigar a proporção de mulheres autoras das principais publicações científicas de sua subespecialidade na Pneumologia, a área de doenças intersticiais pulmonares. Nos últimos 10 anos, essa área testemunhou grandes avanços com o surgimento de novos tratamentos para fibrose pulmonar e a necessidade de atualização de diretrizes de diagnóstico e tratamento.

Publicado no The Lancet Respiratory Jornal, na segunda quinzena deste mês, o artigo “Equidade de gênero nas Doenças Intersticiais Pulmonares” se propôs a revisar a autoria das principais publicações dos últimos 10 anos nessa especialidade. O levantamento mostrou uma escassez de mulheres autoras, que se agravava quando se restringia a análise para posições de destaque de autoria (primeiro autor ou autor sênior, Chair ou co-Chair).

De acordo com a Dra. Letícia, a opção por revisar exclusivamente as principais publicações da área (foram avaliados 11 artigos no total) se deu porque, nesses estudos, não basta ser tecnicamente bom. Neles, para participar é preciso ser convidado, indicado, o que, segundo ela, reflete uma dinâmica de poder.

Outro ponto observado na investigação mostra que a maior taxa de autoras mulheres MD/PhD nos estudos avaliados foi de apenas 18%.  Por outro lado, em quatro dos 11 estudos tabulados (36,3%) não houve a participação de nenhuma mulher cientista (MD/PhD).

O artigo “Equidade de gênero nas Doenças Intersticiais Pulmonares” tem autoria das cientistas Letícia Kawano, Kerri Johannson (Canadá), Mary Strek (Estados Unidos), Marilyn Glassberg (Estados Unidos), Marlies Wisejnbeek (Holanda) e Maria Molina-Molina (Espanha), e apoiado por uma lista de signatárias com dezenas de outros nomes da ciência mundial, de países como Estados Unidos, Itália, Argentina, Austrália e Índia.

  

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