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quinta-feira, 28 de maio de 2020

Confira dicas de como escolher um barco para quem curte esportes náuticos


Para os aventureiros que gostam de navegar longas distâncias e de praticar esportes náuticos como mergulho ou pesca oceânica, a escolha da embarcação apropriada faz toda a diferença, já que favorece a diversão e o conforto, além de garantir segurança em alto mar e desempenho. A costa litorânea brasileira, com mais de sete mil quilômetros de extensão e belíssimas paisagens naturais, tem atraído cada vez mais esse público.

“Percebemos que o número de pessoas que curte praticar esportes nas águas com seu próprio barco tem crescido consideravelmente nos últimos anos. Em termos de vendas de embarcações da marca Fishing Raptor, nos primeiros 3 meses de 2020 tivemos um acréscimo em torno de 20%, tanto por parte de clientes que querem trocar por um modelo novo quanto por pessoas que desejam ter o primeiro barco”, explica Fernando Assinato, diretor da Fishing Raptor, estaleiro mundialmente renomado pelos barcos desenvolvidos para os esportes náuticos e também para o lazer.

“Mas é perceptível o interesse de consumidores por barcos cada vez maiores como é o caso da Fishing 375 Solarium, um dos grandes sucessos da marca, com quase 12 metros de comprimento, que corresponde a 39 pés. Tem capacidade para até 16 pessoas ao dia e excelente desempenho. Todos os modelos Fishing são projetados com alta qualidade para navegação de longo curso e é por isso que, além do Brasil, fazem tanto sucesso em diversos outros países”, destaca o executivo.

“Por serem equipados com motores de popa, é importante destacar que os barcos da Fishing Raptor não vêm com a plataforma, e esta conta na medição do comprimento de embarcações tradicionais de passeio. Ou seja, um barco de 39 pés da Fishing pode ser comparado a um barco 42 a 44 pés de passeio. Mais um diferencial da marca”, complementa Assinato.

Confira algumas dicas do fabricante Fishing Raptor na hora de escolher um barco para esportes náuticos e aventuras sobre as águas.


Qualidade construtiva

Projeto, materiais utilizados e procedência do estaleiro são fatores importantes a serem observados em uma embarcação para longas navegações e esportes. Uma das características marcantes da Fishing Raptor é que, segundo o fabricante, todos os seus modelos são insubmergíveis. Cascos resistentes projetados por engenheiros norte-americanos conferem altíssima qualidade para navegação longa e nas várias condições marítimas.


Armazenamento e circulação

O projeto arquitetônico do barco também é importante para quem pensa em navegar por muitas e muitas horas ou se aventurar pelas águas. Optar por um modelo que facilite a circulação a bordo e que possua espaços adequados para armazenamento de equipamentos de pesca, mergulho ou outros pertences fazem grande diferença.


Descanso e lazer

Em embarcações com cabines para descanso ou pernoite é importante avaliar a amplitude e a iluminação desses espaços e dos banheiros. Como exemplo, a maioria dos modelos da Fishing Raptor tem banheiro abaixo do console central com pé direito que supera 1,80, sem falar das cabines amplas, modernas e confortáveis. Espaços de convivência como cozinha, área para refeições e ambientes para descanso e banhos de sol e de mar são mais diferenciais a serem observados. Dessa forma, além de adquirir um barco indicado para os esportes ele também poderá ser utilizado para lazer e encontros com amigos e familiares.


Desempenho

O conjunto que engloba qualidade construtiva, materiais empregados, projeto do casco e motorização favorece o desempenho na navegação. Como exemplo, o modelo Fishing 375 Solarium pode ser equipado com até 3 motores de 400 HP cada. Aliado ao seu processo diferenciado de fabricação, pode chegar a velocidade máxima de 60 nós, ou seja, em torno de 110 km/h. Ótima alternativa para quem desejar retornar para a costa por conta de condições climáticas desfavoráveis ou para aqueles que adoram doses de adrenalina. Já a velocidade de cruzeiro é em torno de 35 nós para um consumo aproximado de 120 L/H, mais um diferencial já que esse consumo de uma embarcação de alta resistência e para longas navegações se compara ao de um tradicional barco de passeio.





Fishing Raptor


Virada Cultural Judaica tem início neste sábado com a participação de comunidades de cinco estados



As comunidades judaicas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e  Maringáse uniram para comemorar  em grande estilo a festividade de Shavuot, que  marca a entrega da Torá durante a travessia no deserto após a saída da escravidão no Egito. 

Virada Cultural Judaica-   Ticun da Virada de Shavuot acontecerá neste sábado, 30 de maio, a partir das 18h30,  como resultado da união de um grupo de organizações judaicas vinculadas à União do Judaísmo Reformista (UJR), incluindo a  Congregação Israelita Paulista (CIP) e  a Beth El – de São Paulo, ARI do Rio de Janeiro, CIM de Belo Horizonte, Sibra de Porto Alegre e Beit Tikvá  de Maringá.

O evento  que  neste ano será totalmente online,   terá como tema “Torá na travessia da quarentena” e contará uma rica programação que seguirá durante a madrugada, com show musical, palestras e debates, reunindo  intelectuais, rabinos, artistas e terapeutas corporais para juntos  explorarem de que forma suas narrativas nos ajudam a superar as dificuldades do momento atual em que enfrentamos a pandemia do coronavírus.

A programação terá início às 18h30 com uma cerimônia de Havdalá (que marca o final do Shabat) com os jovens dos movimentos juvenis da CIP e reunirá nove rabinos de seis comunidades totalizando 27 palestras, com transmissão conjunta de mais de 20 horas.

A plataforma online do Ticún, disponível no site www.shavuot.com.br, oferecerá transmissões no formato de live, nas quais os palestrantes se apresentarão simultaneamente e o público poderá escolher quais palestras deseja seguir a cada horário. Entre os temas debatidos destacam-se “O judaísmo e o humor”, “O judaísmo e as novas mídias” e a mesa redonda “O Mundo depois da Pandemia”.

As apresentações terão em torno de 30 minutos com interação do público por meio do chat. Durante todo o Ticun, previsto para terminar à 1h30, acontecerá uma campanha para arrecadação de doações para as Sinagogas participantes.
Dentre os destaques da programação estão a apresentação musical de Mônica Salmaso e Teco Cardoso, que acontece com apoio do Ministério da Cidadania e o painel internacional “A quarentena na Torá”, com o rabino Sergio Bergman, novo presidente da WUPJ. Haverá também a participação dos chazanim (cantores litúrgicos) das Sinagogas que integram a  União do Judaísmo Reformista (UJR). O evento contará ainda com a participação da diversos professores da USP, PUC-Rio, UNIFESP UFRJ.

"Na 13ª edição do Ticun da Virada resolvemos enfrentar os desafios da quarentena social justamente aumentando nossas parcerias. A festa milenar do dar e do receber será celebrada no ano da pandemia criando um tecido social de troca cultural o mais amplo possível. Todas as comunidades liberais do país serão inspiradas pelos  rabinos, acadêmicos, intelectuais e artistas. Esperamos sair desta jornada de palestras, estudos, shows de musica e meditações,  fortalecidos e enriquecidos", destacou o Rabino Dr. Ruben Sternschein.
Segundo o rabino Rogerio Cukierman, “uma das tradições de Shavuot é passar a noite estudando. Nas últimas décadas, círculos judaicos plurais têm se re-apropriado desta tradição e aproveitado Shavuot como uma oportunidade para estudar judaísmo de formas inovadoras e sofisticadas, estabelecendo também conexões e diálogo com o mundo para além dos limites da comunidade judaica”. 

Confira a programação completa:

18h30 – Havdalá conduzida pelos movimentos juvenis da CIP: Avanhandava, Chazit e Colônia

20h- Painel Internacional – “A quarentena na Torá” - Rabino Sergio Bergman – novo presidente da WUPJ


Sala Azul

19h – Mesa Redonda – O Mundo depois da pandemia – Gilberto Mautner, Jeane Saskya Campos Tavares, Hélio Zylberstajn, Lilian Starobinas, rabino Rogério Cukierman
20h50 – O estrangeiro, a viúva, o orfão -- e o negro? A responsabilidade judaica na luta anti-racista - Lia Vainer Shucman
21h20- Os usos metafóricos do vírus: na vida e na política - Bernardo Sorj
22h10 - Fetiche pelo imaginado: populismos de esquerda e direita e a obsessão pela bandeira de Israel - Leonardo Avritzer
22h40 - Rav Kook e a travessia de Israel - Denis Rosenfield
23h10 – Apresentação da equipe musical da Sibra
23h50 - Quarentenas, epidemias e as lições da História - Reginaldo Heller
00h20 - Apresentação da Equipe Musical da Beit Tikvá / AINP
00h30 - Iavne e Metsadá: dois modelos judaicos de resposta ao desastre iminente - Rabino Rogério Cukierman
1h00 - "Aliá le Ierushalaim ve le Har Sinai" : Vivência Corporal
 - Luiz Augusto Copstein Waldemar (Prof. Talema)
1h30 - Encerramento


Sala Roxa

 19h – Humor: a receita judaica para a superação - Suzana Chwarts, Nancy Rozenchan, Francisco Moreno, Lyslei Nascimento, Bruno Szlac
20h50 – Tevie (o leiteiro) e o Tanach Vs Édipo e o Talmud: 4 modelos para lidiar con a adversidade- Rabino Ruben Sternschein
21h20- Re-reading Sinai during a pandemic (palestra em inglês) - Rabbi Joseph Edelheit
22h10 - A cura completa (refua shelemá) e o pêndulo da saúde - Rabino Sergio Margulies
22h40 - Torá Escrita, Torá Oral e Torá Digital: Oportunidades e Desafios Judaicos no Enfrentamento da Pandemia – Rabino Michel Schlesinger
23h10 – Apresentação da Equipe Musical da CIP
23h20 – "O seu povo é o meu povo / de onde virá minha ajuda?" a travessia para a integração entre o judaísmo religioso e o judaísmo secular – Rabino Uri Lam
23h50 – Vozes e valores universais do legado do Sinai - Rabino Guershon Kwasniewski
00h20 - Apresentação da Equipe Musical da ARI
00h30 - Onde nos sentimos em casa? Dentro ou fora? do Talmud ao coronavírus – Rabino Dario Bialer
1h00 - Terras Estranhas: O Pertencimento pela Identidade do Estrangeiro - Rabino Lucca Myara
 1h30 - Encerramento


Sala Verde

 19h – Mesa redonda: Judaísmo e novas mídias - Anita Efraim, Fortuna
20h50 – A música Idishe como narrativa de superação - Sonia Kramer
21h20-  Jovens Polacas: Cinema Judaico e Brasileiro - Alex Levy Heller
22h10 –  Diálogo Cristão-Judaico – Pastor Henrique Vieira, Padre Alexandre Cabral, Rabino Guershon Kwasniewski e Rodrigo Bawmworcel
22h40 - "Holocausto" (1978) e "Shoah" (1985): o que uma série de televisão e um documentário têm a nos dizer sobre a "era da testemunha" em que vivemos - Ilana Feldman
 23h10 – Apresentação da equipe musical da Beth-El
23h20 – Mesa Redonda: Universidade Federal de São Paulo: Tempo e Destino nos Poetas-filósofos da Era de Ouro de Sefarad - Cecilia Cavaleiro de Macedo;  A Medicina Árabe Medieval diante do isolamento social - Jamil Ibrahim Iskandar; Manter o foco em tempos de quarentena: contribuições do Extremo Oriente - Luiz Fernando Fontes-Teixeira
00h20 - Apresentação da Equipe Musical da CIM
0h30 - Fuga a Três Itinerários melódicos de Primo Levi, Paul Celan e Helga Weiss - Leandro Donner
1h00 – Danças Circulares – Tatiana Gorenstein
1h30 - Encerramento

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