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quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Royal Canin lança campanha “Meu Pet no peso” e promove evento gratuito no Parque Vila Lobos


Multinacional tem como objetivo conscientizar tutores sobre a importância do controle de peso para a qualidade de vida e longevidade de gatos e cães



Obesidade é um problema global de saúde pública e no Brasil não é diferente. A afirmação tem como base dados do Ministério da Saúde (Vigitel*) que apontam um aumento da obesidade na população em 60% nos últimos 10 anos. Uma em cada cinco pessoas no país está acima do peso e especialistas atribuem fatores como mudanças no estilo de vida, sedentarismo, dieta irregular e stress como principais responsáveis. 

Esse problema não atinge apenas os humanos. A mudança no estilo de vida afeta não só os tutores como também seus pets. Por isso, a Royal Canin lançou  a campanha “Meu Pet no Peso”, de conscientização sobre o a importância do controle de peso dos animais de estimação, em parceria com a ABEV (Associação Brasileira de Endocrinologia Veterinária).

E para contribuir de forma efetiva com o projeto, a marca fará no próximo dia 10 de novembro (sábado) uma manhã inteira de conscientização no Parque Vila Lobos, espaço Petz. 

Haverá orientação veterinária, entrega de folhetos informativos, pesagem do pet e apresentação de agility para quem passar pelo local, além de entrega de brindes. A ação será entre 10h e 14h horas. 

No mundo, aproximadamente 59% dos cães e 52% dos gatos estão acima do peso. Segundo Dra. Viviani De Marco, Médica-Veterinária e Presidente da Associação Brasileira de Endocrinologia Veterinária (ABEV), no Brasil o cenário não é diferente.  “Uma causa importante é o fato de que tutores tendem a subestimar a condição corporal dos seus pets, principalmente quando o gato ou o cão se encontra com excesso de peso”, comenta a especialista. Um estudo realizado em clínicas e hospitais veterinários na Inglaterra identificou que 66% dos tutores não reconheciam a obesidade e sobrepeso quando presentes no gato e cão.



Obesidade Pet: identificação, fatores de risco e consequências

Médicos-veterinários consideram gatos e cães obesos quando estes apresentam 20% ou mais de excesso de peso corporal. Quando o animal apresenta entre 10-20% de excesso de peso, encontra-se em sobrepeso.

Segundo a Dra. Viviani, a identificação prévia da doença pode ser feita pelo próprio tutor. “Existe um teste simples que fazemos na clínica e mostramos para os tutores auxiliando no diagnóstico da obesidade. É possível entender quando o gato ou cão está fora do peso quando não é possível sentir as costelas dele ao apalpá-lo. Em alguns casos, apenas com o contato visual em uma determinada posição já é possível identificar o sobrepeso”, complementa.

Consequências: a maioria dos gatos e cães obesos apresenta outras doenças concomitantes. A obesidade é considerada o principal fator de risco para doenças ortopédicas em animais de companhia. Além disso, o excesso de peso e o aumento do tecido adiposo resultam em dificuldades respiratórias, principalmente em animais de focinho achatado, chamados de braquicefálicos.


Nutrição adequada e atividade: a receita ideal para o sucesso do tratamento

“Após a identificação da obesidade, o tratamento prescrito deve aliar dieta adequada e um nível de atividade física favorável à saúde do pet,”, afirma a Dra. Viviani. Ainda segundo a Médica-Veterinária, alimentos específicos para o controle de peso devem ser completos e nutricionalmente balanceados de forma que o animal receba todos os nutrientes de que necessita.

A saciedade do animal é outro fator que influencia na eficácia do controle de peso. “O maior teor de proteínas e a elevada quantidade de fibras garantem maior sensação de saciedade. Além disso, croquetes adaptados e alimentos úmidos podem servir de ferramenta importante no protocolo de perda de peso do gato ou cão. O maior teor de água no alimento úmido contribui para a diluição calórica e para a menor ingestão energética pelo animal.”, comenta Dra. Larissa.


4 dicas essenciais para cuidar do cachorro no verão


Passeador cadastrado no GetNinjas explica melhores horários para passear e sugere algumas brincadeiras saudáveis para a estação


A estação mais quente do ano está se aproximando e, apesar de ser um período onde as pessoas saem mais de casa, cachorros podem sofrer bastante com o aumento da temperatura. Por conta disso, os donos de cachorros devem ter alguns cuidados com eles no verão, principalmente na hora de passear nas ruas com asfalto quente e debaixo do sol escaldante. O passeador e adestrador, Cássio Brito, cadastrado no GetNinjas, maior plataforma de serviços da América Latina, separou algumas dicas sobre o assunto:


1. Passeios

"O melhor horário para sair com o cachorrinho na rua é na parte da manhã, das 07h às 09h, ou das 18h em diante. Se não for possível sair durante esses horários durante o dia, tente sair à noite, nem que for durante 15 minutos, para ele fazer pelo menos um passeio por dia e sair um pouco de casa. Para cachorros mais peludos e os que têm maior dificuldade de respirar, a caminhada deve durar no máximo 20 minutos por conta das altas temperaturas."


2. Outras opções de diversão

"Além dos passeios, dependendo do local que a pessoa reside, há opções de creche e centro de adestramento onde os cães podem brincar, e alguns locais com piscina para eles se refrescarem. Porém, é necessário tomar alguns cuidados como protetor específicos para cachorros que têm pelos mais brancos e também evitar de deixar os cachorros mais peludos molhados por muito tempo, pois pode trazer problemas para pele", completa Cássio.


3. Hotéis no litoral

"Atualmente, muitos hotéis no litoral são pet-friendly e aceitam bichos de estimação. Eles estão preparados para atender, e muitos possuem até mesmo locais próprios para eles brincarem e descansarem também. O único cuidado necessário é com a praia. Muitos locais permitem a entrada de animais na areia, mas alguns proíbem. É necessário ficar atento. Além disso, eles ficam mais propensos a contraírem doenças pelo contato com areia e água."


4. Alimentação e hidratação

"Primeiramente, é importante manter sempre seu pet hidratado com água e até mesmo água de coco. Em relação à alimentação, é interessante congelar algumas polpas de frutas, evitando as ácidas, e também alguns alimentos salgados, como carne moída, por exemplo. Além deles ficarem refrescados comendo comidas saudáveis, é uma forma de brincadeira para eles, pois escorrega e eles ficam mais tempos entretidos."







Em SP, DEPA – Delegacia Eletrônica de Proteção Animal completa dois anos


Há dois anos o deputado estadual Feliciano Filho (PRP-SP) criou a DEPA – Delegacia Eletrônica de Proteção Animal, a primeira do gênero no país, por meio da Lei 16.303/2016. Trata-se de um atalho direto entre o cidadão e a polícia, poupando as pessoas de ir a uma delegacia e recebendo denúncias, inclusive com fotos e vídeos, via internet e até mesmo pelo celular. Basta acessar http://www.ssp.sp.gov.br/depa e os dados do denunciante são mantidos em sigilo.
“A criação da DEPA foi uma forma de dar voz aos animais. Há muito mais relatos de casos de maus-tratos nas redes sociais do que nas delegacias de polícia. Por falta de tempo, medo de represálias de vizinhos ou receio de não receber a devida atenção numa delegacia, as pessoas desistem de denunciar os maus-tratos a animais. Mas com a DEPA esse panorama mudou e, além disso, os denunciantes podem manter seus dados pessoais em sigilo”, comenta o deputado.
Mas é preciso lembrar que diante de um ato de crueldade grave, que necessite de uma ação imediata, é a Polícia Militar que deve ser acionada pelo telefone 190. A DEPA deve ser utilizada em casos já consumados ou de ação de maus-tratos contínuos como, por exemplo: animais mantidos sob péssimas condições de manutenção e higiene, rinhas (de cães, galos, canários etc), tráfico de animais, comércio proibido, criação clandestina, abatedouros ilegais, abandono e negligência (animais sem água ou comida, com corrente curta etc) e demais crimes contra animais.

Extração de pele de chinchilas e testes de cosméticos em animais também são atividades criminosas em SP
Também estão em vigor em SP outras duas leis de Feliciano Filho: a Lei 15.566/2014 que proíbe a criação ou manutenção de animais exclusivamente para extração de pele, como era o caso das chinchilas em SP e a Lei 15.316/2014 que proíbe o uso de animais para testes de cosméticos e produtos de limpeza. Portanto, ambas as atividades também podem ser denunciadas na DEPA.

Aprenda a diferenciar maus-tratos, crueldade e abuso
O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) lançou no dia 29 de outubro uma Resolução definindo e exemplificando maus-tratos, crueldade e abuso contra animais. São 29 itens que incluem, por exemplo, ações como abandono, privação de espaço, água e comida, dentre muitos outros. A resolução pode ser lida na íntegra em http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=29/10/2018&jornal=515&pagina=134&totalArquivos=134

Como a DEPA funciona
Após o registro da denúncia, a Secretaria de Segurança Pública de SP tem até dez dias para dar um retorno sobre o caso. É feita uma análise da ocorrência e, caso a denúncia seja validada, a mesma é encaminhada para a unidade policial responsável. O denunciante pode acompanhar pelo protocolo. Importante observar: uma das telas do site da DEPA perguntará se o crime está ocorrendo no momento. A denúncia só poderá ser registrada se for escolhida a opção “não”, pois, crimes graves ocorrendo no momento, conforme explicado acima, devem ser relatados à Polícia.

Mais informações Fátima ChuEcco 11-3886-6534 ou 11-94682-6104



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