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quinta-feira, 25 de outubro de 2018
MERCADO DA INFORMAÇÃO
quarta-feira, 13 de janeiro de 2021
EMPREENDEDORISMO COOPERATIVO
O empreendedorismo cooperativo é quando os cooperadores, que são donos e usuários do capital, se unem para que juntos façam uma cooperação econômica e tornem seu empreendimento sustentável para realizar uma estratégia de negócios de uma organização ligada à sua sobrevivência. Para que o empreendimento se torne viável é preciso que seja socialmente sustentável. Sem sobras e/ou lucro, o empreendimento não será sustentável nem sobreviverá.
È
preciso aumentar o empreendedorismo para substituir os empregos perdidos e
criar novas soluções focadas nas necessidades sociais; agora é o momento para
mudar e suprir as reivindicações da área de atuação local/comunitária num
momento em que governo, empresas e a economia estão passando por
problemas. É indispensável tomar uma direção diferente em que sejam
solucionados os problemas de desemprego, concentração de renda e ambiental.
O
neocooperativismo tem um exemplo de empreendedorismo cooperativo que pode
suprir os empregos formais e informais que foram arruinados, pois, pode ser considerada
uma solução para o desemprego. O maior problema é a busca da sustentabilidade
este é o meio de resolver o empreendedorismo precário que não consegue
suportar seu negócio.
A
cooperação econômica pode ser a solução, pois o capital que não é suficiente
para se sustentar e tem, no financiamento, a possibilidade de suprir o
negócio que é o combustível para o empreendedorismo. A iempresa de
crédito pode ser uma alternativa. Este é o meio de suprir as
necessidades financeiras do negócio, para ficar o dinheiro disponível para o
projeto de empreendedorismo. Isto deve ser feito com autonomia financeira sem
interferência estatal que é próprio dos empreendedores cooperativos.
O
Estado precisa cooperar com o cooperativismo para solucionar as necessidades sociais
na área de atuação local/comunitária. O Estado não deve ser
assistencialista, mas colaborar para que o cooperador/dono se torne um
empreendedor e para que não fique numa fila em busca de emprego. O governo
precisa incentivar as empresas sociais, deixar a sociedade resolver os
problemas sociais e colaborar com o financiamento nas empresas de crédito para
solucionar os negócios dos empreendedores.
A
iempresa é uma empresa social sem fins lucrativos e se organiza pelo abuso
do capital e não pela maximização do lucro, pois o interesse coletivo é o que
deve vigorar. Precisam de uma fórmula que solucione seus problemas de negócios
de uma forma sustentável financeiramente.
Não
temos outra opção que não seja rever as regras dos princípios cooperativistas e
tirar o papel de Estado Patrão e deixá-los livres para organizar a geração de
trabalho com seu próprio capital integrando com as necessidades da sociedade em
sua área de atuação local/comunitária.
O
Estado deve mudar e criar novas funções e delegar à sociedade a organização do
mercado de trabalho, através de apoio e estímulo. A liberdade da interferência
Estatal em seu funcionamento é indispensável, pois reverte a situação; é este
que está precisando do movimento cooperativo.
A
doutrina da cooperação precisa ser revista para organizar o socioeconômico,
adequando-o aos modernos meios tecnológicos, e criar seu Mercado Econômico
Cooperativo – MECOOP, pois não existe velha nem nova economia, mas uma
atualização a esta nova época, consequência da quarta revolução industrial e
tecnológica.
A
incapacidade do neoliberalismo em resolver o problema social e a utilização do
capital como forma de intervir na sociedade cria a necessidade de
reconsiderá-lo, uma vez que o social deve ser integrado com o capital.
O
cooperativismo não está ameaçado; pelo contrário, fortalece cada país em
particular por respeitar a geopolítica e organizar o social para um melhor
aproveitamento econômico. A proposta conduz às necessidades de mudanças que
buscam alternativas para torná-las viáveis para que seja possível interligar e
unir uma organização técnica de uma extremidade a outra, ou melhor, de uma
pertinência da necessidade de um indivíduo à relevância global.
Desta
forma, propõe, discute e cria a Doutrina Econômica da Cooperação numa moderna
revisão das regras dos princípios cooperativistas, motivo pelo qual estou
revendo e relançando o livro “ Doutrina Econômica da Cooperação; Revisão das
Regras dos Princípios Cooperativistas´ com o objetivo de colaborar com o
socioeconômico.
Rosalvi Monteagudo - contista,
pesquisadora, professora, bibliotecária, assistente agropecuária, funcionária
pública aposentada e articulista na internet.
sábado, 17 de outubro de 2020
TRABALHO NO PÓS PANDEMIA
Precisa ser solucionado o problema da geração de trabalho, não somente com o assistencialismo, pois metade da população está fora do mercado de trabalho.
A pandemia acentuou a desigualdade
social, a pobreza ao redor do mundo e o número de desempregados, motivo pelo
qual é necessário o investimento em programas de geração de trabalho e serem
criadas novas oportunidades.
A pandemia modificou
nossa maneira de perceber o trabalho. O trabalho remoto é uma grande
mudança e haverá explosão de informalidade e empreendedorismo. O emprego precisa
se retomado, mas há necessidade de dar existência à expansão econômica e à
criação de oportunidades de trabalho.
Devido aos desafios o
empreendedorismo foi uma forma de obter oportunidades criá-las foi um
meio de evitar ou adiar um desastre. Os programas assistenciais, o aumento da
produção e criação de trabalho reduzirá a pobreza.
Na crise da pandemia a pobreza ficou mais visível. Num país rico com grande produção agrícola muitos passam fome. É preciso continuar a resolver os problemas dos mais vulneráveis, mas nenhum combate à pobreza irá para frente com a produção emperrada e o desemprego alto. O auxílio à pobreza, pelo bolsa família, é importante ,mas precisa ter-se em boa conta a expansão da economia e a geração de trabalho.
A
ajuda emergencial proporcionou a retomada do consumo e a venda no comercio
varejista, porém com a redução do auxílio a continuação desta retomada será
menos segura, além da deterioração nas condições de emprego.
O desemprego na pandemia continua subindo e vai a 14,3% afetando 13,7 milhões de pessoas no País, muitos perderam seus empregos, outros tiveram seus salários reduzidos, as condições do mercado com trabalhadores formais, informais, desalentados e subutilizados, etc. Esta é a triste realidade do mercado de trabalho. A pandemia .aumentou ainda mais o número de desempregados e os jovens serão o mais afetado, salários mais baixos e explosão da informalidade. A melhor solução é a expansão econômica e a criação de empregos, pois estamos empobrecendo pela redução do PIB por habitante, desemprego, informalidade e pela diminuição de trabalho.
Para especialistas o
efeito pós-pandemia, o aumento do desemprego e a possível deflação da economia
brasileira tem como consequência o aumento da informalidade, além da inexistência
do fluxo de caixa e as projeções desanimadoras da economia. Esta é a dramática
realidade de muitas pessoas que perderam e procuram empregos, o que torna quase
uma obrigação serem criadas oportunidades nas necessidades.
No pós-pandemia o mercado de trabalho será prejudicado. O desemprego deve levar muitos a serem autônomos e o maior problema para a geração de trabalho é a falta de capital e organizá-lo em grupo poderá ser uma sugestão pela cooperação econômica no neocooperativismo. Uma das soluções para a geração de trabalho e um dos meios de absorver os informais e desempregados poderão ser através da iempresa, cooperativas, associações, empresas autogestionárias, etc
Rosalvi Monteagudo - contista,
pesquisadora, professora, bibliotecária, assistente agropecuária, funcionária
pública aposentada e articulista na internet. Mestre em Cooperativismo pelo CEDOPE/UNISINOS (São Leopoldo, RS) e
autodidata, lê e estuda sobre Economia e o forte papel que exerce no social.
Publicações:
Revisão das regras dos princípios coope-rativistas, 2001- Economia
solidária; novas regras, 2002 - Autonomia na organização da iempresa; uma
sugestão para o desemprego, 2004 - Sustentabilidade socioeconômica, via
web-service, 2006 - Administração e a contabilização/ accountability para o
terceiro setor, 2007/2018 - Economia digital e sustentabilidade, 2008/2018 - Autonomia Financeira e a Autogestão – Uma Ideia / 2019
terça-feira, 5 de maio de 2020
SOLIDARIEDADE ECONÔMICA / DISTRIBUIÇÃODE RENDA E A DESIGUALDADE ECONÔMICA/COVID-19
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