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terça-feira, 2 de julho de 2019

Mudança de escola no meio do ano: confira 5 dicas para facilitar a transição


 Família deve levar em conta a opinião do estudante e não esquecer de dialogar com instituições de ensino


A decisão de mudar o filho de escola no meio do ano nem sempre é inevitável. Mudança de bairro, cidade ou país, problemas de adaptação com a metodologia e até dificuldade de relacionamento são motivos que levam os pais a procurar uma nova instituição.

Para as escolas, essa transição no mês de julho é mais comum do que se imagina. Com o intuito de ajudar na transição, a diretora do Colégio Anglo 21, Carla Oliveira, elencou cinco dicas para facilitar o processo. Confira:


1 – Veja se realmente a mudança é necessária
Segundo a diretora, quando a situação não envolve casos extremos, como mudança de endereço, discordância na metodologia ou casos de bullying, por exemplo, é válido esperar até o início do ano seguinte para fazer a transferência. “O diálogo é muito importante nesse momento e as escolas estão sempre dispostas a ajudar. Problemas com notas ou de relacionamento, por exemplo, podem ser resolvidos com um conjunto de estratégias da escola junto com um acompanhamento mais individualizado da orientação educacional”, afirma Carla. 


2 – Escute o seu filho
“Quando falamos de mudança de escola entre os adolescentes, levar em consideração a opinião do filho é fundamental”, diz Carla. Para a diretora do Colégio Anglo 21, elencar os pontos positivos e negativos da mudança pode ajudar na transição. “Já quando se trata de crianças mais novas, avaliar os pontos positivos e negativos também é importante, mas a decisão, nesse caso, deve ser dos próprios pais. ”


3 - Procure uma escola que ofereça a solução para o motivo da troca
Se a mudança de escola acontece, o objetivo é melhorar algum aspecto na educação do filho. Para isso, a nova instituição deve suprir as fragilidades da última. “Os pais devem procurar um colégio que proponha soluções para o problema que resultou na decisão, senão, será como trocar 6 por meia dúzia”, afirma a diretora. No entanto, ela destaca que os pais devem reconhecer que as dificuldades, principalmente quando se trata de desempenho escolar, não melhoram de um dia para o outro. “É um processo que leva tempo e que faz parte da adaptação do aluno com relação à estratégia de ensino da nova escola”, ressalta.


4 – Deixe claro para a nova escola o que está procurando
Ao procurar uma nova escola é preciso ter transparência quanto às expectativas e quanto às dificuldades enfrentadas na instituição anterior para que evitar frustrações. “Deixar claro para a nova instituição quais foram os problemas que motivaram a mudança é uma das formas de saber se aquela escola será a melhor opção”, explica Carla.


5 – Preocupe-se com a estratégia da escola para a adaptação do aluno
Conhecer como a instituição de ensino recebe novos alunos e se esforça para inseri-lo na turma é determinante para o bem-estar do estudante na adaptação em uma nova escola. No caso do Anglo 21, por exemplo, o colégio analisa o perfil do novo aluno, verifica em quais as turmas ele pode ser inserido e em qual delas ele se encaixa melhor de acordo com o perfil dos outros estudantes. “Estudar o aluno para que ele se encaixe melhor em um grupo torna a adaptação mais fácil; além disso, é preciso ter apoio da orientação educacional e estar o mais próximo possível dos familiares”, conclui.



Anglo 21

segunda-feira, 2 de setembro de 2019

Como as escolas podem mobilizar a prática da leitura entre pais e alunos?



Alunos aprendem Língua Portuguesa a partir da Literatura possibilitando uma aprendizagem significativa e mobilizando a comunidade escolar


A prática da leitura não é muito comum na rotina de boa parte da população brasileira. Só na capital paulista, cerca de 4 em cada 10 paulistanos declaram não ter lido nenhum livro nos últimos 3 meses, aponta o último levantamento da Rede Nossa São Paulo. Para tentar reverter essa cultura, instituições de ensino têm se mobilizado para buscar soluções inovadoras de incentivo à leitura na comunidade escolar.

No Colégio Anglo 21, uma forma de mobilização dos alunos para a prática leitora é usar a literatura para nortear diferentes conteúdos e competências do currículo escolar. Segundo o coordenador do Ensino Fundamental II José Modesto, trabalhar metodologias que auxiliem na sólida formação leitora do aluno auxilia no desenvolvimento autônomo do mesmo. “Além da imaginação, a leitura estimula a independência do jovem, que passa a entender melhor a complexidade do mundo e, consequentemente, o seu lugar nele e os desafios da sua própria existência”, afirma.

Modesto explica que, no Anglo 21, cada turma, da Educação Infantil ao Ensino Médio, trabalha a Língua Portuguesa por meio de um eixo norteador de leitura, que direciona as habilidades a serem aprendidas em cada ano. “No 6º ano, por exemplo, o eixo é literatura e oralidade, dessa forma, contos e fábulas são trabalhados em suas estruturas de gênero, mobilizando, nelas mesmas, as produções textuais dos alunos; já no Ensino Médio, trabalhamos de forma contextualizada e significativa a literatura com foco nos títulos exigidos nas provas do vestibular, organizando o conhecimento que os alunos precisam ter para a realização das provas em tempo hábil”, diz Modesto. 

Para trabalhar de forma constante a leitura com os estudantes, o coordenador conta que cada aluno está sempre com dois livros em mãos: o de leitura compartilhada e o de leitura autônoma. “Os livros mais desafiadores sempre são trabalhados em sala de aula, na prática da leitura compartilhada e os menos complexos em casa, mas ambos desenvolvem o mesmo eixo norteador”, afirma.

O resultado dessa metodologia tem reunido a comunidade escolar, de pais, alunos e professores, para atividades como o Festival Literário, que viverá em setembro a sua segunda edição, com o tema “Travessia”. “Com o Festival, os pais também se sentem incentivados a participar dessa prática com os filhos”, explica. “Nós estimulamos encontros para que eles leiam sobre temas do cotidiano dos filhos, como assuntos relacionados à adolescência por exemplo”. 

Na edição desse ano, o Festival Literário acontecerá no Colégio Anglo 21 no dia 14 de setembro, sábado, das 9h às 13h, e será aberto ao público interessado em conhecer a metodologia e as produções dos estudantes. “O Festival mobiliza os alunos que mostram seus trabalhos sobre diferentes obras, atuam no Sarau, participam do concurso literário, da mesa de autores e envolvem amigos e familiares para participarem”, conclui.




Festival Literário
Local: Colégio Anglo 21 - Rua Comendador Elias Zarzur, 301 - Alto da Boa Vista
Data: sábado (14/09), 9h

segunda-feira, 13 de julho de 2020

Enem pela primeira vez: o que muda no preparo dos estudantes do Ensino Médio para o exame de 2020?


Coordenador pedagógico do Colégio Anglo 21, Lucas Seco, explica como enfrentar os desafios das aulas remotas e se preparar para a prova frente a um ano atípico


Com a data do Enem prevista para o fim de janeiro e início de fevereiro de 2021, a  ansiedade e o nervosismo aumentaram entre os estudantes que pretendem prestar a prova pela primeira vez. Após meses de constantes mudanças e adaptações do novo formato de ensino remoto para escolas, famílias e alunos por conta da pandemia da Covid-19, instruir os vestibulandos que estão no fim do Ensino Médio é uma tarefa desafiadora para os educadores e instituições de ensino.

Lucas Seco, coordenador pedagógico do Ensino Médio do Colégio Anglo 21, localizado na Zona Sul de São Paulo, afirma que, nesse processo, é fundamental a escola ser parceira do jovem, disponível a ajudar e compreender cada parte do processo de adaptação e aprendizagem. “É preciso ajudar o aluno a se organizar na nova realidade e manter a tranquilidade. Alguns alunos precisam de um acompanhamento mais periódico ou atendimentos individuais por conta de dificuldades na disciplina, na rotina ou no cronograma de estudos”, aponta.

Dessa forma, é necessário propor dinâmicas que diminuam a pressão e a carga de insegurança nos vestibulandos. Segundo o educador, uma das principais queixas dos alunos de Ensino Médio nesse momento de preparo para os vestibulares e também para o fim do ano letivo é o excesso de exposição às telas, com as vídeo-aulas, aplicativos e conferências que norteiam a nova rotina de ensino remoto. “Os professores são instruídos a, após um período de aula, dar ‘mini-intervalos’ e flexibilizar certas dinâmicas, para o aluno olhar outra coisa ou respirar um pouco, diminuindo o tempo de exposição ininterrupta em tela”.

E aqueles que ainda estão nos anos iniciais do Ensino Médio e pretendem prestar a prova como treineiros? “Fazer provas é como aprender a dirigir”, explica Seco. “Aprender a teoria é importante, mas quanto mais treinar a prática, melhor motorista você se torna. Eu incentivo enormemente os jovens a prestarem desde o 1º ano do Ensino Médio e, mesmo que este ano tenhamos uma prova atípica, não se deve perder a oportunidade”. O coordenador ainda ressalta que com a necessidade de realizar as aulas e simulados de forma online, os alunos ainda estão treinando para o novo modelo de prova: o Enem Digital.

Sendo inaugurado nesta edição, a versão do exame digital a ser implementada substituirá a prova impressa gradativamente, trazendo aos estudantes o novo cenário frente ao exame que ingressa milhares de candidatos em universidades públicas do país. “Ironicamente, a mudança para o ensino a distância já colocou o aluno em um treinamento ao Enem Digital. Com relação a preparação, o foco é o mesmo: organização e estudo”, conta o coordenador.

O Colégio também realiza plantões de dúvidas diariamente com os alunos que precisam de maior apoio nesse momento. Lucas Seco aponta que o educador tem um papel fundamental nesse processo para tranquilizar o estudante que está aflito com o cenário de incertezas. “O estudante, ao ser assistido em uma aula individual para tirar dúvida sobre a disciplina ou conversar sobre os vestibulares, se sente mais seguro ao ter o apoio do professor; é preciso ser flexível, conversar com os familiares e estar sempre à disposição para ajuda-los nessa trajetória”, conclui.




Anglo 21

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Como as escolas devem orientar os alunos de Ensino Médio que vão prestar o Enem e outros vestibulares?


Dinâmica requer atenção para estudantes que farão as provas pela primeira vez ou como treineiro, principalmente para o preparo emocional


Com o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e outros vestibulares chegando, a atenção das escolas sobre como orientar os alunos deve ser redobrada. Nessa reta final, os estudantes estão buscando rever conteúdos e, principalmente, controlar o emocional, e podem precisar de mais apoio dos professores, coordenadores e orientadores.

Lucas Seco, coordenador do Ensino Médio do Colégio Anglo 21, aponta a ansiedade como um dos fatores que mais atrapalha os alunos que vão prestar o exame pela primeira vez, ou como treineiro. “Nesse período o aluno costuma se comparar com os outros, pensando no quanto o outro estudou mais e o quanto ele poderá ir melhor ou pior na prova. Isso aumenta a ansiedade de forma significativa, e é fundamental as escolas estarem atentas a isso”, afirma.

Segundo Lucas, mostrar que os alunos não devem se comparar uns com os outros é o primeiro passo para a escola ajudar a evitar crises de ansiedade entre os vestibulandos. “O aluno precisa focar no próprio estudo, olhar os erros e relembrar os conteúdos os quais tem mais conhecimento”, ressalta. No Colégio Anglo 21, por exemplo, os estudantes realizarão uma semana de revisão antes de cada prova do Enem para reduzir o nervosismo e se atentar às orientações da reta final.

Entretanto, as escolas precisam entender também a dinâmica que diferencia os alunos vestibulandos de Ensino Médio e de cursinho, por exemplo, para dar a melhor orientação e também não exigir demais do aluno. “O estudante do cursinho não tem a preocupação com a rotina escolar, provas, e aprovação para passar de ano, e isso ajuda no tempo e dedicação da preparação para os vestibulares. Já o aluno de Ensino Médio tem a rotina, os trabalhos da escola, os eventos e provas, então a preparação já deve estar inserida em todas essas atividades pensando no aprendizado, fazendo com que o tempo tenha que ser melhor aproveitado”, conta Lucas Seco.

Por conta disso, prestar o vestibular como treineiro é relevante para a preparação e familiarização com a prova. “O treineiro é recomendado exatamente para treinar todos esses pontos da preparação, treinar o físico e o psicológico. Quando há a perspectiva de mudança da prova para o ano seguinte, como é o caso do Enem Digital em 2020 ou as mudanças que ocorreram esse ano na Fuvest e na Unicamp, ainda assim é importante fazer a prova como treineiro no ano anterior”, diz o coordenador do Anglo 21.  Para ele, mesmo que a prova mude completamente, o ritual para a preparação emocional e de resistência para aguentar horas de avaliação é a mesma.

As dicas para a reta final da preparação para os vestibulares também são as mesmas de acordo com Lucas, mas é sempre importante reforçá-las. “Conhecer o lugar de prova antecipadamente, fazer o trajeto que será o mesmo do dia da prova para que não haja nervosismo e insegurança com a localização é determinante, além de descansar, se alimentar bem e não estudar na véspera e muito menos na manhã antes da prova”, conclui.


segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Material escolar: confira 07 dicas de como economizar


Especialista dá dicas para pais que querem gastar pouco na compra dos materiais dos filhos no novo ano letivo

Com os gastos decorrentes das festas de fim de ano e das férias, programar o orçamento para as despesas escolares no início do ano letivo é fundamental para que os pais não entrem numa bola de neve. A compra do material escolar exige equilíbrio entre o que pode ser reaproveitado e o que é essencial. Além disso, é necessário saber gerir a felicidade do filho com as ferramentas que ele irá utilizar no dia a dia das aulas.

O mercado oferece inúmeras opções de produtos, marcas, personagens e utensílios que, aos olhos das crianças, se tornam objetos de desejo. No entanto, a atenção dos pais vai além desses detalhes observados pelos pequenos, mas sim, no preço e nas ofertas. A diretora do Colégio Anglo 21, Carla Oliveira, selecionou algumas dicas para não gastar mais do que o necessário nos materiais escolares dos filhos. Confira:

  1. Veja os materiais do ano anterior e o que pode ser reaproveitado
O primeiro passo é conferir tudo o que sobrou do ano anterior e ver o que pode ser reutilizado. “O ideal é que uma mochila, por exemplo, possa ser reaproveitada por muitos anos, assim como, tesouras, estojos e outros itens mais resistentes”. Entretanto, Carla alerta: “Não é bom reutilizar cadernos. Certos itens incentivam o aluno a estudar. Um caderno novo, por exemplo, pode fazer toda a diferença. Para não desperdiçar, os antigos podem ser utilizados como rascunhos ou para estudos em casa”.  

  1. Combine um orçamento e converse com seu filho
Estabelecer quanto pode ser gasto é o segundo passo. Assim, é possível ter mais controle na hora das compras. Levar uma calculadora para não se perder pode ser uma boa alternativa. Além disso, é preciso pensar na questão de levar o filho ou não para ajudar nessa tarefa.

Alguns pais preferem manter os filhos fora dessa decisão. A chance de eles optarem por um produto apenas pela aparência existe e é alta. Entretanto, para quem tiver interesse, essa pode ser uma ótima oportunidade para dar uma dose de educação financeira para os filhos. Isso será benéfico não apenas na hora da compra, mas a longo prazo. Entendendo o valor de cada material e com a consciência de que existe um orçamento que não pode ser ultrapassado, ele pode ter um cuidado ainda maior com suas coisas - o que aumenta a quantidade de produtos que poderão ser reaproveitados no ano seguinte e ajudando a economizar no próximo ano.

  1. Faça uma lista do que precisa ser comprado
Durante as compras, é possível que você se depare com materiais incríveis - mas que fogem totalmente do seu orçamento. Ter uma lista e segui-la irá poupar dúvidas desnecessárias e gastos imprevistos.

  1. Fuja de marcas e personagens
Nada de escolher um produto mais caro apenas porque é de determinada marca ou de um personagem específico. O foco aqui deve ser a qualidade dos produtos, não os logo e etiquetas que carregam. “É bom conhecer as marcas e saber suas preferidas, mas não se limite a elas”. E pensando na durabilidade de cada item, cuidado com as estampas que escolhe. Muitas vezes, o personagem preferido do seu filho hoje pode nem passar mais pela cabeça dele daqui alguns meses.

  1. Foque em materiais duráveis
Não adianta comprar um produto exclusivamente porque seu preço está abaixo da média e precisar comprar o mesmo produto alguns meses ou até semanas depois. A qualidade e o preço devem estar entrelaçados. “Investir no barato, sem uma durabilidade adequada não será uma economia, mas apenas uma preocupação futura”, reforça Carla.

  1. Converse com outros pais
Os outros pais estão passando pela mesma situação, então por que não investir em algo que seja bom para todos? Uma estratégia que vale muito a pena é conversar com outros pais, se organizarem e procurarem um bom atacado, ou realizarem grupos de troca e reaproveitamento.

  1. Pesquise
Nessa época, as lojas investem nesse setor e é possível encontrar diversas ofertas e promoções exclusivas. Entretanto, cuidado: nem todas valem a pena.
Logo, é importante fazer uma pesquisa de preços, produtos, lojas e promoções. E isso não é algo para ser feito apenas em dezembro ou janeiro, mas ao longo de todo o ano. Ter uma noção do preço dos produtos que precisa comprar, irá facilitar muito suas compras.



Anglo 21 


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