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sexta-feira, 22 de junho de 2018

Por que não devo treinar 7 dias por semana


Você sabia que o descanso do corpo é tão importante quanto ter periodicidade no treino? Se engana quem pensa que vai obter mais resultado ou alcançar o objetivo mais rapidamente se realizar atividade física nos 7 dias da semana e até mais de uma vez ao dia. De acordo com o professor da Bio Ritmo, Willian Carmo, "é fundamental deixar de treinar por pelo menos uma vez na semana para que o corpo passe pelo processo fisiológico de recuperação, chamado de anabolismo, e então tenha um melhor desempenho físico nos próximos exercícios".

O profissional explica que se exercitar por 7 dias seguidos pode desencadear o overtraining, ou seja, o estresse e fadiga muscular. "É nesse momento que o corpo entra em regressão de desempenho, quando o músculo ao invés de crescer, vai sofrer pelo excesso de treino, e o risco de lesões é muito alto", comenta. Além disso, a pessoa que não descansou o corpo, não conseguirá obter o seu desempenho máximo em todos os treinos, já que os seus músculos e articulações estarão cansados.

Para quem deseja ganhar massa muscular, o descanso é essencial, pois é quando irá ocorrer o processo de hipertrofia, ou seja, quando o músculo irá aumentar. "A hipertrofia não acontece durante a musculação. Nesse momento o músculo está sendo estimulado para ser tonificado e crescer nas horas seguintes após o treino", explica o profissional da Bio Ritmo.

Normalmente, o tempo de descanso para a recuperação do corpo varia de 24 a 36 horas, dependendo da intensidade do treino. Para quem busca o emagrecimento, a recuperação também é importante. "É interessante intercalar o treino cardiovascular com o de musculação, realizando um a cada dia, assim a possibilidade de melhorar o desempenho será mais progressiva e segura", explica o educador físico.





Bio Ritmo



Dicas para uma pele saudável no inverno


Especialista alerta sobre quais cuidados com a pele devem ser tomados na época mais fria do ano 


Os dias frios já chegaram e com eles surge uma série de preocupações quanto aos cuidados da pele. Devido à baixa umidade do ar e à diminuição da transpiração, a pele torna-se mais seca. “Além disso, banhos mais quentes também ajudam a ressacar a pele, pois removem uma maior camada de oleosidade natural, deixando-a muitas vezes com um aspecto esbranquiçado”, alerta a dermatologista do Hospital e Maternidade São Cristóvão, Dra. Eliana Kátia Ramos Antiqueira. Por isso, de acordo com a profissional, para evitar o ressecamento, é importante tomar banhos mais rápidos, com água morna, sabonetes neutros e sem utilizar buchas. Logo após termina-lo, é necessário passar creme hidratante.

Outra dúvida comum é quanto ao uso do protetor solar. A dermatologista afirma que, embora a exposição ao Sol seja menor, devemos, sim, aplicar bloqueadores solares e indica a partir do fator de proteção 30. “Mesmo nos dias nublados é preciso passar protetor já que as nuvens não impedem completamente a passagem da radiação ultravioleta (UV)”, explica. Inclusive, ela enfatiza que até mesmo em locais que nevam devemos nos prevenir da radiação solar, e de maneira intensa, pois a neve ajuda a refletir o UV.

A Dra. Eliana também pede atenção à possibilidade de aparecimento das micoses. “O fato de usarmos muitas roupas para se proteger do frio pode causar aumento da transpiração em algumas regiões, como pés e dobras, proporcionando um ambiente quente e úmido, ideal para a proliferação de fungos”, comenta. Para que as micoses não apareçam, ela recomenda optar por roupas de algodão e secar-se totalmente após o banho. 

No entanto, apesar do inverno requerer alguns cuidados extras com a pele, é nele o período ideal para alguns procedimentos dermatológicos, justamente pela menor exposição ao Sol. “No frio, é mais aconselhável realizar peelings (esfoliação química) e lasers, entretanto, relembrando mais uma vez, para que se obtenha resultados satisfatórios é necessário o uso de protetor solar sempre”, finaliza a especialista.


Rejuvenescimento íntimo feminino pode melhorar a saúde e aumentar a autoestima da mulher


Com o aumento do empoderamento feminino, as mulheres têm cada vez mais segurança para expor o que as incomodam e buscar soluções. O posicionamento de liberdade é fundamental, inclusive, para quebrar tabus. E, no universo feminino, infelizmente, nada gera mais tabu que a região íntima. Por isso, é importante falar sobre o rejuvenescimento íntimo feminino, um tratamento capaz de melhorar a saúde, o bem estar e a autoestima da mulher.

“O rejuvenescimento íntimo feminino, atualmente, é importantíssimo para as mulheres modernas. O tratamento auxilia tanto em questões estéticas, que aumentam a autoestima, quanto em casos terapêuticos, ou seja, traz benefícios físicos e psicológicos”, explica a médica Elizabeth Senra, especialista em dermatologia e associada da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD). 

As alterações da região genital feminina são frutos do processo natural de envelhecimento, associados ou não à gestação e a diminuição do hormônio estrogênio. Em casos terapêuticos, as indicações mais comuns são para incontinência urinária leve, atrofia vaginal, perda de tônus e falta de lubrificação.

Na maior parte dos casos terapêuticos, o rejuvenescimento íntimo é realizado em consultório, de forma pouco invasiva e quase indolor, por meio de um laser. “Com o uso do laser é possível estimular a produção de colágeno, estimulando a sustentação da pele, a vascularização e tônus muscular, resultando na fortificação do assoalho pélvico, tratando casos leves de incontinência urinária, aumentando a lubrificação e, consequentemente, diminuindo dores durante a relação sexual e aumentando o prazer da mulher”, esclarece Dra. Elizabeth Senra.

Outro ponto importante que vale a pena ser ressaltado é o fato de que o rejuvenescimento íntimo também atua de forma muito eficaz no tratamento de infecções. Com as alterações hormonais o pH vaginal pode aumentar e a frequência de infecções como candidíase e vaginose também cresce. Os resultados dos tratamentos de rejuvenescimento íntimo também contribuem para equilibrar o pH vaginal e, portanto, diminuir os casos de infecção.

Já em casos estéticos, o rejuvenescimento íntimo é indicado para situações de vulva escura, alterações dos pequenos lábios, sudorese, entre outros. Segundo Dra. Elizabeth Senra, com os avanços científicos na dermatologia, chegou-se a conclusão que a pele da região genital poderia ser tratada da mesma forma que o rosto, por exemplo. 
“Os peelings para região íntima ajudam a retirar as camadas danificadas de pele e promover o crescimento de uma nova camada, mais lisa e mais clara. Além disso, o laser ginecológico também é extremamente eficaz no clareamento, estimula produção de colágeno e, por fim, o ácido hialurônico, dá firmeza e hidratação à pele”, esclareceu a especialista.






Dra. Elizabeth Senra - Graduada pela Faculdade de Medicina de Catanduva (FAMECA), com residência de clínica médica pelo Hospital Santo Amaro, onde obteve o título de Especialista em Clínica Médica, e pós-graduação em dermatologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP). Dra. Elizabeth Senra também é especialista em dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD). Por meio de constantes atualizações em congressos e cursos no exterior, se dedica ao tratamento tridimensional da face e do corpo a partir do uso de preenchedores. Acreditando no empoderamento feminino, Dra. Elizabeth possui uma abordagem multidisciplinar, atuando na área de rejuvenescimento e cosmetologia íntima, tratando a área ginecológica tanto com objetivos estéticos quanto funcionais.

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