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segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

PERDÃO, o novo queridinho da ciência!


Cada vez mais pesquisas sérias e com rigidez científica necessária estão sendo desenvolvidas e os resultados têm se mostrado bastante promissores


As pessoas, de modo geral, se surpreendem quando digo que meu nicho de atuação como Coach e mentora de desenvolvimento pessoal é o PERDÃO e a CURA INTERIOR. Mas não foi à toa eu me identifiquei e escolhi esta área para me desenvolver e me especializar. 
As práticas do perdão e da gratidão trouxeram resultados significativos para minha vida. Com a minha própria experiência, eu entendi que se desejamos ter saúde e sucesso na vida, seja em qual área for, precisamos nos conhecer, nos compreender e nos aceitar do jeito que somos. Precisamos também iniciar um processo de liberação de dores e sofrimentos que nos impedem de sermos quem gostaríamos ser. Para liberar é preciso aceitar e perdoar, mas como liberar algo que não temos consciência de que existe? Por isso, precisamos nos conhecer, buscar pela nossa história e assim poder entender quais ‘faltas” e ocorrências nos tornaram o que somos. 
De acordo com especialistas, sempre se falou que mágoa “mata” e que perdão pode salvar, mas não havia comprovações. 
Patologias como ansiedade, depressão e estresse, são frutos de problemas não solucionados e isso tudo afeta a saúde de modo geral, incluindo a saúde do coração.
Todo excesso esconde uma falta. Essa frase faz todo sentido para mim e parece que para os cientistas também. A dificuldade de se libertar de sentimentos negativos pode levar o indivíduo para um caminho bastante perigoso, como tabagismo, obesidade, falta de cuidado com a saúde, entre outras situações que, a longo prazo, podem colocar nossa vida em risco, pois são questões comportamentais e emocionais que se relacionam.
Cada vez mais, se comprova que a falta de perdão pode prejudicar a saúde e isso inclui a saúde cardiovascular.   
Esta é a conclusão de um recente trabalho de mestrado apresentado no 40º Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp), em junho deste ano. A pesquisa foi desenvolvida pela psicanalista Suzana Avezum, que durante dois anos estudou o comportamento de 130 pessoas. 
Ainda de acordo com especialistas, mágoas e ressentimentos são sentimentos geradores de estresse, que consequentemente provocam respostas fisiológicas de defesa. O pensamento contínuo no que gerou a mágoa, ou ficar revivendo obsessivamente o evento, deixa mente e corpo estressados, levando o indivíduo as patologias já citadas. Porém, quando se trabalha o perdão, há o relaxamento das defesas do organismo, cura da mágoa e do corpo, provocando um intenso e maravilhoso sentimento de LIBERDADE!  
Mas o processo de liberação do que nos incomoda e nos faz sofrer, não é tão simples. São inúmeros sentimentos e situações envolvidas. São crenças, julgamentos, hábitos, medos, inseguranças e afins. Por isso, talvez, essa seja uma área que me fascina tanto a ponto de optar por me especializar, afinal eu passei por isso.
E mais, escrevi o guia O PERDÃO NO MODO MAKA, cuja distribuição é totalmente gratuita, pois meu intuito é ajudar mais e mais pessoas se libertarem do que as fazem sofrer.
Você sabia que muitas vezes, estamos tão enraizados e acostumados com a dor que aquele fato ou aquela pessoa nos traz que temos medo até de imaginar a vida sem eles? Pois é, isso acontece e é mais comum do que se pode imaginar. Veja o meu texto A METÁFORA DO GLÚTEN, você vai se surpreender com o que somos capazes de fazer com nós mesmos.  

Para saber mais sobre o guia, acesse: https://www.valeparatodoss.com/copia-marque-uma-sessao-2



Andrea Makarian - Paulista, 47 anos, jornalista e life coach. Sua missão agora é ajudar pessoas a mudarem crenças que as impedem de viver uma vida plena. 

Férias escolares: é preciso estimular o contato com a natureza

Apostar em atividades e brincadeiras ao ar livre
é uma alternativa que não deve ser deixada de lado,
especialmente para o desenvolvimento cognitivo das crianças
Créditos: Cheryl Holt/Pixabay

 Manter o equilíbrio entre o tempo em frente às telas e atividades ao ar livre é essencial para o bom desenvolvimento das crianças e para que o recesso escolar se torne mais proveitoso


As férias de verão são um dos períodos mais desafiadores para pais com filhos em idade escolar. São cerca de dois ou até três meses nos quais é preciso criar atividades para entreter os pequenos. O desafio torna-se ainda maior e mais complexo para as famílias com pais que não conseguem folga no mesmo período. Embora as telas (celulares, computadores e videogames) sejam atrativos mais práticos, apostar em atividades e brincadeiras ao ar livre e em contato com a natureza é uma alternativa que não deve ser deixada de lado, especialmente para o desenvolvimento cognitivo das crianças.

Para a coordenadora do Programa Criança e Natureza do Instituto Alana e membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza, Laís Fleury, é preciso haver equilíbrio entre a tecnologia e a vida real. “A tecnologia passou a ser uma narrativa para a criança. Os pais precisam ficar atentos se a maior parte do tempo livre está sendo tomada pelas telas, pois isso é preocupante”, afirma. Permitir que as crianças passem longos tempos em frente à televisão, celular, tablets ou videogame pode interferir em seu desenvolvimento.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), crianças de até 5 anos devem passar, no máximo, uma hora por dia em frente às telas, sendo que as menores de 1 ano não deveriam nem ter o contato inicial. O estudo aponta que o excesso de tempo em frente aos eletrônicos atrapalha o sono e diminui a incidência de atividades físicas. “A criança precisa ter uma vida equilibrada e o contato com a natureza é essencial, pois constrói um repertório de atividades e vivências reais que contribuem para a construção de um pensamento crítico, de entender que tem muita vida lá fora e ficar só na tela não é legal”, acrescenta Laís.


Envolvimento com a natureza

O contato com a natureza desde cedo é benéfico para o desenvolvimento e bem-estar da criança, com grandes chances de torná-la um adulto mais consciente e preocupado com o meio em que vive. Segundo pesquisa realizada nos Estados Unidos, pequenos que brincam e interagem com a natureza tendem a ser adultos que se importam com o meio ambiente devido às suas memórias afetivas. Além disso, se desenvolvem melhor em aspectos físicos, cognitivos, emocionais, sociais e sensoriais.

“É importante que a criança se movimente em um ambiente aberto, que possa sentir, tocar, vivenciar o natural. Assim, ela também nutre a criatividade. A criança na natureza cria o próprio brinquedo e estimula a imaginação, relacionando os elementos naturais em infinitas possibilidades”, salienta Laís.


Sugestões de atividades ao ar livre

Laís dá algumas dicas para os pais explorarem a criatividade das crianças em meio à natureza, como fazer móbiles com galhos, carimbos com folhas ou curadoria de livros relacionados à natureza. Levar as crianças para brincar em praças e parques, acampar – mesmo que no quintal de casa –, trocar o carro pela bicicleta e caminhada ou sugerir o fechamento de parte de uma rua sem movimento em determinado dia e horário para que as crianças possam usá-la com mais segurança também são boas possibilidades.

A especialista ainda destaca o GPS da Natureza, ferramenta criada pelo Programa Criança e Natureza que conta com o mapeamento de áreas verdes, parques, espaços urbanos, com filtros e sugestões de atividades. “É preciso priorizar estar ao lado de fora e as oportunidades ao ar livres para deixar as crianças mais soltas em prol do seu desenvolvimento e da conscientização sobre a importância de proteger a natureza”, finaliza.




Rede de Especialistas


Como manter uma relação saudável com o dinheiro em 2020


Mapa astral ajuda a entender relação entre personalidade e dinheiro sob a ótica da astrologia


Começar o ano sem dívidas e com as contas em dia está entre os principais objetivos de muitos brasileiros. Mas apesar de todos os esforços, economias e ajustes no orçamento, nem sempre essa meta consegue ser alcançada.

Para o astrólogo Junior Moura, essa situação acontece porque a grande maioria das pessoas desconhece o tipo de relação pessoal que mantêm com o dinheiro. “Apesar de ser algo material, dinheiro também é energia e cada pessoa se relaciona com ele de uma forma diferente e específica”, explica.

Através da astrologia é possível analisar e entender muitas características pessoais e energéticas que influenciam diretamente na relação do indivíduo com o dinheiro. E o mapa astral é a ferramenta ideal para obter essas respostas. “Ao analisar o mapa, é importante prestar atenção no signo presente na Casa Dois, qual planeta você tem no mapa e qual setor e em qual signo está o planeta Vênus”, diz.

A Casa Dois, casa do signo de Touro, aborda as questões que envolvem os valores pessoais, financeiros e a segurança material. O signo presente nessa casa informa sobre como o indivíduo lida com o dinheiro. “Tem gente que não consegue guardar dinheiro e tem gente que não gasta mais do que o necessário. A Casa Dois explica o que motiva a agir de uma forma ou de outra”, afirma o astrólogo. Já Vênus, além de falar tradicionalmente sobre as emoções, também pode trazer informações fundamentais sobre a relação com o dinheiro e as coisas materiais.

Esses são alguns fatores do mapa astral que falam diretamente sobre o dinheiro, mas para ter um resultado mais completo sobre a personalidade e as questões financeiras é preciso analisar o mapa astral como um todo. Com isso, é possível compreender de que forma se dá essa relação e como superar limitações sobre as questões materiais e o dinheiro em si.

“Como as pessoas próximas a você se relacionam com o dinheiro? Como você foi ensinado a se relacionar com seu próprio dinheiro? Para você, o trabalho é um fardo ou é um prazer? Tudo isso pode ser compreendido com base na análise do mapa astral. Se você foi ensinado que ter muito dinheiro é pecado, por exemplo, então talvez esse ensinamento não esteja de acordo com a sua energia. Quem sabe não é por isso que as coisas não estão fluindo para você?”, questiona Junior.
De qualquer forma, o conselho do astrólogo é levar prazer para o dinheiro, ou seja, fazer aquilo que realmente gosta, não importa o que seja. “Se seu trabalho te traz satisfação e prazer então seu dinheiro vai fluir muito mais”, diz.





Junior Moura - astrólogo e alquimista com mais de 20 anos de experiência na área da espiritualidade. Realiza atendimentos presenciais e a distância em todo o mundo auxiliando diversas pessoas a descobrirem a própria consciência luminosa através da astrologia, numerologia, radiestesia, tarot, reiki e alquimia. Considera-se um profissional universalista, aplicando diversas filosofias em seu trabalho.


Consciência Lumynosa


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