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terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Renda fixa: caminho seguro e lucrativo no mercado financeiro

Especialista César Karam ensina como começar a investir de forma rápida, eficaz e com menor chance de prejuízo


 

Há quem diga que o mercado financeiro seja como uma montanha-russa: cheio de altos e baixos, mas quem entende do assunto garante que é possível ter estabilidade e ter lucros mensais.

 

“O principal nesse meio é ter uma renda fixa, ou seja, um investimento que terá  remuneração definida no momento da aplicação no título”, explica o consultor financeiro César Karam. “Dessa forma, o investidor já sabe de antemão a rentabilidade que receberá no final (se pré-fixado) ou no mínimo, saber o quanto poderá receber (pós-fixado), no caso de estar atrelada a variação de algum índice, como a inflação por exemplo”, detalha.

 

Ainda segundo o especialista, esse é o tipo de investimento mais seguro que pode existir, já que quase não sofre variações, como ocorre, por exemplo, na renda variável. 

 

“O investimento em renda fixa pode começar com valores muito baixos, como por exemplo, o Tesouro, que permite aplicações a partir de R$30. Contudo, é válido lembrar que quanto mais se investe, quanto mais se faz de aportes mensais e quanto mais tempo se espera, maior também será o resultado final”, adianta.

 

Dentre vários fatores que fazem a renda fixa ser tão importante, o especialista, que dá mentoria através do seu canal no Youtube,  destaca três.

 

“O primeiro é o fato de você poder construir sua reserva de emergência, ou seja, um dinheiro que fica num lugar seguro e que você pode contar quando precisar. O segundo é o fato de lhe permitir ter dinheiro em caixa para o caso de uma grande oportunidade que pode pintar na sua vida no futuro. E o terceiro é que ela te permite juntar dinheiro no longo prazo para objetivos específicos e que não podem sofrer baques, como por exemplo, aposentadoria”, afirma.

 

Os exemplos de investimentos que as pessoas podem fazer em renda fixa são: Tesouro Direto (emprestar para o Brasil), CDB (emprestar para o banco), LCI, LCA e LC. “É válido lembrar que o ideal é mesclar, fazer uma composição onde haja investimentos com liquidez e riscos diferentes”, finaliza.

 

 

César Karam - Formado em administração de empresas e cursando direito, e com especialização na área de investimentos, César Karam alcançou a liberdade financeira logo aos 27 anos, depois de estudar a fundo a Bolsa de Valores e se debruçar em conhecimento sobre esse mercado. Sempre buscando aperfeiçoar seus conhecimentos, Karam, além de ler centenas de livros sobre a área financeira, participou de cursos específicos de Bolsa de Valores, formação em coaching e PNL (teoria baseada na conexão entre os processos neurológicos,  linguagem  e os padrões comportamentais aprendidos através da experiência), concluiu um MBA na Fundação Getúlio Vargas para, enfim, desenvolver seu próprio método de investimentos. Recentemente, teve mais uma conquista: CNPI (Certificado Nacional do Profissional de Investimento), que é um reconhecimento é obrigatório para profissionais que atuam no mercado financeiro. Hoje, apenas cerca de 700 pessoas no país possuem a qualificação. 




Créditos de: Divulgação / MF Press Global 


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