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meio à pandemia de COVID-19, a má alimentação, aliada ao sedentarismo, pode
propiciar o aparecimento e/ou agravamento de quadros de doenças como a
obesidade
De
acordo com dados divulgados pelo projeto ConVid, pesquisa de comportamento
da UFMG, o consumo de alimentos saudáveis diminuiu durante o
isolamento social imposto pelos órgãos de saúde no combate do novo
coronavírus. Em contrapartida, a ingestão de alimentos embutidos, congelados e
ricos em açúcares e gordura aumentou.
O
estudo aponta que os índices de consumo de verduras e/ou legumes, em cinco
dias ou mais por semana, caíram de 37% para 33%. Enquanto isso, a ingestão
de alimentos saudáveis, em adultos jovens entre 18 e 29 anos, registrou taxas
de apenas 13%.
Por
outro lado, o consumo de alimentos considerados não saudáveis, em dois
dias ou mais por semana, aumentou, sendo registrada elevação das taxas
em 5% na ingestão de embutidos e hambúrgueres,
4% na de congelados e 6% na de chocolates e doces.
Entre os adultos jovens, aproximadamente 63% estão consumindo alimentos ricos em açúcar em dois dias ou mais da semana.
Entre os adultos jovens, aproximadamente 63% estão consumindo alimentos ricos em açúcar em dois dias ou mais da semana.
Em
meio à pandemia de COVID-19, essa consequência pode ser
ainda mais agravante, a considerar que a obesidade é um
dos principais fatores de risco à doença.
Dra. Luanna
Caramalac Munaro - Nutricionista Funcional e Integrativa - Formada em modulação intestinal e
biofísica quântica pela universidade para o Desenvolvimento do Estado e da
Região Pantanal (Uniderp). Pós-graduada em nutrição clínica funcional – VP,
adequação nutricional e manutenção da homeostase – prevenção e tratamento de
doenças. Pós-graduanda em nutrição comportamental, atua na área integrativa com
foco em prevenção e tratamentos de patologias, como: Doenças autoimunes;
Depressão; Infertilidade e emagrecimento.
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