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quinta-feira, 18 de julho de 2019

Internet e o suicídio


Com crescimento acelerado da tecnologia, é constante a exposição das pessoas nas redes sociais, forçando na maioria das vezes, a construção de uma vida perfeita “imaginária”, ditada pela sociedade. Quanto maior o destaque, maior a pressão e a cobrança dos outros e de si próprio, fazendo com que percam suas características reais.

Toda exposição e vulnerabilidade, faz com que muitos até sofram agressão psicológica, difamação e insultos. Segundo a psicóloga Célia Siqueira, em alguns casos graves de bullying virtual, a vítima pode desencadear baixa estima, culpa profunda, sentimento de desamor, depressão severa, entre outras complicações que podem levar ao suicídio.

“Pessoas que cometem suicídio, encontram na morte uma forma de se punir ou acabar com algum tipo de sofrimento, que na sua mente não tem solução. Num dia ser famoso na internet e no outro não tanto, somando ao ambiente de muito estresse, exigências, obrigações e até humilhação, pode gerar uma energia depressiva avassaladora, a ponto de tirar a própria vida”, diz Célia.
Segundo a psicóloga, os familiares de quem sofre de depressão, devem monitorar, acompanhar e ficar em alerta com sinais de suicídio como a tristeza excessiva, isolamento, raiva, irritabilidade, perda de interesse, ou seja, qualquer mudança brusca de comportamento.





Célia Siqueira - formada em Psicologia, atua também como grafóloga (pessoal, criminal e empresarial), psicoterapeuta, quiróloga, psicanalista, escritora e terapeuta holística. Atende em seu espaço localizado na zona sul de São Paulo, o “Instituto Célia Siqueira”, e presta também consultoria para pessoas e organizações de outros estados e países.



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