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segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Dicas ajudam a amenizar os efeitos do “Jet Lag”


Há quem sinta cansaço, enjoos, dificuldades de concentração, irritação, insônia, entre tantos outros sintomas que o “Jet Lag” ou descompensação horária pode causar. As consequências variam de pessoa para pessoa e de viagem para viagem, mas a boa notícia é que algumas medidas podem ajudar a amenizar o problema.

O “Jet Lag”, que atinge milhares de viajantes e turistas, consiste em alterações físicas que são provocadas devido à alteração de rotina, como horas de espera em aeroportos, conexões ou com a mudança do fuso horário. De acordo com o neurologista Shigueo Yonekura, médico do Instituto de Medicina e Sono de Campinas e Piracicaba, o problema é mais acentuado quando a diferença de horário entre o ponto de partida e o destino é superior a quatro horas.


Como prevenir o “Jet Lag”?

Uma maneira de driblar em parte o problema é começar a adaptação antes mesmo do embarque. Tente calcular os horários nos quais deveria estar almoçando e jantando no país para onde viajará e passe a seguir essa rotina.

Outra dica do neurologista é tentar marcar a viagem proporcionando o desembarque durante o dia, para poder expor-se ao sol e começar a adaptação ao fotoperíodo (tempo ao qual o corpo fica exposto à luz natural) o mais rápido possível. 

A direção da viagem também influencia se você vai sentir “Jet Lag” ou não. Tente dormir mais cedo algumas noites antes da sua viagem se você estiver indo para leste. Caso esteja indo para oeste, tente dormir mais tarde algumas noites antes.

Yonekura também recomenda refeições leves e de acordo com o novo fuso horário.  Refeições pesadas podem tornar ainda mais difícil para o corpo se adaptar e sintomas como constipação e diarreia vão deixar a sua viagem pouco desagradável.

A hidratação é importante durante o voo. O ar condicionado e as condições em geral do avião fazem com que seja propício consumir pouco líquido, o que se repercutirá no seu estado físico fazendo com que o “Jet Lag” o ataque ainda mais.

O neurologista faz um alerta, só use medicamentos para amenizar os efeitos do “Jet Lag” com prescrição médica.




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