É
um erro acreditar que o produto mais caro – ou comprá-lo durante uma
viagem
ao exterior – aumenta a eficácia da fotoproteção
O inverno brasileiro é caracterizado por
dias ensolarados, secos e de temperatura amena. Esses dias, assim como os de
calor excessivo, também demandam cuidados com a pele e a escolha apropriada de
um protetor solar que atenda às necessidades de cada um. Mas, na hora de
escolher o protetor mais adequado, o consumidor se depara com uma prateleira
repleta de opções. Diante delas, muitas dúvidas surgem: qual é a mais adequada
ao meu tipo de pele? Maior preço é sinônimo de eficiência? Além disso, é comum
ouvir de alguém que comprou um protetor solar em outro país, que certas marcas
e tipos não estão disponíveis no mercado brasileiro. Eles são melhores do que
os comercializados nacionalmente?
Para responder a estas dúvidas, SUNDOWN®,
marca de amor e proteção de sol a sol, selecionou algumas dicas que são pouco
comentadas, mas não menos importantes. Confira!
1. Regionalidade
O Brasil é um país referência em pesquisas,
desenvolvimento e produção de proteção solar. No caso da Johnson & Johnson,
o campus de São José dos Campos, localizado na região do Vale do Paraíba, é
responsável pelo desenvolvimento global de produtos do segmento. Os produtos
desenvolvidos e produzidos aqui são feitos especialmente pensando no tipo de
pele e nos hábitos dos brasileiros, além de considerarem o clima do país. Sendo
assim, não adianta “importar” essa tecnologia após durante uma viagem para
aumentar a eficácia. Pelo contrário. “Os produtos vendidos na Europa ou América
do Norte foram feitos sob medida para aquelas regiões, levando em consideração
as características da população e o clima, que são muito diferentes do nosso”,
diz José Pelino, diretor de engajamento científico da Johnson & Johnson.
Estudos meteorológicos indicam que o
Brasil, por ser um país tropical, tem uma quantidade maior de radiação que
chega a ser nociva à saúde humana, se não houver cuidados apropriados com a
proteção da pele a exposição solar. Devemos lembrar que o protetor solar deve
ser um item básico no dia a dia da população.
Para promover essa conscientização,
SUNDOWN® introduziu no mercado a linha SUNDOWN® Todo Dia, com textura leve,
fragrância suave e adequado para ser usado no rosto e corpo, oferecendo ao
consumidor um aliado na hora de proteger a pele do sol todos os dias. “Para o
uso no dia a dia, recomenda-se que o consumidor opte por fragrâncias mais
suaves e com fácil aplicação. Para as outras situações, há uma vasta gama de itens
com ações bronzeadoras, colorações diferentes e fragrâncias que remetem àquele
momento feliz de praia, brincadeiras na água, férias e finais de semana”,
comenta o especialista.
Dicas gerais
3. O protetor solar deve ser adequado para cada tipo de pele e o consumidor deve sentir conforto durante o uso.
4. Peles secas se adaptam melhor aos protetores que possuem o benefício de hidratação. Protetores que contam com antioxidantes em suas fórmulas podem ser aplicados com objetivo complementar a prevenção contra o envelhecimento precoce da pele.
5. Para peles oleosas são indicados protetores de toque seco e com o benefício do controle de oleosidade e brilho.
6. As versões em spray oferecem mais praticidade e são ideais para o momento de reaplicação do produto. Os protetores solares em spray para pele molhada contam com a vantagem de poder ser aplicados até na pele molhada, (como é o caso de SUNDOWN® pele Molhada).
7. O protetor deve ser aplicado na quantidade de 2mg/cm2, aproximadamente 35g em um adulto. A medida certa de protetor solar para cada parte do corpo é a equivalente a uma colher de chá. Para aplicar o protetor no corpo inteiro, a regra são nove colheres de chá: uma para o rosto, colo e o pescoço, duas para o tronco (frente e costas), uma para cada braço e duas para cada perna.
8. As nove colheres de chá equivalem a 200ml por aplicação – a mesma quantidade contida num frasco de protetor solar padrão - o que deveria durar dois dias. No caso do protetor em spray, recomenda-se borrifá-lo próximo a pele, fazendo movimentos de vai e vem e depois espalhando com as mãos para garantir uma cobertura homogênea.
9. Quando exposta ao sol sem proteção, a pele leva um tempo determinado para ficar avermelhada. Quando se usa um filtro solar com FPS 15, por exemplo, a mesma pele leva 15 vezes mais tempo para ficar vermelha.
10. Hoje, existem protetores que protegem a pele imediatamente após a aplicação, mas é sempre importante buscar esta informação na rotulagem. O protetor deve ser reaplicado de duas em duas horas e no corpo inteiro se a pele estiver exposta continuamente ao sol. Caso não haja exposição constante, o ideal é reaplicar o protetor no corpo duas ou três vezes por dia.
(www.jnjbrasil.com.br
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