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terça-feira, 4 de julho de 2017

Descubra como identificar se seu filho sofre de hipertrofia de adenoamigdaliana



Problema quando não tratado adequadamente pode comprometer qualidade de vida das crianças


As amígdalas e as adenoides conhecidas popularmente como “carne esponjosa” são constituídas de tecidos linfoides localizados na boca e nariz. Sua principal função na primeira fase da vida é produzir anticorpos para proteger o organismo contra doenças transmitidas pelo ar.

No entanto, em algumas crianças o aumento exagerado destes tecidos em razão de infecções virais, fúngicas ou bacterianas, podem fazer com que as adenoides e amígdalas percam suas funções imunológicas e comecem a causar problemas respiratórios, sono e até ortodônticos comprometendo a qualidade de vida dos pequenos.

“A hipertrofia adenoamigdaliana pode ocorrer entre os 3 e 8 anos de idade e pode apresentar casos de obstrução nasal, respiração ruidosa e ofegante durante o sono, garganta inflamada, problemas de ouvido, dificuldade para engolir, mordida cruzada, desalinhamento da arcada dentária e alterações do crescimento dos ossos da face, principalmente os maxilares”, explica o otorrinolaringologista da Clínica Dolci em São Paulo, Dr. Ricardo Landini Lutaif Dolci.  

Caso algum desses sintomas seja percebido, o ideal é procurar a opinião de otorrinolaringologista. “O tratamento pode ser realizado com o uso de antibióticos e em casos mais sérios o especialista pode indicar uma cirurgia para a remoção, técnica muito comum na infância e que quando realizada adequadamente não traz nenhum prejuízo ao sistema imunológico da criança”, finaliza Dolci. 





Dr. Ricardo Landini Lutaif Dolci - Sócio da Clínica Dolci - Otorrinolaringologia e Cirurgia Estética Facial, em São Paulo; Membro Titular da Associação Brasileira de Otorrinolaringologista e Cirurgia Cervico-Facial; Membro da Comissão de Comunicação da Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-FacialProfessor Instrutor de Ensino do Departamento de Otorrinolaringologia da Santa Casa de São Paulo; Doutorando pela Ohio State University (OSU/USA) e Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Facebook/clinicadolci.





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