90% dos
trabalhadores não conseguem ficar em pé por mais de 6 horas sem
sentir dores
Uma
pesquisa realizada com 2.940 pessoas
entre abril e maio deste ano revela o sofrimento dos brasileiros que
trabalham muitas horas em pé. O estudo tem 52 páginas com dados que expõem
como as dores nos pés, tornozelos e joelhos prejudicam a qualidade e a
produtividade.
"O trabalho e a relação com os pés, tornozelos e joelhos" traz dados que fomentam a conscientização e alerta as empresas: 65% das pessoas não aguentam ficar mais de 3 horas em pé sem sentir dores. O número salta para 90% a partir das 6 horas ou mais. "O que preocupa é que 41% das pessoas ficam em pé ou andando por mais de 6 horas. As consequências disso são muito nocivas" alerta o fisioterapeuta Mateus Martinez, co-autor da pesquisa.
"O trabalho e a relação com os pés, tornozelos e joelhos" traz dados que fomentam a conscientização e alerta as empresas: 65% das pessoas não aguentam ficar mais de 3 horas em pé sem sentir dores. O número salta para 90% a partir das 6 horas ou mais. "O que preocupa é que 41% das pessoas ficam em pé ou andando por mais de 6 horas. As consequências disso são muito nocivas" alerta o fisioterapeuta Mateus Martinez, co-autor da pesquisa.
Dados mostram que as mulheres são as que mais sofrem. Em média, aguentam ficar em pé por apenas 2 horas e 45 minutos sem sentir dores. Os homens resistem por 3 horas e 40 minutos. Além da incidência, a intensidade das dores também cresce conforme o tempo que se fica em pé.
"Trabalhar em pé gera miséria. As consequências são: redução da produtividade, redução da qualidade, absenteísmo e até acidentes de trabalho" afirma Thomas Case, Ph.D., co-autor da pesquisa e fundador da Pés Sem Dor.
Com os resultados da pesquisa, a empresa de Thomas mira conscientizar as linhas de produção, atendentes de Shoppings e outros setores que exigem o trabalho em pé. A solução vem de palmilhas ortopédicas que distribuem o peso e corrigem a biomecânica dos pés, tornozelos e joelhos. "Dores nos membros inferiores são nocivas para o trabalhador e
e causam estragos econômicos para o empregador. Mesmo assim,
essas dores são tratadas como algo comum e inerente ao trabalho"
conclui Case, alarmado.
Fonte: www.pessemdor.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário